Adoro negros e mulatos. Eles são pauzudos e cheiram a macho, macho de verdade que sabe fuder sem dá um viado...
Na semana passada eu e meu namorado aprontamos mais uma. Ao voltarmos do supermercado à noite, o elevador do nosso prédio estava desligado para manutenção e tivemos que subir pela escada. No andar abaixo do nosso vimos um apartamento com a porta aberta, em reforma e estranhamos pela hora que já era o que é proibido. Olhando para dentro vimos três caras trabalhando, parecendo ser de alguma empreiteira e estavam colocando o apartamento abaixo para uma reforma total. Senti cheiro de macho no ar e pude notar que um era mulato, cabeça raspada, olhos grandes, boca carnuda, belo sorriso, sem camisa, braços imensos e mãos idem, calça jeans deixando o rego do cu à vista, maludo, sujo de poeira, suado, corpo moldado não por uma academia, mas no pesado, trampo de macho de verdade. Um segundo era garotão, nada bonito, mas também com um corpo delicioso, sá de shorts e com a caceta solta, marcando e balançando, também tinha as pernas bem grossas e a bunda enorme. Por último um negro enorme que era covardia de tão tesudo, usando uma calça de moletom e com uma caceta que parecia desproporcional.
Passamos encarando, bem lentamente e pouco depois pudemos ouvir que eles comentaram alguma coisa e riram. Fiquei no cio, meu pau endurecia e meu cú piscava. Imaginava o estrago que eles poderiam fazer comigo e meu namorado e fomos para casa já pensando numa maneira de fazer aqueles machos tesudos. Naquela noite meu namorado sentou na minha rola me ouvindo falar dos machos, fantasiando cada um deles fudendo com a gente. Nosso sonho se tornou realidade. Passei o dia seguinte pensando neles.
Ao chegar do trabalho à noite o elevador já estava funcionando, mas descemos no andar em que os machos trabalhavam sá para passar pela frente do tal apartamento. Lá estavam eles, deliciosos, suados e sujos, com a mesma roupa do dia anterior. Na maior cara de pau cumprimentei-os e todos responderam. Perguntei se eles iriam ficar muito tempo no prédio e comecei a puxar papo. Eles eram de Campinas e moro em Praia GrandeSP. Disseram não conhecer nada por aqui, o mulato e o negro eram casados, eles dormiam no ap. em reforma mesmo, comiam em um barzinho perto do prédio e apenas reclamaram do fato de terem de dormir ali mesmo naquela poeira toda e tomarem banho num wc improvisado. Eu não podia perder aquela oportunidade e falei se um deles não poderia dar uma subida no meu apartamento para verificar o chuveiro da suíte que estava escorrendo água pela parede. Tinha que dar certo! No horário combinado, depois das 20 horas apareceu o mulato. Preparei o cenário. Na nossa cama meu namorado fazia que dormia de bruços, semi-coberto e deixando de fora o rabão delicioso que eu já vi muitas rolas fuderem. Na tv do quarto deixei rolando um filme gay bem sacana onde um negro e um mulato se fodiam até. Mostrei onde era o wc e ele passou pelo quarto olhando rapidamente para meu gato e a tv. Chegando ao wc ele me pediu uma escada e fui buscá-la rapidamente. Ao subir comecei a olhar sem rodeios para o volume no meio das pernas daquele macho delicioso e com o pretexto que a escada poderia escorregar dentro da banheira, fui segura-la e me aproximar mais daquele macho. Agora eu não sá estava a centímetros daquela caceta que eu sonhava mamar, mas dava até para sentir o cheiro de macho que saia do meio daquelas pernas, cheiro de mijo, de pá, de rola...
O cara pareceu sacar e começou a alisar a pica vez ou outra. Eu não sabia o que fazer, queria atacar, parecia um sonho estar com aquele macho sozinho no wc.
Ele estava sem camisa e com a calça jeans do dia anterior. Querendo me judiar tive a impressão que ele encolheu a barriga e a calça desceu sá ficando segura pelo volume do caralho. Os pentelhos ficaram à vista e eu sentia um calor insuportável, queria enlouquecer naquele momento. O cara estava enrolando em cima da escada e a única coisa que me veio à cabeça foi perguntar se ele queria tomar banho ali mesmo. Ele surpreso disse que sim, mas que teria que descer para ir buscar sua toalha. Jamais que eu deixaria aquele macho sair dali sem provar daquela caceta.
Disse que toalha eu tinha e sem esperar ele descer da escada disse que ajudaria ele já colocando a mão na calça, abrindo o botão e descendo o zíper.
Que demais! Como eu imaginava ele não usava cueca e o pau estava semi-duro, carnudo, grosso, os bagos enormes e pendurados, pelos lisos.
Não me contive e peguei naquele pau dizendo que a mulher dele devia passar muito bem e ele disse que já tinha virado rotina. Senti que a caceta começa endurecer na minha mão e perguntei se podia continuar. Ele sorrindo disse que eu devia continuar. Cai de boca feito uma cadela puta no cio, mamava sem dá, queria engolir tudo aquilo, mas não cabia na minha boca, pois cada vez crescia mais, chupava, lambia e sentia o cheiro de rola de macho. Ele encostado na parede segurava minha cabeça e gemia. Resolvi parar e falei que iria buscar a toalha enquanto ele tomava banho. Quando voltei foi com meu namorado e era uma cena deliciosa ver aquele macho se ensaboando. Entramos também no chuveiro e a putaria correu solta. Eu fiquei sá na gulosa e gozei na punheta sentindo a pica do macho na minha boca. Deixei meu namorado com o cara no wc e fui preparar um lanche para nás três. Meu namorado levou rola, banho de porra e de mijo daquele macho maravilhoso. Depois do banho eles lancharam e o macho dormiu abraçadinho com meu namorado. E os amigos dele? Conto tudo no práximo conto.
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