(continuação do II)
Eu não era fotágrafo mas tentei a princípio fazer algo que Sonia se sentisse orgulhosa de se ver depois, e acho que ela percebeu, pois disse que eu não deveria me preocupar muito com as fotos pois a seleção final seria dela mesmo.
Como o quarto não era muito claro certamente já criaria um pouco de ocultismo, e apás tirar uma dez fotos de frente de lado de costas, enfim, ela me perguntou se eu não gostaria de usar algum apetrecho ou usar algo que não estivesse na bolsa.
Como ela não era alta achei que seria bom se ela pudesse usar algum sapato que você mais algo do que ela estava usando e ela sorriu dizendo que tinha um pouco de receio pois não estava acostumada a andar de salto, mas eu insisti e ela foi colocar um sapato com um pouco mais de salto.
Isto feito, abri a sacola e comecei a investigar o que seria mais interessante de usar e me causou muita dúvida e então perguntei a ela o que ela gostaria que eu usasse primeiro, e ela disse que queria que eu a vendasse primeiro e a partir daí ela não falaria mais nada, mas que gostaria de sentir sendo abusada por mim e que eu deveria documentar tudo que acontecesse já que estaria vendada.
Esse clima de submissão daquela mulher comecou a despertar em mim um "eu" que eu não conhecia, ter diante de mim uma mulher totalmente submissa pronta a satisfazer qualquer vontade que eu tivesse. Claro que ela não era uma mulher atraente, mas não era isso que importava e sim a vontade dela de se entregar para mim e fazer o que eu quizesse.
Conforme ela pediu peguei a venda que havia na sacola e caminhei em direção a Sonia e comecei a dar voltas em torno dela meio que tentando adivinhar o que havia por debaixo daquele avental.
Então falei a ela que gostaria que entrelaçasse os dedos de suas mãos e as colocasse atrás de sua nuca e ela prontamente o fez, voltei para perto da bolsa para pegar a máquina fotográfica e a prendi com a alça em meu pescoço assim ficaria mais a mão.
Bati novamente algumas fotos de frente, de lado e de costas e me postei com o meu corpo colado atrás dela, colocando em seguida a venda em seus olhos.
Nesta hora fiquei mais a vontade para tentar planejar o que eu faria naquele quarto com aquela mulher e novamente bati mais algumas fotos com ela vendada e continuava a olhar tudo o que estava a volta.
Fui novamente até a sacola e peguei uma das algemas que lá estavam e voltei-me em direção a Sonia e mandei que ela tirasse as mãos da sua nuca e as esticasse para frente aonde então coloquei seus pulsos presos na algema e igualmente fotografei.
Novamente fui até a bolsa e peguei a corda que lá estava e fiquei vagarosamente brincando de transpassá-la pelo corpo de Sonia, que claramente demonstrava prazer atravéz de sua respiração. Em determinado momento peguei a corda e fiz um laço bem folgado em volta de seu pescoço e prendi parte da corda na algema que imobilizava seus pulsos.
Achei que deveria testar qual o grau de submissão que ela estava disposta a se submeter, então mandei que ela se ajoelhasse, e ela começou a fazê-lo mas vi que estava com dificuldade por causa das mãos algemadas com a corda presa ao pescoço e por causa do salto que usava. Então peguei-a pelo ombros e coloqueia no chão fazendo novas fotos.
Decidamente aquela dominação e submissão estava tomando conta de mim e dela também, e resolvi tirar por parte de minha roupa, ficando apenas de cueca. Nessa hora peguei a cabeça dela com as minhas 2 mãos e fiz com que seu rosto ficasse deslizando práximo de minha cueca de modo que ela percebesse o quanto eu estava excitado e ficamos brincando assim por uns 5 minutos. O rosto de Sonia começou a ficar quente mas ela nada falava e comecei a dizer a ela que era uma cadela que estava gostando do que estava acontecendo. Peguei o pênis de borracha que estava também na bolsa e disse a ela que abrisse sua boca e comecei a fotografar novamente e quando ela percebeu as novas fotos começou a usar sua língua lambendo e sua boca mordiscando deixando minha cueca toda úmida.
Eu não estava mais aguentando aquela situação e resolvi tirar minha cueca, e comecei inicialmente a passar meu pênis que ardia e pegava fogo pelo já quente rosto dela e depois comecei a bater com ele em seu rosto e continei batendo mais fotos. Nessa hora ela começou a abrir sua boca que estava bem molhada tentando abocanhar meu pênis e tentando retirar parte da venda que estava em seus olhos mas eu me disvencilhava para deixá-la mais ansiosa ainda.
Passando uns 19 minutos nessa brincadeira resolvi colocar meu pênis da boca dela, e percebi que houve reação menos negativa que da primeira vez que eu havia colocado quando do primeiro encontro, e novamente bati mais algumas fotos.
A situação era maravilhosa, aquela mulher ali ajoelhada e eu com pleno domínio dos movimentos de sua cabeça, e vez por outra mesmo sem eu ter gozado, ela se afogava no movimento que eu fazia entre meu pênis e sua pequena boca molhada. Mas resolvi que não iria gozar ainda e então decidi que iria imobilizá-la em sua cama.
(continua...
