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UM AMOR PRA TODA VIDA (2)

Na ida para casa o Sérgio me levou pra lanchar e quando enfim retornamos a casa cada um foi pro seu quarto. Eu tomei um banho, lavei minha calcinha que estava toda melada e puz uma nova. Vi que o Sérgio tambem estava no banho e logo estavamos na sala conversando com meus pais. Confesso que as coisas estavam acontecendo tão rapidamente que eu já estava ficando assustada mas não tinha a menor vontade de parar. Sentia que estava faltando algo e que meus prazeres estavam imcompletos. Minha bucetinha queria ser penetrada e sentir o penis entrando e saindo enquanto ela se contrairia em volta dêle. Os dias da semana logo passaram e logo veio o domingo e fomos, novamente para o cinema. Eu estava louca de desejos e o Sérgio também. Fomos logo para o camarote e êle se sentou e pediu que eu sentasse na pernas dêle. Me abraçou apertado, suas mãos me percorrendo as coxas, minha saia subindo e êle me fazendo levantar e tirando minha calcinha de novo. Quando me sentei em suas coxas, de pernas bem abertas foi que senti seu penis, duro e comprido, pra fora da calça, bem perto da minha bucetinha. Tremi de emoção e de desejo e mais ainda quando, Sérgio pegou minha mão e botou no seu penis. Eu tremia toda, mas assim mesmo eu toquei seu penis da cabeça até as bolas e senti a sua pujança. Era tudo aquilo que minha grutinha desejava. Senti minha buceta se contrair de tesão. Louca mesmo, sem um pingo de raciocinio, eu direcionei seu penis e coloquei a cabeça entre os lábios da minha sedenta grutinha. Senti o tremor do desejo dêle e remexendo meus quadris fui me encaixando na sua verga e senti a cabeça deslizar e encontrar a entradinha, apertadinha e quente. O penis era grosso e minha grutinha foi se abrindo enquando êle deslizava magestosamente. Logo estava no meu cabacinho. Esperei que o Sérgio desse uma estocada e me enfiasse seu penis até o saco mas isso não aconteceu. Ele apenas enfiava e tirava a cabecinha me levando ao delirio. Eu lhe mordi a orelha e pedi pra êle meter tudo mas êle não fez. Disse que as consequencias daquilo nás já sabiamos e que, portanto, tinhamos que nos precaver. Não entendi bem mas achei que êle tinha razão em tudo. Naquele dia voltamos pra casa cheio de desejos não realizados e eu mal conseguia pensar em outra coisa, que não fosse fazer amor com o meu Sérgio.

No domingo seguinte eu já sai de casa sem calcinha (guardei na minha bolsa) pois não queria perder tempo. Logo que chegamos no nosso camarote, em pé já começamos a nos apalpar sem controle. Sérgio logo sentiu minha bucetinha e ficou doidinho quando sentiu que eu já estava preparada para êle. Êle se sentou na poltrona, abriu a calça e sem cueca logo seu pintão pulou pra fora. Vi quando ele pegou alguma coisa (depois fui saber que era um preservativo) e abrindo com os dentes o envelope vestiu no seu pinto duro e comprido. Aí eu vi seu penis em riste, apontando pra mim, e êle me puxou, de frente pra êle e colocou a cabeça na entradinha da minha bucetinha. Eu estava no alto e êle foi me segurando pelos quadris, de pernas abertas em volta das dele e eu fui, lentamente sentindo o penis me abrindo toda, rasgar meu cabacinho, e deslizando ir até o fundo da minha grutinha sedenta de prazer. Abraçado com êle eu senti minha bluza ser aberta e Sérgio cair de boca nos meus peitinhos. Minha buceta começou a se contrair em volta de seu cacetão enquanto me dava prazeres infinitos. Logo eu estava cavalgando sua vara dura e penetrante, que ia e vinha dentro da minha vagina apertadinha. Eu pulava, saltitava, enquanto era comida com todo o prazer pelo pau do Sergio. Foi uma tarde inesquecivel. Hoje êle é meu marido e temos um casal de filhos .