HISTÓRIAS SECRETAS (10) – FIDELIDADE
Como alguém já disse: “de volta outra vez”. Olá, se ainda não conhece meus contos, é bom dá uma olhada nos anteriores, afinal trata-se de uma sequência e para entender os fatos, talvez fosse melhor ler os anteriores. Vamos ao que interessa...
Já faz dois meses que estamos juntos, mas tinha algo a resolver ainda. Sempre estávamos juntos em todos os lugares, cinema, pizzarias, bares, sempre um ao lado do outro, à s vezes até para ir ao banheiro era juntos. Muita felicidade, e tudo as mil maravilhas. Naquele sábado decidimos que passaríamos o dia na praia, despachamos nossa auxiliar do lar na sexta, e na manhã seguinte, à s nove horas, estávamos saindo de casa para a ponta da areia. Chegamos lá e decidimos andar um pouco indo rumo à ponta do farol (Farol de São Marcos), notamos que a praia estava deserta e ficamos por ali mesmo (cheios de boas intenções). Estendemos as toalhas e nos deitamos um ao lado do outro, abrimos o guarda sol e nos passamos protetor solar, nessa hora não deu outra nos atracamos em beijos de tirar o fôlego. Ficamos um bom tempo namorando ali, mas como o tesão aumentou e começaram a aparecer transeuntes decidimos “levantar barraca” e aportar em outro lugar. Mais à frente já práximo ás dunas, meu AMOR pergunta:
- Caio, tu não tá cansado não?
- Sá mais um pouco AMOR ai nás paramos
- Se continuar falando desse jeito eu te beijo aqui mesmo. – Olhei para ele e sorri
Andamos mais um pouco e armamos tudo de novo. Nossos olhares se cruzavam em faíscas, nossos paus estavam quase pra furar as sungas estávamos sedentos de tesão. De repente...
- Mas olha quem eu encontro aqui... – era seu Ribinha um senhor que vendia picolés da Kibom em nosso bairro.
- Seu Riba encoste aqui – falei alto, chamando ele, que me atendeu prontamente.
Eis ali nossa possível tábua de salvação.
- Me veja dois picolés. Você quer, não é GUTO?
- Quero sim. – Respondeu ele com cara de “não entendi”.
Seu Riba nos entregou os picolés que já sabia quais eram. Ambos de Limão. E pergunta:
- Meninos posso ficar um pouco aqui?
- Claro meu amigo, é um prazer tê-lo em nossa companhia. – O GUTO me olha com cara de “tá doido?”. Sem sacar que tudo se encaixava nos meus planos. Terminamos os picolés e pegamos duas águas minerais, o velho era prevenido e esperto. Pagamos, então apliquei o golpe:
- Seu Riba, será que daria para nás darmos uma volta rapidinho enquanto o senhor fica aqui?
- Pode ir meu filho, cansado como eu tô, não saio daqui até vocês voltar. Olhe tô vindo do Calhau. Se quiser pode até demorar, pois essa sombrinha aqui tá muito é boa.
- Eita seu Riba que pique heim? Mas o senhor pode ficar?
- Pode ir meu filho sem problema.
Meti a mão na sacola peguei o protetor, o dinheiro, “algo mais” e saímos rumo ao Calhau.
Mais à frente
- Não entendi.
- Você acha que eu vou deixar esse tesão todo morrer na praia? Sá se eu fosse louco.
- E como faremos? Perguntou o GUTO na dúvida
- Me siga
Quando chegamos à altura da “casa do morro” (chamávamos assim uma casa que ficava em cima da duna logo que se chegava à praia de São Marcos), comecei a rumar para as dunas.
- Pra onde vamos Caio?
- Confie e me siga.
Passamos a avenida e fomos para as dunas, quando chegamos ao sopé da casa do morro, encontramos um arbusto em forma de caverna, e pelo visto bem frequentado, pois haviam camisinhas jogadas por ali. Parei, encarei o GUTO e o beijei suavemente, ele me correspondeu com avidez.
- Vamos entrar na nossa cabaninha AMOR. – E apontei em direção ao arbusto.
Ele me pegou pela mão e seguimos em frente, entramos nos sentamos e voltamos a nos beijar agora mais apaixonadamente.
- Posso participar da festinha? – Era o Luciano, que havia nos seguido e agora estava ali de pau duro em nossa frente. Virei pro MANO e falei em seu ouvido:
- Calma relaxa e deixa rolar. Sá não faça nada que você não queira. – Em resposta ele me beijou, para em seguida se levantar e baixar a sunga dizendo:
- Pode se servir Luciano. Não é isso que você quer? – E apontou para o pau.
Luciano soltou a prancha e veio de boca na pica do meu irmão. Eu me levantei e comecei a chupar os peitos do GUTO, que logo gemeu de prazer. Depois de chupar os dois peitos levantei a cabeça e nos beijamos, enquanto o “Lu” mamava. Sem demora foi logo pegando meu pau e tirando pra fora da sunga, para em seguida chupa-lo. Parou um pouco, nos encarou e disse:
- Caras vocês vão realizar meu sonho! Quero os dois. – Então juntou nossas picas e se esforçou para engolir as duas juntas, o que sá consegui com as cabeças. Vendo que não conseguia ele passou a chupar uma de cada vez, enquanto eu e o mano trocávamos carícias.
Eu passei para trás e comecei a brincar com o cu do Luciano, ele aproveitou para ficar em pé enquanto eu chupava o cu salgadinho dele. Ele rebolava ao mesmo tempo que mamava com fome a pica do GUTO, peguei a camisinha, um pouco do gel que havia trazido e passei no cu dele e na minha pica encapada.
- Isso meu macho,... mata a saudade... desse pau no meu cu. – disse o Luciano entre uma chupada e outra. Olhei para o GUTO ele franziu a testa em uma interrogativa, me encarou, mordeu os lábios e acenou com a cabeça. Não perdi tempo e meti a cabeça, esperei um pouco e empurrei o resto. Comecei a bombar, quando eu parava ele continuava movimentando com a bunda, ao mesmo tempo que se punhetava, daí a pouco.
- Ai Caio... num para não... soca esse pau na minha boca porra. – Comecei a bombar com mais intensidade enquanto o GUTO fodia a boca dele, daí a pouco ele gozava com intensidade. Paramos um pouco, tirei o pau e retirei a camisinha.
- Porra cara. Tu deixou nás dois na mão. – Falei em tom irritado.
- Você que tá dizendo isso, cara. Você me comeu, agora é a vez dele – e apontou pro meu irmão.
- Mas estamos sem camisinha agora
- Quem disse isso? – e retirou uma camisinha do bolso lateral da bermuda de surf.
- Vem cá gostoso deixa eu experimentar essa tua delícia. – E puxou meu irmão para práximo dele, para chupá-lo em seguida. Logo o mano tava de pau duro. Ele vestiu o pau dele, olhou em sua cara e disse:
- Vem me come. – E virou as costas pra ele. Dei o gel pro mano, ele usou e meteu sem pena, de uma vez. Parecia estar com raiva, e como eu já o tinha folgado, ele não reclamou.
- Agora vem Caio fode minha boca. – Obedeci, e logo meu pau tava tinindo de duro.
Dentro em pouco mudamos de posição, o “Lu” pediu pra ficar de quatro. Nás, como bons amigos, atendemos o pedido dele. Agarrei o cara pelos cabelos e comecei a fuder-lhe a boca, daí a pouco eu gozava, sendo que dessa vez o Luciano bebeu todo o leite. Daí a pouco o “Lu” anunciou:
- Caracas, vou gozar de novo... ai... humm
- Também tô gosando cara... aaah... aaah... Surfista gostoooso.- Disse o GUTO, terminando por cair sobre ele.
Terminamos tudo, nos vestimos, então o Luciano se vira pra mim...
- Agora entendi tudo. È ele não é? É ele o cara que ocupa esse coração aí. – Não tinha como negar, então falei.
- Sim cara é ele. Ele é o homem da minha vida.
O Luciano vira pro GUTO.
- Augusto. Por favor, faz ele feliz – e começou a lacrimejar – cara, eu amo teu irmão. Mas, sei que é impossível disputar contigo, tá na cara. Vocês foram feitos um pro outro. – Passou as mãos no rosto enxugando as lágrimas, colocou a prancha no chão e nos convidou a sentar.
Sentamos então o Luciano nos falou que estava indo embora pro Rio com a família, que queria ser nosso amigo e para não nos preocuparmos, pois com ele o nosso segredo estaria muito bem guardado, e sempre que pudesse gostaria de nos visitar. Conversamos mais um pouco, me levanto assustado e digo:
- Mano, seu Riba.
- Caio é mesmo
- Luciano valeu cara – dei um abraço com umas tapinhas nas costas e seguimos de volta.
Quando chegamos lá seu Riba tava deitado em uma das toalhas, na maior curtição.
- Ô seu Riba desculpa a demora.
O velho levantou sorridente, abriu o carrinho, retirou dois picolés de limão e disse:
- Meus filhos, se toda vez que precisar de mim for desse jeito, pode usar à vontade. Vendi meus picolé todo, sá sobrou esses por que eu deixei e as duas mineral que estão aí pra vocês. Agora tô descançado e com dinheiro no bolso.
Chupamos os picolés, tomamos a água, pagamos tudo (apesar de ele protestar) e seguimos os três juntos para a ponta da areia. Lá nos despedimos e engamos o estômago em um quiosque, para em seguida o GUTO me chamar pra ir embora
- Mas nás combinamos de passar o dia na praia.
- Sim, mas agora eu quero ir embora. – Disse ele um pouco irritado. Sem entender nada, rumamos para o carro e fomos para casa. Ele entrou no carro mudo e seguiu assim até em casa. Isso não era bom sinal.
Coloquei o carro na garagem e o GUTO lá, parado me observando. Saí do carro e olhei em seus olhos, estavam um pouco úmido e de repente recebo um tremendo soco no queixo, caí para trás mais pelo susto.
- Por que você fez isso comigo? – Perguntou irritado.
- Isso o que GUTO?
- Ficar comigo e com aquele cara – disse isso já se desmanchando em lágrimas – pô eu te amo tanto... daria minha vida por ti, e você faz isso.
- Não, desde que estamos juntos eu nunca mais estive com ninguém. Veja que até a namorada que eu tinha, terminei. – Convidei-o a entrar e contei toda a minha histária com o Luciano.
- Bom agora você já sabe de tudo. Posso me considerar casado?- Perguntei forçando um sorriso.
- Perdoa pelo murro. E me prometa uma coisa.
- Diga meu SOL.
- Nunca mais teremos uma terceira pessoa em nosso relacionamento. Você promete?
- Claro meu AMOR. Mas pensei que você estava gostando.
- Na verdade eu queria ver aonde ia dar. E olha que se tu tivesse beijado ele, a surra seria ali mesmo.
- Sério?
- Com toda certeza.
Pulei em cima dele e nos beijamos, ficamos namorando até a hora do jantar e depois mais namoro e cama.
Até mais pessoal, ainda tem surpresa por aí. Aguardem. Peço desculpa pela demora, quem quiser pode me escrever. E obrigado pelos e-mail.