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MULHER CASADA



Era eu o funcionário de um pequeno supermercado em meus 19 anos. Ela, senhora de boa fama e de cheiro de flores chamava a atenção de todos os funcionários e clientes quando entrava de vestido e cabelos escorridos e loiros até a cintura. Tinha seus 36 anos mais aparentava bem menos. Era casado com um homem bem mais velho, professor de Filosofia. Seu nome era Sophia e sua poesia era caminhar com seus quadris largos pelos corredores daquele pequeno mercado, me fazendo pensar em tela, me dedicando a meus pensamentos por horas e horas, num show sucessivo de masturbação. Há Sophia... Sei que já escrevi sobre seu cheiro, mas sá de lembrar ele volta a mim...

Ela comprava sempre as mesmas coisas, não me deixava gorjetas, mas me deixava um sorriso, eu até ousava em não pensar nela em minhas noites de adolescente, mas me era tão tentador, tão gostoso... Um dia Sophia comprou mais do que podia carregar, e eu estava ali pra auxiliá-la. Me ofereci para levar até o carro, ela pensou por três segundos e me respondeu?

- Nossa, eu estou levando o carro pra lavar, você bem que podia levar até minha casa

“Você bem que podia”... Mas é claro que eu podia, queria e faria! Fiz todas as entregas e deixei a sua por ultima, meu capricho particular. Sophia me recebeu em sua casa com um sorriso, amarrou o grande doberman e me pediu pra entrar com a compra. Ela estava com uma saia um pouco mais curta, e me foi impossível não ter uma ereção imediata, a qual o jeans e a camisa uniforme escondiam bem. Eram duas caixas empilhadas na bicicleta cargueira, quis lhe impressionar levando as duas, não aguentei e ela correu ao meu socorro, pegando por baixo da caixa, encostando o braço em meu pau. Eu a vi ficar vermelha e os pelos do seu braço arrepiarem, ela disfarçou dizendo? “Cuidado pra não deixar cair, menino.”

Ao seu toque meu pau ficou ainda mais duro, agora dava pra ela ver, e eu já não mais escondia. Entrei na cozinha com uma caixa e fui até o portão buscar a outra. Descarregava devagar a caixa, deixando as compras na mesa, pois eu não queria que aquele momento acabasse nunca!

Ela parece que tremia, passou a mão na testa, dando a impressão que um calor a dominou. Nada aconteceu ali, nada fiz por respeito, não queria me complicar. Ela apenas me ofereceu um suco, tomei e fui embora, com os ovos doendo tanto que mal dava pra andar com a bicicleta cargueira.

Na outra semana lá veio ela de novo, fazer as compras. Ela olhou para meu patrão e disse?

-Se eu soubesse que era tão cômoda a entrega não teria levado mais as compras. Podem me entregar às 7hs?

Lá fui eu de novo, levar as compras pra ela.

Nem preciso dizer que meu pau explodia. Ela estava com uma saia ainda mais curta e uma camiseta mostrando a barriga. Barriga tão linda que era impossível de acreditar que ela havia gerado dois filhos! Estava com os cabelos molhados e um cheiro ainda mais gostoso. Levei a primeira caixa, e quando fui descarregar na mesa ela disse?

-Melhor não, se não for incomodo, pode me passar as compras que guardo direto no armário.

Ela se abaixou pra guardar os produtos de limpeza, e eu em pé, lhe passando os produtos, tive uma visão privilegiada de seus grandes seios. Meu pau explodia e vazava tesão. Ela ia guardando tudo, a menos de um palmo do meu pau. Então, esticou propositalmente a mão pra pegar o detergente, o acertou em cheio e disse?

-Nossa! O que você tem ai?

Fiquei vermelho, azul e voltei a ficar vermelho. Ela me olhou com cara de safada e me disse?

- Por acaso esta escondendo alguma coisa ai de mim, debaixo da sua camisa?

Eu gaguejei?

-N-não Senhora Sophia...

Ela fez cara de desconfiada, aquela sedução tava me matando, eu já estava tonto de desejo, ela me disse?

-Num sei não, hem... Deixa eu ver isso ai!

Ela ergueu minha camisa abriu o botão e desceu o zíper. O pau estava babando de tesão. Ela fez cara de impressionada e disse?

-Nossa menino! Eu pensei que você escondeu alguma compra minha ai! Me desculpa, vou abotoar de novo pra você!

Quando ela levantou a mão de novo não aguentei, goze bem em sua testa. Ela fez cara de assustada, limpou a testa, me olhou e disse?

-Nossa, seu putinho! Me melecou toda!

Ela ainda ajoelhada com uma mão segurando meu pau ainda duro limpou a testa com uma das mãos e a lambeu.

-Nossa, se é gostoso assim imagina da fonte.

Então ela abocanhou meu pau... Sua boca pegava fogo, e ela mamava como um bezerro... Gozei de novo, fazendo até sair pelas beiras de seus lábios. Ela se engasgou e tossiu, a porra pingou em sua saia e ela a levantou, mostrando seu minúsculo fio dental?

-Olha como você deixou meu vestido!

Sua boceta pingava pela calcinha, ela pediu pra mim me ajoelhar, o que fiz de imediato. Levantou a beira do fio dental mostrando a boceta mais linda que já vi. Cai de boca sem pensar duas vezes. Ela gozou uma, duas... Três vezes na minha boca... E eu ainda mais louco de excitação, e inexperiente nem sabia o que fazer. Ela então se ajoelhou na cadeira de costas, deixando aquela buceta linda totalmente a mostra. O convite não poderia ter sido melhor. Ajeitei meu cacete na porta e o empurrei, sem dá nem piedade, ela gemeu e gozou na primeira estocada. Pedia pra eu meter com mais força eu o fiz e explodi num gozo que nunca esquecerei. Meu pau ainda estava duro, ela se admirou e o levou até seu cuzinho, que não era nada apertado. Eu empurrei e ele entrou, ela pedia pra morrer e pra mim enfiar os dedo na sua boceta, eu o fiz, os ensopando de tal forma que entrou quase toda a minha mão. Sophia gozou novamente e eu também. Ela se recompôs me pediu pra ir se limpar em seu banheiro e eu o fiz. Ela parecia estar arrependida de tudo o que fez, descarreguei rápido a caixa na mesa, ela mal olhou pra minha cara, e eu fui embora, satisfeito por ter satisfeito Sophia.

Nunca mais fiz entregas pra ela e a vida continuou como estava, mas desta vez, tive eterna inspiração ara minhas punhetas, me recordando da cheirosa e Gostosa Sophia.