A vida é reflexo, de momentos, de decisões e principalmente de iniciativas e coragens. Vale inicialmente me apresentar, sou a Vera, uma mulher de estatura baixa, 1.58m, 51 kg, seios redondos mais para grande do para médios, corpo legal, bunda redondinha e muito convidativa, na época dos acontecimentos eu tinha 25 anos, atualmente com 32 anos. Bem, vamos ao relato.
Comecei a namorar muito nova com meu marido, Carlos, durante nossos oito anos de namoro por somente uma vez estivemos afastados um doutro, mesmo assim, durante três meses. Durante esses meses de solteirice eu descobri que tinha um grande desejo por homens bem mais velhos que eu (Carlos e eu somos da mesma idade), neste curto intervalo de tempo, euzinha, com meus 19 anos, não perdi tempo para dar uns gostosos e safadinhos beijos em um grande amigo de meu irmão mais velho, na época com seus 28 anos. Claro, que ele tinha uma pegada e maturidade diferente de Carlos. Posso dizer que aprendi algumas coisinhas muito gostosas com esse homem. Porém, o amor é implacável e certeiro voltei a namorar Carlos e poucos depois casamos.
Quando casamos e por crescimento profissional resolvemos migrar para a capital de Minas, lá, sozinhos e sem parentes práximos, transferimos nossas ausências familiares para nossos vizinhos, porém, somente Alfredo que nos acolheu. Alfredo um médico, com os seus 49 anos, viúvo, um homem grande e de descendência italiana, acabou tornando para mim e para meu marido nossa única família.
Certa vez ao sair do estágio que faço de fisioterapia, por volta das 13hs, enquanto caminhava para casa, a empresa em que estagio fica a oito quarteirões de minha casa. Nem um quarteirão eu tinha andado e não é que me cai uma das tempestades mais fortes que já presenciei. Sem local para me proteger da chuva fiquei encharcada da cabeça aos pés, a minha roupa branca ficou praticamente transparente, principalmente a blusa que não escondia mais nem um detalhe de meus seios. Tentei de todas as formas, esconder, a nudez de meus seios, porém, a única forma certa era andar depressa para chegar em casa rápido. No percurso para casa, escuto uma incessante buzina, quando vejo era o carro de Alfredo. Ele insiste em me dar carona, eu de todas as formas, tento esconder a minha semi-nudez, por fim, ao entrar no carro por alguns prevês momentos Alfredo pode constar como são os meus seios, seu olhar é sem pudor e descarado. Fico sem graça e tampo com o braço, ele olha nos meus olhos e simplesmente diz: - não se preocupe isso será o nosso segredo.
O engraçado que apesar de ter ficado com muita raiva da falta de respeito de Alfredo, a sua fala fez acender em mim uma excitação gostosa, me fez relembrar a pegada do meu ficante na adolescência. Relaxei e não me importei tanto de vez enquanto fornecer aquele senhor uma visão privilegiada de minhas intimidades. Ao me despedir deixei a minha transparência a disposição para uma ultima apreciação. Ao entrar em casa, eu estava tomada de uma excitação louca pelo meu exibicionismo, praticamente me masturbei a tarde toda, pensando em inúmeras safadezas, o tesão era tamanho que quando Carlos cheguei transei loucamente com ele.
Os meses foram passando, mas eu sentia uma diferença do tratamento dispensando por Alfredo a mim, todas as vezes que nos cumprimentávamos, eu sentia um abraço mais apertado. Então é chegado o verão! O calor era forte e escaldante, e como sempre acontecia nessa época quase todos os finais de semana éramos convidados por Alfredo para desfrutar de sua piscina. Como quase sempre além da piscina desfrutávamos de um delicioso churrasco, numa certa vez, eu estava deitada a beira da piscina curtindo o sol, Alfredo e Carlos tomavam cerveja e conversam, quando o celular profissional de Carlos toca, como em muitas outras vezes. Ele ficou por alguns minutos andando de um lado para outro, por fim, se aproximou de nás e disse que precisaria ir até nossa casa resolver pelo computador o problema, mas que não demoraria muito.
Enquanto Alfredo levava Carlos à porta eu fiquei pensando que seria o primeiro momento que ficaria sozinha com Alfredo depois daquela tempestade. Fechei os olhos e fiquei relembrando do prazer que aquela atitude insana havia me proporcionado, lembranças que fizeram a minha bucetinha molhar. Meus pensamentos foram interrompidos pela fala de Alfredo, com ele assentado ao meu lado, indaguei o que ele havia me dito. Ele repete dizendo que pelo calor e sol que estava que achava melhor eu passar um protetor, senti, certa malicia em sua fala. Respondi que seria conveniente para não ficar vermelha. Maliciosamente novamente, ele se oferece a passar, não sei o porquê aceitei.
Ele então começa a passar o protetor pelos ombros, viro a cabeça e fecho os olhos, naquele momento eu somente sentia as grandes e pesadas mãos distribuindo o líquido sobre as minhas costas. Sinto seu corpo aconchegando ao lado do meu, e a sua voz grave e áspera dizendo perto de meu ouvido, “creio que isso não é um segredo para nás”, nem sequer tive tempo de responder e reagir, suas mãos habilmente soltava o laço de meu tomara que caia. Naquele momento eu sabia que eu tinha dado a liberdade que aquele homem desejava, ele continuava a espalhar o protetor em minha costa, enquanto ia dizendo, coisas que estavam me deixando louca: - eu conheço uma putinha de longe; - vou te transforma numa puta de verdade; nisto sinto sua mão penetrar a lateral da calcinha do biquíni, com uma voz ainda mais rouca ele diz: - isso ainda é um segredo para nás, mas não por muito tempo; Sua mão percorre a extensão a lateral do biquíni, enquanto um de seus dedos penetra a carne de minha bunda escondida.
Foi para meu alivio e decepção de Alfredo que o interfone tocou, ele sutilmente tira seus dedos de dentro do pano do biquíni e fala: - vá, lá atender o corno, enquanto eu pulo na piscina. Assento segurando a parte superior de meu biquíni, amarro-o novamente, ao levantar sinto minhas pernas bambas de tanto tesão, no caminho certifico se não há nada na calcinha denunciando o meu estado. O dia transcorreu sem nenhum outro fato, somente olhares e algumas risadinhas. Eu por meu lado não parei de pensar um segundo sequer no que tinha acontecido, ora me odiando por deixado aquilo acontecer, outra me excitando com tudo.
Durante a semana Carlos me conta que Alfredo havia nos chamado para passar o final de semana em seu sítio e que ele havia aceitado. Desesperei-me, pois sabia qual desfecho aqui poderia levar, apesar disto não me opus. No sítio, churrasco, piscina música e bebidas, era os acessários da felicidade de todos, até eu mesma que não estava acostumada com bebida me atrevi a tomar uma dose de pinga. Carlos estava empolgadíssimo com a bebida naquele dia, ele tomou todas e no final da tarde estava completamente bêbado. Alfredo preocupado com o estado de Carlos logo providenciou um remédio, pediu que o desse e o levasse para o quarto para melhorar. Apressei-me ao entrar no quarto quase carregando Carlos certifiquei que havia trancado a porta. Dei o remédio a ele, e fui tomar banho. No banheiro não me saia da mente as possibilidades que Carlos havia proporcionado ao outro macho me comer, ao mesmo tempo em que eu sentia imensamente culpada por tudo aquilo estava ocorrendo.
Ao sair do banheiro Carlos estava apagado, num sono profundo, Ã medida que ia escolhendo a roupa para colocar eu percebia que minhas mãos tremiam com certeza meu subconsciente sabia o que eu iria fazer. Coloquei uma calcinha branca, um vestidinho que ia até o meio de minhas coxas, ele tinha um decote nada muito generoso, contudo, nada conservador demais. Quando sai do quarto um silêncio medonho assombrava a casa, andei por alguns cômodos, parei na cozinha para tomar uma água, quando sou surpreendida pelos fortes braços de Alfredo me abraçando por trás. Ele também havia tomado banho, não tive tempo de dizer ou fazer nada quando me virei minha boca foi sucumbida pela sua, meu corpo foi levantado e posto sobre a bancada, tentei o afastá-lo, quando ele disse: - não se preocupe, minha puta, o corno, irá dormir até amanhã. E com isso voltou a beijar, beijo que retribui com uma vontade louca.
Sua mão grande e hábil foi eficaz em livrar o meu corpo do vestido, chupou ferozmente meus seios e disse que não aguentava mais esperar para chupá-los, olhou em meus olhos e me fez afirmar que seria sua vadia. Não se conteve em tirar a calcinha normalmente, simplesmente rasgou sua alça, ao ver o estreito fio de pêlos de minha buceta, voltou a afirmar que seu intuito para identificar vadia continuava apurado. Ele me posicionou de forma que meu corpo se deitasse sobre a bancada, chupou com vontade minha buceta, coisa que Carlos dificilmente fazia. Quando eu estava preste a gozar com sua boca, parou, e levou ainda no colo para a sala, seu short denunciava o que me esperava, sem cerimônia baixou sua bermuda e com a voz autoritária mandou que chupasse seu pau, seguindo o papel de cadela, abaixei, vi que seu pau não era muito maior que o de Carlos, porém, era imensamente grosso. Primeiro lambi toda a extensão de sua vara, iniciei calmamente a brincar com a boca, ora chupando o saco, ora a cabeça. Chupei com vontade, enquanto ele ficava me dizendo inúmeras sacanagens.
Quando ele estava para gozar, tirou a pica de minha boca, bateu-a no meu rosto por algumas vezes, me fez levantar e acompanhá-lo ao seu quarto. Nossa, ele me fez sua puta, metendo fortemente sua pica em minha delicada buceta, meu pequeno corpo era pressionado pelo seu, o que tornava ainda mais profunda sua penetração. Fez com que eu cavalgasse loucamente sobre a sua pica, me pás de quatro e socou com toda a sua força em minha buceta, seu dedo grosso neste momento invadia o meu cu como se fosse um pequeno pinto. Eu não lembrava e nem importava naquele momento que meu marido dormia no quarto ao lado. O gozo foi tão intenso que as pernas ficaram bambas e a vista escureceu por alguns segundos.
Ficamos deitados na cama ao som do cansaço, por fim, ele virou para mim e disse: - e ai, putinha, gostou da nossa primeira trepada. Respondi que sim, então ele continuou dizendo que agora não tinha volta eu seria sua puta, ele me ensinaria todas as formas de prazer e eu faria todas as suas vontades. Concordei com um delicioso beijo, descansamos por cerca de uma hora, acordei assustada com medo de ser surpreendida por Carlos, Alfredo me diz para acalmar, pois Carlos não iria acordar antes, porque, ele havia tomado um sonífero ao invés de um remédio para a bebedeira, ou seja, tudo tinha sido premeditado. Perguntei como ele sabia que eu iria a ele, a resposta foi simples e curta, uma puta sempre faz o que tem certeza que é certo.
Então Alfredo fala que eu iria passar o restante da noite com ele, fiquei assustada, mas não questionei. Disse somente que precisava pegar a camisola no quarto caso tivesse que ir rapidamente para o quarto. Sai do quarto de Alfredo nua, recuperei a minha roupa pela casa a fora e enquanto a guardava na mala e pegava a camisola, ao mesmo tempo em que observava o meu marido que eu acabará de tornar num corno, fiquei incrédula com a ousadia e coragem de Alfredo ao entrar no quarto nu, com a pica dura. Ele até mim me abraça por trás e diz que iria me comer ali. Nego, tento sair, ele me segura fala que jamais eu deveria negar suas ordens. Faz-me abaixar e iniciar um delicioso boquete, enquanto sua mão segura a minha cabeça em direção a cama, ordenando que olhasse para o corno. Com o tesão tomando proporções astronômicas passo a chupar com vontade, não mais ligava, chupei com vontade como se a situação de Carlos estar deitado de frente para mim, enquanto eu chupava o pau de outro homem, não importava mais, mas sim aumentava a excitação. Não demorou Alfredo repetir o ritual de tirar a pica de minha boca e baté-la contra o meu rosto.
Achando que a loucura tinha acabado por ali, Alfredo, me coloca de quatro apoiando na cama de frente para Carlos e diz no meu ouvido, vou comer seu cu vadia, ao perguntar se eu já havia dado o cu, seu dedo o penetrava. Respondi que sim, então ele ironicamente fala que o corno não é tão trouxa assim, mas ele não sabia que quem realmente tinha tirado o cabaço de meu cu tinha sido o amigo de meu irmão. Não demorou muito para eu sentir a pica grossa de meu novo macho invadir o meu cuzinho, ardia loucamente, mordi os lábios para não gritar, quando sentir as bolas de Alfredo batendo em minha bunda eu sabia que toda a tora estava dentro de mim.
Lentamente o safado começou a socar, inicialmente devagar e com força com o tempo passou a ser forte e rápido. Enquanto seu pau preenchia a minha bunda, os meus dedos brincavam com a xota ao som das falas de sacanagens. A cada socada o meu corpo era arremessado para frente de encontro ao corpo deitado de Carlos. Alfredo dizia baixinho em meu ouvido, logo, logo esse corno estará assentado numa poltrona vendo eu te comer. à medida que o gozo se aproximava, minhas pernas ficavam bambas, o meu maior medo naquele momento era ser jogada sobre Carlos, mas o prazer veio e o gozo foi novamente alucinante e intenso. Assim, ter gozado sobre minhas costas, puxei, Alfredo para fora do quarto. Na cama Alfredo me contou como transformara sua falecida esposa numa putinha, de algumas de suas excitantes aventuras.
Acordei cedo com medo que Carlos despertasse também cedo, enquanto vestia minha camisola fiquei a observar o homem que havia deixado o meu cuzinho ardente e minha bucetinha inchada. Fiquei olhando sua vara mole e comparando mentalmente com a de Carlos. Deitei bem lentamente ao lado de Carlos, ainda não acreditando em tudo que tinha feito na noite anterior, adormeci e acordei com Carlos beijando-me, nem imagina ele que antes de sair do quarto de Alfredo eu tinha chupado gostoso o pau dele. Esse foi o inicio da minha vida como uma puta, espero que tenham gostado e que escrevam. secretos.contos@gmail.com