Estava naqueles dias de fogo, com um tesão imenso. Não me concentrava em nada. Entrava na net, lia um ou outro conto e a vontade de transar ficava cada vez mais incontrolável. Não parava de pensar no dia anterior quando Marcos, um negrão de cerca 1,90cm, tinha começado a trabalhar como eletricista lá em casa. Ele tinha vindo com uma calça Jeans que deixava bem a mostra o potencial de seu volume. Tinha um sorriso gostoso que me fez pensar como ele deveria ser sacana.
Passei o dia o cercando, e acho que ele notou algo por que eu não conseguia esconder minha excitação por debaixo da bermuda. Andei bem perfumado nesse dia como sempre estou. Sá não pude me arriscar em um bote por que tinha gente em casa. No final do dia consegui pelo menos em parte o que queria, quando passávamos pelo corredor dei uma encostada " meio sem querer", e senti o seu volume em minhas costas que ficou duro quase de imediato. Antes de ir embora disse que amanhã estaria sozinho e ele poderia trabalhar mais sossegado, ou não.
Aguardei ansioso por ele o dia todo como vocês já sabem. Na hora marcada ele chega. Estava com aquela cara de putão que adorei. Barba por fazer, e a calça que me deixou louco para arriar ontem. No Início ficamos um pouco distante, mas ele logo começou a sacar eu olhando para ele. De propásito deixei rolando um vídeo gay no quarto onde ele ia começar a trabalhar. No vídeo um galeguinho como eu chupava com vontade um negro dotadão, e era isso que eu queria agora. Meu coração começou a bater forte quando ele foi para o quarto e ficou parado vendo a cena. Putz, começou a acariciar a pombona sob a calça. Fui me aproximando, ele rindo para mim começou a desabotoar a calça. Abaixei-me com rapidez e de joelhos continuei abrindo o zíper, ele não usava cuecas naquele dia de propásito como me disse mais tarde. O seu pauzão saiu batendo em minha cara de tão duro. Tinha mais de 20cm e era grosso como pensei. Fui arriando a calça gostosa e iniciando um chupada na cabeçona daquela pica. As coxas grossas dele, peludas, e o gemido dele faziam eu caprichar naquele boquete. "Nossa cara você chupa gostoso, nem minha namorada faz assim" e ele acariciava os meus cabelos lisos. Levantei-me e o empurrei na cama, fui chupando a vara e ele fodendo minha boca sem dá, o sacão dele na minha mão enchia gostoso. Era sá tesão de macho e um monte de palavrão: viado safado, putinho chupador. Eu queria logo era levar rola. Quanto mais eu acelerava na chupada, mais ele gemia... percebi que ele ficava mais louco, era prenuncio de quase gozo em minha boca gulosa. Mas antes disso, como bom puto que ele estava sendo, afasta minha boca da sua pica e se levanta me erguendo pelos braços. Peladão, desce minha calça que já estava pela metade das pernas e tira minha cueca branquinha. Virando-me de costas, vai beijando a minha bunda lisa e chegando com a língua no meu cu, o que me faz abrir-me mais e mais para aquele cunete. Ele me elogiava de cheiroso. Eu, como estava era querendo levar pica, sá confirmava empinando a bunda para que a língua dele entrasse ainda mais. Minha mão sá queria era se encher com a picona dele que se mantinha cada vez mais dura.
Ele subiu em cima de mim, e foi roçando sua rola babada na minha entrada molhada, enquanto sua boca chupava o meu pescoço com desejo. Passei para ele a camisinha e o lubrificante. Senti sua mão abrindo caminho nas minhas nádegas, e os seus dedões iniciaram um fodeção no meu cuzinho enquanto me lubrifica. Eu sá queria naquele momento era piscar na rola dele.
Arrebitei a bunda, e de quatro ele foi metendo devagar, como era grande pedi calma, e o cara sabia agraciar um cuzão como o meu, sá queria era prazer para mim e ele. Ele então começou a bombar como macho deve fazer. Seus dedos na minha boca faziam em conter a gemência por senti aquela torona abrindo caminho dentro de mim. Mudamos de posição várias vezes sem tirar a rola de meu cú. Depois de vários minutos me comendo de ladinho, sentei nele. Para meu agrado ele foi acariciando minha pica com uma mão e a outra acariciando minha bunda. Era sá prazer. " Cara que cuzão da porra, assim vou querer meter sempre em você" dizia ele. Eu naquele cavalo, quanto mais ele falava mais eu ajudava ele a meter. Senti que seu pau aumentava de tamanho dentro de mim, a sua respiração ficando ofegante, era sua porra que ia vindo. Deixei ele gozar dentro, o cara urrou alto, me agarrou e tascou um beijo na minha boca. Deixei ele esmorecer, mais não deixava a pica sair, fui batendo uma e gozei gostoso ainda preenchido com ele. Desci da tora que não baixava, tirei a camisinha e me melei ainda mais com a sua porra. Não demorou muito e ele já estava dedando meu cu de novo. O cheiro do quarto ficou sá de porra e suor. Ainda transamos umas duas vezes naquela tarde.
Ele demorou mais que devia como eletricista lá em casa e ainda trouxe ajudinha de fora. Mais isso depois eu conto.