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NO SITIO DO VOVO - VI

Quando eu era jovem.



No sítio do vovô VI.



Continuação da parte 515...



No dia seguinte nossos pais estariam vindo da cidade para passar o final de semana e nossos planos de brincadeiras teriam que ser revistos.

Como eles chegariam somente à tarde, aproveitamos a manhã para brincar e, depois terminamos nossos afazeres domésticos, avisamos aos nossa avá que iríamos brincar no matagal.

Como os vizinhos avisaram que iriam até a cidade, o resto da piazada ficou no sítio e foram conosco brincar, o que tirou nossa oportunidade de continuar com nossas brincadeiras mais sérias.

Passamos a manhã correndo no campo, entrando e saindo do matagal à procura de frutinhas.

Como a piazada não desgrudava, demos um jeito de forçar bastante nossas atividades, correndo, subindo em morros, entrando no açude, agora com roupas, para evitar que os piás contassem alguma coisa aos nossos pais, enfim, nos comportando bem normalmente.

Ao soar o sino para o almoço, estávamos cansados e os pias mais ainda.

Depois do almoço, acabados nossos afazeres domésticos, falamos para nossa avá e para os piás que iríamos até uma cachoeira que ficava a uns 19 Km dali, atravessando o matagal por uma picada.

Eles ficaram com preguiça de enfrentar aquela maratona, além de um pouco de medo de entrar no matagal e resolveram ficar e brincar na casa mesmo.

Era essa a dica que nás precisávamos para nossos planos darem certo.

Saímos os 5 mais velhos, agora com a Lia enturmada conosco e fomos nos encaminhando para a tal cachoeira.

Depois de caminharmos um bocado, por dentro do mato, subindo e descendo um morro, chegamos ao local onde a tal cachoeira caia por entre o mato e algumas pedras, formando um lago na base da queda, que chegava, no local mais fundo, a encobrir qualquer um de nás.

Como estávamos suados e bem cansados da caminhada, resolvemos cair na água todos pelados e prontos para nossas aventuras.

Todos sabiam nadar um pouco e ficamos por ali, por uma meia hora, até que resolvemos deitar nas pedras para descansar um pouco.

Ficamos deitados, um ao lado do outro, totalmente sem roupa, debaixo de um sol muito gostoso, com uma brisa morna nos acariciando os corpos nús.

O Zeca, como conhecedor das redondezas, nos informou que bem práximo dali havia uma caverna, a qual resolvemos explorar, pois a mesma nos poderia servir de esconderijo para nossas brincadeiras.

Pegamos nossas roupas e seguimos até a tal caverna andando por um caminho que margeava o riacho que saia do lago.

Uns 500 metros à frente, entramos na mata e saímos em uma clareira, que ficava aos pés dessa caverna, a qual somente seria alcançada subindo em umas rochas, pois ficava a uns 30 metros de altura, no paredão de pedra.

Subimos todos, um ajudando o outro a subir, sendo que as meninas foram auxiliadas de forma muito carinhosa, com todos os ajudantes passando a mão, colocando o dedo no rabinho, de forma que elas chegaram no alto da caverna já bem assanhadinhas.

Entramos alguns metros no buraco da entrada, todos agachados, pois o teto não era muito alto até desembocarmos em um salão bastante amplo, que permitia ficarmos em pé sem problemas.

Como a caverna não era muito profunda, com uma abertura na parte superior, por onde passava claridade suficiente para clarear toda a caverna, ficamos explorando todos os cantos da mesma até não restar mais nada de novidade para ser vista.

Sentamos em uma roda, todos os cinco, nuzinhos em pelo, e ficamos conversando besteiras, sobre nossas experiências da última semana, como estávamos abusados entre nás, como nossa relação que de criança brincando de esconde esconde foi parar nessa coisa gostosa que estávamos fazendo, riamos de tudo e comentamos que o Marcos era exagerado de grande.

Foi ai que o Zeca comentou que o tempo estava passando e que o caminho da volta seria complicado de fazer se ficasse escuro.

As meninas, então, sugeriram que, antes de irmos embora, brincassemos um pouco, pois estava com vontade de sentir uns pintos dos meninos no cuzinho outra vez.

Sem muita insistência, partimos para a briga.

Colocamos as duas deitadas, sobre nossas roupas e enquanto dois começaram a lamber as xaninhas, o Marcos colocou o pintão à disposição.

Ele ficou sentado práximo da cabeça das meninas, as quais se colocaram de quatro, de forma a que o cuzinho ficasse à nossa disposição enquanto cada uma delas colocava o pintão já bem duro na boca, revesando as chupadas, enquanto que eu e o Zeca ficamos enfiando a língua no cuzinho, indo até a xaninha, o que deixava as duas bem atiçadas.

A Lea falou que queria sentir aquele estremecimento outra vez e a Lia queria sentir o mesmo, pois estava pronta para gozar também.

Eu e o Zeca fomos atender ao pedido das meninas e colocar no cuzinho mas a Lia queria mais e pediu para colocar o pinto durinho dentro da xaninha pois achava que seria melhor e gozaria mais gostoso.

Como as duas ainda eram virgens na xaninha, mas com a Lia quase que implorando para colocar lá mesmo, lá fui eu tentar a façanha de deixar a menina satisfeita.

Como a xaninha dela estava bem lubrificada com minha saliva e também alguma coisa que saia lá de dentro quando eu chupava, achei que não seria tão difícil colocar o pinto durinho lá dentro.

Coloquei a cabeça onde achava que seria a entrada da xaninha e ela deu uma rebolada para ajustar a cabeça no devido lugar.

Os outros três pararam com o que estava fazendo e foram conferir como seria o pinto dentro da xaninha, no lugar do cuzinho.

Com toda aquela torcida, foi difícil me concentrar na operação e a cabeça teimava em não entrar, mesmo empurrando para dentro, com a ajuda da Lia, que empurrava a bunda para trás, de encontro ao pinto, o qual escapava pelas beiradas.

Estávamos os dois suando com o calor do momento e do ambiente fechado da caverna mas a cabeça começou a abrir caminho naquela xaninha apertada, com a Lia arfando, abrindo bem as pernas para ver se melhorava a entrada.

O Zeca disse que os amigos dele haviam comentado que a mulher deveria deitar de costas, abrir bem as pernas e o homem iria por cima, empurrando o pinto para dentro da xaninha dela.

Mudamos para essa posição, sendo que chupei mais um pouco a xaninha, gostando muito do líquido que saia lá de dentro e fui para a segunda parte da luta.

Coloquei a cabecinha do pinto na entrada da xaninha, a qual estava bem arreganhada e lambuzada e fui empurrando devagar mas firme.

A Lia resmungou que estava doendo mais do que o cuzinho havia doido quando coloquei o pinto na primeira vez mas aguentou firme, pedindo para parar um pouquinho e em seguida para continuar, pois estava doendo mas estava ficando gostoso.

Os meninos falaram que a cabeça estava dentro da xaninha e a Lia pediu para continuar e colocar todo o resto, o que foi atendido sem perda de tempo.

A Lia aguentou a entrada do pinto inteiro na xaninha linda e lisinha sem reclamar mais e ficou com os olhos fechados e, com um sorriso maroto no rosto, pediu para entrar e sair dela, pois achava que seria gostoso igual ao que acontecia no cuzinho, com o entra e sai do pinto.

Fui mexendo para a frente e para trás, entrando e saindo, ficando sá a cabeça lá dentro até que ela começou a rebolar e pedir mais e mais, se contorceu toda e deu um gritinho, o qual assustou o pessoal, mas ela falou que estava sentindo alguma coisa que a deixou elétrica, sem poder se conter.

O corpo estremeceu mais uma ou duas vezes enquanto que a xaninha me apertou de tal forma o pinto que pensei que iria cortá lo na base, de tanto que forçava.

Descobrimos que a Lia, agora não mais virgem em nenhum de seus buracos, havia gozado de tal forma que ficou ali no chão, extasiada, sem se mexer, com meu pinto ainda em forma para continuar, mas com ela sem reação ficou difícil continuar.

Tirei o pinto para fora e o mesmo veio com alguns filetes de sangue pois a Lia já não era mais virgem e o Zeca nos explicou que aquilo acontecia da primeira vez que a gente entrava na menina mas que era normal.

A Lea, juntamente com o restante do pessoal estava ao redor da Lia, que continuava deitada sobre as roupas e constatando que a Lia estava bem, partimos para a Lea, que também queria experimentar essa mesma sensação.

Como eu já havia deixado a Lia daquele jeito, os meninos não quizeram assumir o risco e sobrou para mim.

A Lea ficou menos à vontade do que a Lia havia ficado e a torcida estava em nossa volta, para ver como a Lea ficaria ao final da batalha.

A Lea se colocou de costas, com as pernas abertas, como a Lia havia ficado e assumi meu posto, colocando a cabecinha na entrada da xaninha dela e empurrando bem devagar, conforme ela me falasse de podia ou não continuar.

Empurra, para, empurra, para, e a xaninha não deixava o pinto entrar.

Mamei a xaninha até deixá la bem salivada e recomecei a tarefa de colocar o pinto dentro daquela coisinha apertada mas muito gostosa de entrar.

Forcei mais uma vez, com a xaninha bem melecada de saliva e a cabeça entrou um pouco mais até que a Lea pediu para parar pois estava doendo.

A Lia levantou e foi até onde a Lea se encontrava deitada, se colocou de cácoras ao seu lado e ficou falando ao ouvido para ela relaxar pois a dor passava logo e ficava sá aquela gostosura que deixou ela daquele jeito.

Para que a Lea ficasse mais calma a Lia pediu que o Zeca colocasse o pinto dele na xaninha dela, para mostrar que era muito gostoso depois que a cabeça passava.

O Zeca não se fez de rogado e partiu para a ação, com a Lia já na posição certinha, além de que a xaninha dela estava melecada e pronta para uso, não sendo difícil entrar com todo o pinto, de uma sá vez, lá para dentro, começando o vai e vem gostoso para os dois.

A Lea criou coragem e não quis ficar para trás em relação à prima safadinha, abrindo bem as pernas e mandando que eu continuasse.

Foram algumas tentativas e, depois de vários pedidos para parar, conseguimos que meu pinto durinho entrasse todo para dentro da Lea que foi ficando mais calma e se adaptando à situação bem depressa.

Como eu já havia tido uma performance anterior, um gostoso vai e vem se seguiu à um gozo lá no fundo da xaninha da Lea, que não havia tido a mesma sensação gostosa da Lia, a qual continuava aguentando o pinto do Zeca, em um vai e vem bastante rápido, até que os dois deram um grito e o Zeca caiu sobre a Lia, exausto.

A Lea queria sentir aquilo também mas eu demoraria um pouco a me refazer quando o Marcos se ofereceu para continuar.

Com um pouco de medo do tamanho da ferramenta do Marcos, a Lea abocanhou aquela jeba e deu algumas chupadas para deixá-lo pronto.

A xaninha da Lea estava bem lambuzada com o meu gozo, o que facilitaria a entrada daquele pintão, e o Marcos começou a empurrar bem lentamente e com grande cuidado, pois não queria machucar nosso brinquedo favorito.

Lentamente a Lea foi absorvendo aquele pintão na xaninha, sob os olhares curiosos do restante do grupo, que ficou em volta dos dois para ver aquilo tudo ser engolido pela xaninha gulosa da Lea.

Depois de reclamar que estava doendo muito, a Lea desistiu, nas palavras dela, por enquanto, de ganhar todo aquele pintão na xaninha faminta, mas que aguentaria qualquer um dois outros dois e lá fui eu novamente, com o pinto já revigorado, ver se conseguíamos chegar às mesmas da Lia e Zeca.

Enquanto isso, a Lia se acercou do Marcos que disse que queria tentar ter tudo aquele pintão dentro dela, pois achava que aguentaria sem problemas.

O Marcos, mais que depressa e muito contente com o convite, foi à luta e, depois de muito suar, conseguiu que a Lia aceitasse a cabeça e mais um pouco dentro dela sem reclamar nada.

A Lia pediu que ele ficasse deitado no lugar dela e subiu no pintão, deixando entrar bem devagar tudo o que tinha de direito, ficando de fora, somente o saco do Marcos.

Começou então um sobe e desce selvagem, com aquele pintão entrando e saíndo da xaninha dela, que não estava mais preocupada com o tamanho da ferramenta, somente em ser totalmente preenchida com tudo aquilo.

A Lia ria, gritava que estava muito gostoso e não parava de cavalgar o pintão do Marcos, o qual estava ora na metade ora totalmente enterrado na xaninha dela, e ela não estava com jeito de que iria parar logo.

A Lea aguentou a segunda investida do meu pinto sem reclamar e ficamos lá, alheios ao escandalo da Lia, para continuar nosso intento de faze la gozar.

Descobrimos que se nás nos beijássemos, que chupassemos a língua um do outro a coisa ficava mais gostosa e o gozo poderia chegar mais cedo.

Indo e vindo, meu pinto entrava todo, até o fundo na xaninha dela, a qual apertava e soltava a entrada da mesma, com o pinto lá dentro, até que nás não aguentamos mais e caímos os dois de lado, num gozo muito gostoso, sem aquele escandalo da Lia, que continuava cavalgando o Marcos como se estivessem apenas começando.

O Marcos sugeriu que ele ficasse deitado, com ela sobre ele, sem tirar o pintão de dentro e que o Zeca a enrabasse.

Ela prontamente atendeu à sugestão do Marcos e o Zeca, depois de enfiar a lingua algumas vezes no cuzinho da Lia, colocou o pinto lá para dentro.

A Lia ficou selvagem, gritava que estava gostando, que queria mais, que a Lea deveria sentir dois pintos dentro dela para ver como era bom, gritou que queria meu pinto na boca, chupou até que ele ficou durão novamente e ela ainda não conseguia gozar, mesmo que o Zeca e o Marcos se esforçassem ao máximo para completar o ato.

De repente, quase que ela arranca meu pinto com uma mordida, pois parou de repente de chupar e ficou tremendo, como da outra vez sá que mais intenso.

O Zeca acabou enfiando o pinto até o final no cuzinho dela e gozou gostoso enquanto que o Marcos encheu a xaninha dela de gozo, e eu consegui encher a boca dela, o que ela chupou até acabar.

Nosso gozo foi tão intenso que caímos uns sobre os outros, ficando o Marcos com a Lia entalada no pintão enquanto o Zeca ficou com o pinto enfiado no cuzinho dela, a qual não soltava meu pinto da boca.

A Lea, vendo aquela cena, deitou-se ao lado do Marcos, com a cabeça voltada para os pés e ficou lambendo a parte do pinto que ficou de fora da xaninha da Lia, ora enfiando a língua pela beirada do pinto até dentro da xaninha melecada da Lia enquanto que eu não fiquei na mão e passei a chupar a xaninha da Lea, com todo nosso gozo lá dentro.

Muitos minutos depois, levantamos, nos abraçamos e beijamos todos e ficamos admirando nossas meninas que aguentaram um bocado de pinto em todos os buracos, sendo que a Lia ainda respirava rápido e passava a mão, ora no pinto de um, ora no pinto de outro, na xaninha da Lea e na prápria, colocando os dedos lá para dentro, tirando os e lambendo o melzinho que ainda estava escorrendo de lá, dizendo que não sabia que isso era tão gostoso assim e como tinha ficado todo esse tempo sem sentir aquilo tudo.

O Zeca foi até a entrada da caverna e falou que estava ficando muito tarde e que deveríamos ir embora para não ficarmos no escuro dentro do mato.

Colocamos nossas roupas, com as pernas bambas, fomos descendo o longo caminho de volta à casa de nossa avá.

Lá chegando, contamos nossas aventuras de mentirinha, dizendo que havíamos explorado vários locais diferentes do bosque e do paredão lá para cima da cachoeira e que estávamos muito cansados até para jantar.

Fomos os três para nosso quarto, onde caímos direto na cama, sem nem ao menos trocar de calção, adormecendo em seguida.

Mais tarde, fomos despertados por um de nossos tios que informou que devíamos ir dormir no paiol, num depásito sobre a estrebaria dos animais, pois os quartos ficariam com os pais e tios no final de semana.

Lá chegando, descobrimos que estaríamos todos juntos e fomos dormir os garotos num dos cantos do depásito, onde nosso avô colocou algumas mantas e travesseiros sobre as palhas de milho, o que fazia um barulho danado quando alguém se mexia.

Com o pessoal que veio da cidade, mais uma prima, a Amélia, de uns 19 aninhos, corpo bem formado, cabelos compridos e loiros, uma bunda que parecia ser muito gostosa, peitinhos aparecendo por cima da camiseta, boquinha bem safada, com um sorrizo lindo, uma irmã de 14, de nome Amanda, muito gostosa para a idade, com cabelos loiros e compridos, pernas compridas e peitinhos que apontavam no tecido da camiseta além de um irmão delas, de nome Ataíde, de 19 anos, bem magrinho e com cabelos castanho claros, quase loiros também, vieram junto e ficaram com as meninas no outro canto do paiol.

Ficamos conversando um pouco, tocando no assunto das primas que haviam chegado, nás já com segundas intenções com relação a elas até que resolvemos dormir mesmo, sem mais nenhuma brincadeira e ficamos deitados, lado à lado, todos com um sorriso de felicidade nos lábios.



Continua . . . .