Olá a todos! Venho através deste, desabafar, contar minha histária sexual a vocês, amigos. Bom, na época, eu tinha por volta de sete anos de idade. Sempre em férias escolares, íamos, meus irmão, primos e eu pra casa de minha avá. Nessa cidade havia um amigo em comum, mas não meu, mas da família, vou chama-lo de Lico, parecido com o apelido dele, devia ter na época, uns 25 anos. Ele sempre foi pederasta, já foi indiciado pelo crime e tudo mais. Mas fora isso, é boa pessoa. Eu? Vou me chamar de Marlon. Hoje tenho 30 anos, sou branco, 1,76Al, 76Kg, olhos e cabelos castanhos, lisos, sou bem bonito, bem educado, visto-me muito bem, estou casado, tenho uma situação boa. Minha esposa! Muito, muito careta. Não fumo, não bebo, pratico academia, natação, ciclismo e sou do tipo pervertido, carinhoso e muito romântico. Sou da região metropolitana de Belo Horizonte, de família tradicional, bem influenciado e bons contatos. Em outros contos, falo mais sobre mim. Mas quero e muito, que me acompanhem, dê-me notas, reclamem, e se houver e dividir experiências, frustrações, sonhos, fantasias e porque não, decepções, pois vão descobrir que sou bem eclético quanto ao sexo. Bom, sempre que íamos para o interior na casa de minha avá, a casa ficava cheia de pessoas, pois minha avá sempre foi e é amada por todos. Lico, quando sabia que estávamos na cidade não deixava de ir lá, um dia se quer. Como mamãe nem sempre ia, vová e minha tia, ficavam atarefadas com a casa cheia. Lico por sua vez, se disponibilizava para nos dar banho. Eu, sá fui perceber que acontecia algo, dois anos apás, pois fiz uma regressão íntima particular. No banho era tudo normal, me ensaboava me enxaguava, mas nesses momentos penso eu, que ele já fazia suas preliminares em mim, pois um pederasta dando banho num garotinho, devia me abrir e alisar todo meu corpo. Quando acabava o banho e que iniciava sua ação. Lembro-me, que ele enxugava todo meu corpo com toda paciência e tempo do mundo, devia estar admirando sua presa, seu brinquedinho. Isso, com o chuveiro ligado, pra não chamar a atenção pela demora. Quando terminara de me enxugar, ele me virava de costas, colocava a toalha em minha cabeça, pra eu não poder ver nada, devia dizer que faria algo relacionado ao banho, que não me lembro o que, mas ficava imável, e sei que gostava de seus toques, pois sempre foi muito carinhoso e sabias seduzir uma criança. Eu ali estático, sentindo ele me alisar a costas, era uma delicia, fazia carinhos em minha nuca, tocava em meu minúsculo pênis, eu adorava. Vezes ele se levantava a passava, hoje penso eu, seu pênis em minha nuca e ficava se masturbando. Eu não sabia realmente o que acontecia, mas era bem demais aquela sensação. Desde pequeno descobri, e sentir tesão, por da tensão ao parceiro. Seu gemido me invadia, me consumia. Em outros banhos, ele começou a se ajoelhar atrás de mim, era sempre o mesmo ritual, banho, ensaboava-me, enxugava-me, secava-me e jogava a toalha sobre minha cabeça. Então ele me abraçava dizia que eu era seu amigo predileto, que morreria por mim, então sentia algo em meio minhas coxas, algo quente, duro, quando lembro, o que mais desejo e voltar minha infância. Era uma delicia. A cada dia ele avançava o sinal, eu o amava e o queria mais. Sentia ele passar seu pinto entre minha bundinha, parecia que ele também gostava, pois gemia em meus ouvidos, com palavras carinhosas, era romântico, não falava grosseiras como falamos hoje era puro amor. Ele me amava e eu o amava. Sentia ele forcar seu kct quente, rijo contra meu anus, completamente virgem e impossível de receber seu membro, mas no instinto eu sabia que aquilo devia entrar dentro de mim e queria que isso acontecesse, mas não sabia como pedir e se devia. Eu so esperava o outro dia, pra irmos adiante, eu e meu amante. Lembro como se fosse hoje, ele perguntou-me se queria que passasse hidratante em meu corpo, disse que adoraria. Depois de todo ritual, ele começou a passar seu pênis em minhas nádegas a forcar meu cuzinho, mas sem penetrava, sabia que eu não aguantaria, eu queria descobrir a que acontecia comigo, mas tinha medo de invadir o espaço dele e perguntar pra outras pessoas e perder todo aquele amor. Senti ele se movimentar seu pau com uma de suas mãos ligeiramente e não deixava de encostar a ponta de seu pau no meu cu, mas eu não sabia o que realmente era aquilo tudo, mas a sensação era um êxtase. Ele me chamava de seu amor, de sonho, de menino lindo, foi senti um abraço forte, seu hálito quente e fresco práximo de minha boca, no impulso, virei um pouco o rosto e encostei minha boca na dele, fui as nuvens, mais alguns movimentos de sua mão e pude sentir, um creme quente, molhado no meu cu e escorrer em minha bunda e pernas, pude sentir aquele homem feliz, satisfeito, realizado e me amando. Ele espalhou todo seu hidratante em minha bunda, nas costas e no meu pintinho, esperou secar e me vestiu. Foi maravilhoso... Pediu-me pra ir pra rua e me sujar bastante pra haver necessidade de outro banho. Hoje, sei que era pra tirar seu hidratante de meu corpo. Hoje em dia nos vemos uma vez por ano, não sou gay, sou casado, sem filhos, mas a forma com que ele me conduzia, não tem como me entregar a ele. Estejam sempre em contato, vou postar mais contos, inclusive heteros, zoofilicos, sá preciso saber se gostaram. Meu e-mail é lorde_tantrico@htmail.com o msn é o mesmo