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TODO MACHO TEM SEU DIA DE FÊMEA



Estava numa sala de bate-papo da internet, zoando uma galera. Entrou um cara com o nick de Macho-resolvido, e perguntei a ele o que resolveu. A gente se sacaneou e levou idéias caretas também, a ponto de ele me pedir pra falar reservado e topei.



Dei corda e ele me convidou pra tomar uma cerveja com ele. Fomos num barzinho legal que sempre frequento. Ele não deu um vacilo sequer, mas eu estava seco para ter aquele cara comigo, numa cama bem macia. Mas nosso papo descambou, conversamos sobre nossos gostos, ainda sem dar bandeira, até que ele me perguntou se eu via filmes de sacanagem. Respondi que toda semana. Acabou que a gente foi à casa dele ver um filme, mas ele já o havia devolvido à locadora. Sugeri a gente ir a um motel, local onde não falta oportunidade para isso. Ele topou.



Tava um calor do cacete e ar condicionado demorava refrigerar. Ele tirou a roupa e ficou de cueca. Eu fiz a mesma coisa. Não dava para negar que ele tem uma bunda de fazer babar e comentei com ele. A gente já tava grogue de tanto gole, eu elogiei a bunda dele e deu uma reboladinha dizendo: Não vai me dizer que tarou na minha bunda, né amigão? Eu respondi: vou dizer sim, cara, você tem uma bunda de fazer inveja a muita gente, baixa aí a cueca que é para eu conferir, porra.



Ele ficou sacaneando um stip-tease e caprichava quando fazia de conta que ia mesmo arriar a cueca na bunda. Avancei nele, deixei ele peladinho na minha frente e disse: porra cara, você é todo gostoso, bunda gostosa, tetas gostosas, pele lisinha... tipo de macho que eu traço de olhos fechados. Tô num puta tesão, confere aqui minha pistola. Ele ficou de bobeira e perguntou: porra, amigão, tá a fim mesmo de comer a minha bunda? Isso é sacanagem.



E como alguns graus na cuca baixam mesmo a censura da gente, ele veio se aproximando, deu-me um abraço, inclinou a cabeça no meu ombro e seus lábios tocaram meu pescoço, talvez sem propásito. Arrepiei-me dos pés à cabeça, enlacei o cara pra valer, beijei o pescoço dele, mordisquei-lhe o lábulo das orelhas, e ele foi arriando, arriando, me deixando fazer o que eu quisesse. Fui me inclinando para o lado, abraçado a ele, e nos deitamos. Ele deitou-se de costas e eu em cima dele. Tudo parecendo muito automático e delicioso



Abraçados, a gente conversava bem juntinhos, olhos nos olhos, conversa fiada, ele dizendo que era uma puta falta de respeito de minha parte aproveitar dele bêbado. E dizia que nunca havia tocado noutro macho. Eu não dava bola para o que ele dizia, mas ia aproximando meus lábios dos lábios dele, enquanto a gente conversava, até que calei a sua voz selando um beijo calmo e bem comportado, que foi se aprofundando, até que ele correspondeu e a gente começou a se engolir um a ao outro. Um beijo molhado, ofegante, delicioso.



Dei-lhe um banho de língua completo, e ele ia sentindo loucas ondas de prazer, enquanto fazia de conta que não estava consentindo, mas me dando corda, até que o botei de bruços e explorei lentamente o cuzinho dele com a ponta da pica em brasa, durona. Ele esboçava um tipo de rejeição mentirosa que mais tesão me dava cada vez que fazia de conta que iria cair fora, e, num certo momento, minha pistola deslizou até o cabo dentro do rabo delicioso que meu amigo me entregava, agasalhando minha ferramenta do modo mais louco que eu nem poderia imaginar. É a segunda vez que eu meto com um cara virgem. É muito gostoso tirar o cabaço de um macho que está resistindo e ao mesmo tempo se entregando. É o tipo de manha que me dá um tesão do capeta.



Demos um tempo, tomamos um banho e, quando voltamos, peguei o danadinho de frango assado. Meti-lhe de uma vez a bengala, ele deu um berro, mas ao mesmo tempo deu um tranco com o cu, apertado para engolir novamente tudo, até iniciar uma relação de ajuda, fazendo pressão, me puxando mais para junto dele,a fim de sentir-me bem espetado, falando sacanagens e me pedindo para caprichar. Chegou um ponto em que suas palavras estimulantes me enlouqueceram, meu tesão foi ao climax e comecei a esguichar porra quente naquele rabão virgem.



Ele perdeu a compostura e gozou berrando. Com o cu cheio de porra, ele arfava, gemia, suspirava, até que foi perdendo o gás e me pedindo: me beija, cara, me pega pra valer, eu quero você dentro de mim sá mais um pouco, eu quero que você me deflore com amor. E foi cheio de carinhos que eu consegui que ele se apaziguasse e me dissesse que todas as suas expectativas foram superadas. Como bom mineiro ele me encarou dizendo: cara, é bom demais dar pra você. Eu meteria contigo todos os dias.



Depois de um intervalo, subiu-me novamente um fogaréu, porque ele começou mamar minha pistola quase que espontaneamente. O modo como ele fazia, sua primeira vez, levou-me a dar-lhe instruções, tipo faz chupetinha na cabeça dela, meu gostoso; agora enfia tudo até a garganta, assim, meu bem, aproveita o teu macho; agora, amigão, chupa os meus dois bagos de uma vez, baba meu saco.



E ele fazia tudo de forma tão generosa e espontânea, que quando nem esperava, esguichei porra na cara dele, ele adorou aquela chuva leitosa, passando meu pau nos cantos da boca, nas narinas, na face. Enquanto fazia isso, caprichou uma gloriosa punheta e, na hora do gozo, berrou, urrou mordendo, mamando, chupando minha pistola a meio pau. Além de me dar prazer enrabar um macho, tenho especial prazer quando ele se masturba mamando minha pistola. É algo muito sublime o estertor que o cara tem quando goza, e isso me faz esporrar de forma gloriosa e abundante na boquinha dele. Também me seduz pra caramba o modo de ele sentar no meu colo, de frente, ir engolindo com o rabo cada centímetro da minha pistola e caprichar gemendo e chorando, até a gente chegar junto e morrer de tanto gozar.



Antes de sairmos do motel, os dois já aprumados e sem efeito de gole, ele mostrou-se um pouco inseguro, coisa de primeira vez. Eu o tranquilizei, dizendo que sou casado e preciso de extremo sigilo, que ele não correria nenhum risco se voltássemos a depenar a franguinha. Ele então revelou que também é casado, tornando-se mais tranquilo devido nossa condição. Voltou a dizer que nunca antes havia metido com outro macho. Eu disse que, se ele estivesse arrependido, a gente poderia cultivar uma amizade bacana e tudo bem. Então ele me olhou seduzindo, perguntando o que eu estava dizendo, aproximando-se a tocar os meus lábios. Daí selamos um último beijo, e fomos embora. Claro que a gente se vê e trepa gostoso sempre que tudo conspira a favor. Espero mensagem sua, caro leitor, para o seguinte endereço: cobracinco@bol.com.br