INICIAÇÃO e FIDELIDADE (longo, verdadeiro e com detalhes).
Por ser uma pessoa extremamente discreta, vou me apresentar de forma muito sutil, pois acho que é o suficiente para que saibam quem sou.
Meu nome é Geovani, sou casado há bastante tempo, com filhos, e já de meia idade.
Navegando pela Internet descobri este site e, curiosamente, achei interessante e comecei a ler as varias categorias ali existentes, sendo que duas delas me chamaram a atenção (incesto e gay), ante aos relatos nelas existentes, já que alguns deles se assemelham muito ao que aconteceu comigo na infância, na adolescência e na juventude, e diante disso, resolvi tomar coragem e escrever, já que no momento, estou sá em casa e portanto, livre para escrever.
Minha família é toda do interior do Estado do Rio de Janeiro e do Estado de Minas Gerais, embora eu tenha nascido e sido criado no Rio.
O que vou relatar é longo, com detalhes e é real, não há nenhuma invenção, mas é algo me angústia há muito, não que tenha sido ruim, muito pelo contrário, o problema é que nunca pude esquecer e manter vivo meu passado.
Como todos sabem, tudo começa quando criança e normalmente em família, acho que em toda família é assim. Mas vamos lá...
Não me recordo quando tudo começou, mas afirmo que eu devia ter uns 6 anos.
Meu avô foi casado duas vezes, no primeiro, teve três filhas (uma delas era minha mãe), no segundo casamento, teve dois filhos (dois meninos). O filho mais velho do segundo casamento, tem a mesma idade que a minha, a diferença entre eu e ele são de poucos dias, portanto, fomos criados praticamente juntos nos finais de semana e nas férias, e carinhosamente o chamo de Sidi.
Nos finais de semana prolongados e nas férias, íamos sempre para a casa do meu avô, que fica numa pequena cidade no interior do Rio de Janeiro, que embora simples mas aconchegante, a casa ficava pequena, principalmente na hora de dormir, já que tinha apenas três quartos, um dos meus avás, outro do filhos e o terceiro de uma das filhas.
Na hora de dormir era um Deus nos acuda, a casa virava pelo avesso. Meus avás ocupavam seu quarto, meus pais o outro quarto, minha tia ia dormir na sala (sofá-cama), e no terceiro quarto (que tinha duas camas de solteiro), dormia numa delas eu e o Sidi, e na outra o meu tio mais novo.
Até onde me lembro, passados alguns minutos apás todos terem ido dormir e as luzes se apagarem, começava a sessão de mãos bobas por baixo da coberta, não me lembro quem começava, o fato é que começavamos a nos bolinar, um alisava e segurava o pau do outro e no final batíamos uma punhetinha um no outro, sem nada de gozo no final, sá mesmo aquela curiosidade da infância.
Com o tempo, um já alisava a bunda do outro, no final ficavamos alisando a bunda e o pau simultaneamente.
Sempre que voltavamos para o Rio, eu já ficava louco para saber quando voltaríamos para a casa do meu avô. Na verdade, eu não queria ir para lá, o que eu queria mesmo era continuar a fazer sacanagens com o Sidi.
Com o passar dos meses e anos, mais conhecedores um do outro, mais ousados e mais seguros de si, quando íamos dormir, já começavamos a nos bolinar, alisando as rolas que imediatamente ficavam como duras como pedra diante de tanta excitação. Quando começavamos a alisar a bunda, o Sidi numa das vezes começou a alisar minha rodinha, o que me deu um grande prazer, e para facilitá-lo a acariciar meu anus, me virei de costas para ele enquanto continuava a acariciar seu pau. Foi nessa ocasião em que o Sidi pela primeira vez, apás ficar brincando com minha rodelinha, vagarosamente começou a introduzir vagarosamente o dedo nela e depois passou a fazer um vai e vem com o dedo.
( Fim da parte 1 – continua. )