Sábado é realmente um dia perfeito para jogar bola, brincar, assistir tv, jogar video game ainda mais quando se tem 19 anos. Mas as más companhias podem fazer com que você brinque de outras coisas.
Tudo se passa num passado não muito distante. Perto de Belo Horizonte, no municipio de Vespaziano, fica o clube da AEC do qual meu pai era conselheiro e iamos quase todo final de semana. Jair um amigo do meu pai, sempre estava presente e com ele seu filho Lucas. Ná época Luquinha era assim: branquinho, olhos verdes, cabelos lisos e castanhos, quase louro, não era magro, era do tipo menino rechonchudo, mas não gordo. Seu corpo estava totalmente nos padrões de beleza que a sociedade esta acostumada. Era um menino que fazi sucesso com as meninas, era escoteiro e parecia que seu alíto era doce. Eu sempre ficava admirando seu geito de ser pois, aos 19 anos um menino ficar, dar beijinho na boca e ser o rei das meninas da AEC era como se fosse um deus para mim. Jair seu pai, possuia um rancho perto do clube, um lugar agradavél demais, ficava entre alcaliptos e a casa tinha um ar europeu. Pra falar a verdade eu não era amigo do Luquinha, mas ficavamos juntos no clube, pouco conversa. Eu era assim: branco, cabelo preto liso, olhos verdes, muitas sardas e muita gordura, eu era muito gordinho para a minha idade e era motivo de chacota de todos os meninos, acho que o Lucas sá não zuava os meus peitos grandes devido ao seu pai conhecer o meu. Sentados em uma mesa do clube, meu pai chapado e o pai do Lucas idem, começou a conversa
- O Estevão, vão ao almoçar la em casa lá pelas três
- O Jair não vai encomodar
- Nada, a Silvia não ta ai, mas não esquenta que tem um empadão de frango, que é sá esquentar no microondas e agente passa uns bifes de picanha.
Meus olhos brilharam na hora. Bife de picanha, hunnnn.
Depois do almoço, meu pai e seu Jair miando de chapados cairam na cama. Eu estava sentado na varanda olhando o nada quando o Lucas me chamou.
- Ou vão brincar?
- Claro, onde?
- Ahh vamos brincar de selva
Como falei a casa ficava no meio de uma mata de eucaliptos, pegamos umas ferrmentas de brinquedo ao estilo Rambo e fomos desvendar a mata. Depois de tanta brincadeira, como desvendadores e caçadores, começamos sem ao menos perguntar um ao outro se era aquilo que queriamos. Me lembro que a iniciativa foi dele:
- Você ja bate?
- Claro e vc?
- Também. E o seu é grande.
- Não e o seu
- O meu também não. Quer ver?
- Quero e vc quer ver também?
- Quero
O pau do Lucas era lindo, branco, muito branco e com a cabeça toda rosa, meio roxo. O meu não era muito diferente, era até maior. Ficamos nos exibindo, até que criamos coragem e começamos a esfregar um no outro, nos abraçamos e começamos a gemer, como se ja soubessemos oque sentiamos, Era muito bom. Não tiramos a roupa toda mais foi o suficiente. Deitamos nas folhas de eucalipto e como se ja soubessemos começamos a fazer um 69, relutei um pouco e deixar a cabeça do pau do Lucas tocar minha lingua e pele, mas não demorou muito. Lucas gemia, como se ja fosse experiente e eu chupava em silencio como se ainda tivesse vergonha, derrepente, senti o pau do Lucas muchar na minha boca e sua barriga contorcer e quando sua barriga esticou novamente, seu pau cresceu de uma so vez e o primeiro jato veio na minha boca. Lucas gritou Aiiiiiii - Agora é vc!!! Agora é vc!!!! E parou de me chupar e começou a bater rapido e forte com o pau de fronte a sua boca. Bateu bateu e quando ele viu que estava na hora fechou o olhos e briu a boca. Eu gozei, gozei e sá fui capaz de dizer:
- To cansado
- Eu também. Não conta tá
- Ta bom. Vc tb não.
- Seu pai deixa vc dormir aqui?
- Não sei, tem que pedir
- Sabe jogar Damas?
-Sei
- Vão la então
Nossa amizade começou mesmo foi ali. Naquela noite não dormi no sítio apesar de ter pedido. Na despedida nossos olhos se encheram de água. Queriamos mesmo ficar juntos. Sei disso. Mas essa historia não termina aqui.......