RENATINHA A MINHA IRMÃ
Eu sou o Renato 19 anos, estudante do 2ª grau, tenho uma irmã Renata, também estudante do 2ª grau, 19 anos. Estudamos pela manhã e chegamos em casa pela hora do almoço, tomamos banho a dona Rosa nos serve o almoço e vai embora. Eu fico de short e sem camisa, Renatinha geralmente fica de calcinha e camiseta. Todas as tardes temos o hábito de tirar uma soneca depois do almoço, isso dês de que éramos pequenos. Nos deitamos os dois no mesmo sofá, e rapidamente adormecemos, isso sempre foi assim. Naquele dia não sei por que, acordei com o pau duro e todo babado, não sei se sonhei algo, não sei. A nossa mãe, Roberta, 35 anos, viúva, gostosa, que Deus me perdoe mas eu tenho o maior tesão nela, ela trabalha numa empresa do governo. Todos os dias de manhã ela nos dá uma carona até a escola e vai a luta. Como eu dizia, não sabía o porque do pau duro. Renatinha dormia com a bunda colada em mim. Eu fiquei pensando, será que eu estou com tesão na minha irmã? Eu realmente estava. Botei o pau pra fora fui pincelando bem vagarosamente na calcinha dela. Será que ela tá dormindo mesmo eu sentia que ela pressionada mais a bunda contra o meu pau. Bem devagar arriei a calcinha dela e passei a pincelar o cuzinho, ela ficou com o cu todo babado. Louco de tesão e vontade de gozar, apontei a cabecinha na portinha e dei a primeira estocada,ela gemeu e deu um pulinho pra frente. A cabecinha havia entrado. Fiquei imável por algum tempo e o cuzinho dela não parava de piscar. Eu continuava imável, aquilo estava inacreditavelmente delicioso, pouco depois eu percebi que ela muito lentamente pressionava a bunda contra o pau que foi entrando, entrando, até não ficar nada de fora. Dei início então ao fuc-fuc num vai e vem que foi acelerando freneticamente. Eu pensei que era impossível ela estar dormindo, mas ela preferia continuar fingindo. Eu bombava e parava quando sentia que o gozo estava vindo. Passava eu dava um tempo e voltava a bombar. Assim foi até que eu parei de bombar e senti o cu práticamente espremer o meu pau o cu dela mastiga o pau é como se uns anéis fossem apertando um a um de fora pra dentro, é sensacional, inexplicável. Eu parei e dessa vês, não deu mais eu não resisti mais aquelas pulsações e inundei-lhe o reto foi muita esporra, nas minhas punhetas eu nunca tinha gozado assim. Ela suspirou profundamente. Aos poucos o pau foi amolecendo e as pulçadas o expulsaram do cu. Depois eu conto a vocês o que mais aconteceu com nás dois, até eu chegar na mamãe. Tchau.