Nossa turma combinou uma churrascada na praia no fim de semana, porem devido a uma aula que eu precisava repor, eu não podia ir. Meu noivo muito chato resolveu ir com o pessoal, simplesmente me ignorando. Como eu estava desconfianda da fidelidade do meu noivo, confirmei que não iria, porem fui para a faculdade no sabado ja com a mala feita, assim que acabou a aula, sai correndo para a praia.
No meio do caminho eu parei em um posto para abastecer e aproveitei para ir no banheiro me trocar, coloquei meu menor biquini (branco de lacinhos) um shortinho folgado por cima e uma baby look, sai do banheiro chamando a atenção dos frentistas e aproveitando para rebolar mais.
Mas como ainda estava longe da praia, entrei rapidinho no carro e acelerei, ja na baixada, eu fiquei em duvida sobre o caminho e vendo um caiçara na beira da estrada resolvi parar e perguntar sobre o caminho para o Guaruja.
Assim que eu parei e abaixei o vidro, levei o maior susto, aquele cara enorme simplesmente abre a porta do meu carro e entra, e antes que eu falasse alguma coisa, foi agradecendo pela carona e falando mal das pessoas que passavam direto sem parar.
Percebi o mal entendido e fiquei sem jeito para pedir para ele sair, afinal seus modos rudes poderiam ficar violentos e eu fiquei com um pouco de medo.
Quando ele ficou calado percebi que estava olhando para as minhas pernas e para a minha barriguinha de fora, aquilo me deixou constrangida e com mais medo, derrepente ele pede para parar e dar uma carona para um amigo dele que ele avistou na estrada.
Concordando eu pensei, assim que ele sair para o outro entrar eu acelero e saio correndo, mas foi um engano meu, pois o caiçara não se deu ao trabalho de sair do carro, puxou o encosto do banco para frente se espremendo contra o painel dando passagem para o amigo. Um mulato enorme com um cheiro forte de suor e alcool, aquilo me deixou apavorada.
Tremendo de medo eu pensei em dirigir ate o proximo posto, mas assim que partimos, o mulato comecou a falar sobre a minha beleza e que eu era muito gostosa.
Ouvindo isso de um desconhecido e daquele jeito, eu fiquei exitada, mas ainda com medo, o caiçara tomou coragem e confirmando o que o amigo havia dito, disse que eu era a melhor carona que ele tinha pego, e sem cerimonia colocou a mão quente sobre a minha coxa, o outro por traz passava as mãos nos meus seios, e eu tremia de medo.
Falei que era melhor parar, e eles novamente não entendendo o que eu disse, falaram:
- Para ali atraz daquela barraco (era uma daquelas barraquinhas beira de estrada onde o pessoal vende frutas e siris, so que estava deserta).
Eu falei que era melhor não fazer isso quando o caiçara aumentando o tom de voz me disse, que era melhor eu parar para não acontecer algum acidente.
Quase chorando e apavorada eu parei atraz da barraquinha, meu carro é tão pequeno que ficou totalmente escondido.
Assim que eu parei, pesei em sair do carro, mas duas mãos fortes me puxaram para traz do carro, e eu fiquei debruçada sobre o banco, com o rosto virado para traz onde uma boca suada comecou a me beijar.
Por traz eu senti que as mãos do mulato puxaram meu shortinho para baixo enquanto ele passava a mão nas minhas pernas. Nossa que mãos quentes e asperas, com força ele puxou o laço do meu biquini e sem a parte de baixo ele começou a forçar o pau duro na minha xana. Como eu estava exitada, não demorou aquele pau enorme me penetrar, e ele meio sem jeito debruçado sobre mim, forçava sem parar.
Enquanto isso o mulato puxava meus seios para fora do baby look, e apertando com as mãos ele me xingava de puta branquela, de putinha safada.
Como dentro do carro estava apertado para nos tres, eles resolveram sair e me segurando a todo o momento o mulato sentou no banco e fez eu comecar a chupar de quatro aquele pau todo sujo e enorme, enquanto o caiçara continuava o que tinha começado dentro do carro, agora com mais liberdade ele me socava com mais força, parecia que não tinha fim, eu nesse ponto, ainda com medo começava a sentir um calor por dentro e um tesão enorme.
Nesse momento eu gelei, pois me dei conta que estava sendo comida por dois desconhecidos e sem nenhuma proteção, quando tentei falar que tinha camisinha na minha bolsa, eles falaram que bala tinha que ser chupada sem o papel, e continuaram a me foder, na boca e na xaninha.
O caiçara era um cavalo, mas o mulato um jegue, assim que o caiçara gozou a primeira vez, eles trocaram de lugar, e ainda sem gozar o mulato começou a me comer de 4, nossa aquilo entrava me rasgando toda, ardendo sem parar ele fazia com mais força, quando segurando na minha cintura eu senti ele guspir no meu rabinho, era um sinal que eu ainda ia sofrer mais, ele posicionou o pau na entrada do meu rabinho e eu chorando pedia para ele não fazer aquilo.
Senti a primeira fisgada e gritei de dor, mas eles pareciam não se importar, e socava com mais força.
Vi estrelas de tanta dor e acabei desmaiando.
Quando ja estava anoitecendo eu acordei deitada no lado do carro, completamente nua e toda suja de terra, meu rabinho ardia muito e minha xana tambem, tinha marcas de chupão por todo o corpo, e eu estava toda quebrada.
Acho que apos eu ter desmaiada, eles ainda me comeram no chão pois eu estava toda melada, tremendo de frio e medo, olhei para os lados mão não vi ninguem, somente as luzes dos carros que passavam na estrada de vez em quando.
Fui em direção ao carro e peguei minhas roupas vesti, peguei uma toalha e me limpei, procurei minha bolsa, e ela estava toda revirada no banco, tinha sumido todo o meu dinheiro.
Estranhei que deixaram meu celular, documentos, cheques e cartões de crédito, liguei o carro e sai cantando pneu.
Continuei direto pela estrada ate chegar na Praia Grande, onde ja escuro, entrei na agua do mar para me lavar. Sai tremendo de frio me vesti novamente e fui direto para um hotel. Peguei um quarto entrei e novamente tomei um banho, enquanto lembrava que eu tinha sido estrupada, abandonada e roubada, chorei muito e fui deitar, pensando que amanha eu iria decidir o que fazer...