Quando eu era jovem.
No sítio do vovô V.
Continuação da parte 415...Â
Depois daquela noite, logo apás o café da manhã, ficamos ajudando nossa avá em algumas tarefas domésticas, sendo que a Lia deu uma desculpa para a piazada dizendo que não iria brincar na casa dos vizinhos naquele dia, porque estaria ajudando a avá arrumando algumas coisas na casa.
Meio à contragosto eles aceitaram a desculpa e se mandaram para brincar.
Completamos nossos afazeres bem rápido para podermos ir até nosso canto secreto, pois estávamos curiosos para ver o que ia acontecer naquele dia, com a presença da Lia, que se mostrou bem safadinha pela idade e aparente inocência.
Entramos na mata e nos encaminhamos para nosso cantinho, com as mesmas brincadeiras de passar a mão e sair correndo, correr e rolar no gramado e por ai vai.
Chegamos ao açude e resolvemos lavar o suor e as partes que estariam participando das brincadeiras do dia.
Novamente corremos para o açude, tirando nossas roupas no caminho e pulando, todos pelados na água, inclusive a novata Lia, que não ficou com vergonha e, vendo todos tirando a roupa, ficou pelada também, muito gostosinha, com peitinhos lindos e uma xaninha lizinha e muito linda, para nossos olhar de fome.
Depois de nos lavarmos e nadar um pouco por lá, fomos intimados pela Lia a mostrar o tal local secreto.
Pegamos nossas roupas e corremos para a mata, entrando logo em nosso cantinho da alegria para que a Lia pudesse participar de nossas brincadeiras.
Continuávamos todos pelados, sem pudor, com as meninas com os peitinhos e xaninhas de fora e os garotos, já com os pintos apontando para o teto.
Ficavamos passando a mão um no outro e nas meninas, sendo que o Zeca nos contou sobre uma outra coisa que poderíamos fazer naquele dia pois estávamos com a Lia entre nos.
O Zeca contou que uns amigos dele sabiam que duas meninas ficavam se alisando e chupando a xaninha uma da outra, como havíamos feito com a Lea no outro dia.
As duas quiseram saber como seria e foram para o cantinho, com a Lia deitada no chão e a Lea sobre ela, sendo que as duas começaram a lamber a xaninha uma da outra.
Nás ficamos ali, olhando a cena e punhetando nossos pintos que já se apresentavam para o serviço.
Como a Lia havia ficado com a bunda para cima, comecei a passar a mão na bunda, nas pernas, nas costas, nos peitinhos, com um dedo sempre massageando o cuzinho dela.
Ela pediu que passasse a língua no cuzinho, como a Lea havia contado, colocando o que fosse possível la dentro, o que atendi prontamente.
Com a Lea chupando a xaninha e eu enfiando a lingua no cuzinho, a Lia começou a arfar e gemer de forma estranha e ficamos pensando o que poderia estar acontecendo.
Ela suplicou que não parássemos pois ela estava sentindo alguma coisa que nunca havia sentido.
Começou a gemer mais rápido enquanto eu e a Lea a castigávamos.
De repente ela deu um gritinho e desmoronou sobre a Lea.
Nossa querida Lia havia gozado de verdade.
Como ela queria mais, coloquei o pinto na porta do cuzinho, ainda virgem, e comecei a empurrar lentamente, enquanto as duas continuavam a se chupar.
Como o clima estava bem quente, não demorou muito e gozei lá no fundo do rabinho gostoso da Lia, que engoliu o pinto durinho sem reclamar e ainda rebolava a bunda, sinal de que estava gostando da brincadeira.
Ficamos um tempo engatados até o Zeca e o Marcos avisarem que queriam entrar na brincadeira também.
A Lia avisou que não iria ficar de fora e que queria sentir os pintos dentro da bunda, como a Lea havia contado na noite anterior.
O Zeca partiu para cima dela, enfiando a língua dentro do rabinho dela, que abria a bunda para sentir melhor o tratamento dado pelo safado.
Depois que o cuzinho havia ficado bem salivado, o Zeca colocou a ponta do pinto, já bem duro no buraquinho e começou a forçar a entrada.
A Lea havia explicado para a Lia relaxar e forçar o cú contra o pinto para facilitar a entrada.
Não demorou muito e o Zeca estava atolado na Lia, que gemia e pedia mais, pois estava adorando.
Fiquei de frente para ela e coloquei o pinto na boca da safadinha, a qual abocanhou o cacete e começou a mamar de verdade.
O Marcos estava olhando o desenrolar da cena e pediu para a Lea chupar o pintão, já bem duro, o que ela fez com vontade e maestria.
O Zeca gozou com vontade no rabinho não mais virgem da Lia e eu gozei naquela boquinha, o que a deixou muito feliz e reclamando que queria pinto de verdade no rabo.
O Marcos, ao ouvir aquela provocação, foi conferir o petisco, colocando a cabeça e empurrando devagar lá para dentro.
A Lia rebolava com desenvoltura empurrando o rabo de encontro à quele pintão que entrava e saia sem parar até que, numa estocada final, os dois desabaram, o Marcos e a Lia gozando profundamente.
Como nás ainda estávamos descansados, partimos para cima da Lea que foi logo colocando um pinto na boca e o outro encaminhando para o rabo.
Enquanto isso o Marcos e a Lia estavam se chupando, com a Lia por cima e o Marcos embaixo, levando um banho de língua no pintão enquanto levava um banho de gozo na boca, toda a vez que ela relaxava o cuzinho, mas ele nem ligou e continuou chupando a xaninha da Lia.
Logo em seguida, a Lia pediu que o Marcos sentasse no chão, sendo que ela sentou sobre o pintão, já bem duro, enterrando tudo no rabo, de uma so vez.
Ficou cavalgando aquele pintão com uma vontade que não havíamos visto na Lea.
O Marcos aguentou bem e nás, depois de gozar com Lea, ficamos lá olhando o desenrolar da ação.
A Lia pulava e rebolava com o pintão do Marcos enterrado no rabo por um tempo enorme até que ambos gozaram e caíram de lado, com o pintão ainda enfiado no rabinho da Lia.
Nossos hormônios deviam estar a mil pois não demorou para a Lia comentar que a Lea falou de nossas brincadeiras entre os meninos e ela queria ver o trenzinho.
A Lea se colocou de quatro, e eu, rapidamente coloquei meu pinto na bunda enquanto o Marcos me enrabou sem perguntar nada e o Zeca enrabou o Marcos, ficando a Lia a olhar a cena.
Logo em seguida, entrou debaixo da Lea e abocanhou a xaninha, colocando a língua no fundo da grutinha da mesma.
Ficamos nessa situação, sem nos mexermos muito, por um tempão enorme, quando a Lea gozou na boquinha da Lia, o Marcos no meu rabo.
Como eu e o Zeca não havíamos gozado, a Lia pediu para desengatarmos e colocou meu pinto na boca, chupando o com vontade enquanto a Lea abocanhou o pinto do Zeca.
O Marcos ficou por ali, lambendo os peitinhos, ora da Lia e ora da Lea, enquanto as duas nos davam um tratamento bem gostoso.
Conforme o pintão ficou duro, a Lia, vendo aquilo chama o Marcos e pede para ele enfiar no cuzinho dela pois estava ficando com uma vontade danada de ser preenchida novamente.
O Marcos sentou no chão, apoiado em uma pedra enorme que ficava no nosso esconderijo e ofereceu o pintão duro no qual ela sentou com prazer, fazendo o sumir rapidamente dentro do cuzinho faminto, novamante.
Aquilo ficou uma suruba sem tamanho, com o Zeca e eu sendo chupados, a Lea levando a língua do Marcos na xaninha enquanto que a Lia cavalgava seu pintão e nás passávamos as mãos nos peitinhos das duas.
Não parecia uma turma de pré adolescentes, quase inocentes, brincando com pintos, cuzinhos, peitinhos e xaninhas.
Já bem tarde, depois de repetir as chupações de pintos, xaninhas, peitinhos, beijos entre todos, e “começões” de cuzinhos, resolvemos que era ora de irmos para casa, pois estava ficando tarde e nossos avás poderiam nos procurar.
Corremos pelados para o açude, nos lavamos e brincamos mais um pouco na água, nos secamos sobre as pedras ao sol da tarde, colocando nossas roupas e indo para casa, todos super cansados, com os cuzinhos ardidos, os pintos saciados e mais uma companheira de brincadeiras, muito mais safada, conquistada.
Chegamos bem na hora do cafezão da tarde e nos saciamos com o pão de casa com requeijão, regado a um café quentinho com leite purinho das vaquinhas da vová.
Depois do café, nossa avá pediu para irmos ao pasto buscar as cabras, o bode e os cabritinhos e que alguns trouxessem alguma lenha para o fogão.
Lá fomos nás, cansados mas felizes, buscar a encomenda da vová.
No caminho, passando pelo pasto, vimos o cavalo do vovô com um pinto enorme, durinho, pastando.
As meninas ficaram atônitas com aquela jeba enorme, que subia e descia, encostando na barriga do cavalo e voltando para baixo.
Como o cavalo era bem manso, resolvemos chegar mais perto, pois as meninas queriam pegar naquilo, pois era muito maior que o pintão do Marcos.
O cavalo cooperou e, enquanto dois mantinhamos o bicho quieto, o restante se acercou da jeba, mexendo levemente na cabeça e corpo do pintão, mais grosso que o braço do Zeca.
As meninas riam e passavam a mão em todo aquele material, comentando como é que a égua aguentava tudo aquilo, ao que o Zeca respondeu que ela era bem mais larga e funda do que as meninas.
O Zeca sugeriu, então, que elas punhetassem e chupassem o cavalo, ao que elas recusaram com cara de nojo.
Depois de alguma conversa, elas se prontificaram a brincar com a jeba do cavalo sem no entanto chupar.
O cavalo soltava alguns relinchos enquanto as meninas tentavam segurar aquilo tudo com a mão, punhetando devagar.
Nás ficamos vendo aquela cena, já com os pintos durinhos, parecendo minúsculos diante daquela ferramente monstruosa.
A jeba do cavalo parecia ficar mais dura com os movimentos das meninas e começou a soltar pequenos jatos de gosma pela ponta.
O cavalo se contorcia e ficava difícil segurá lo mas as meninas continuavam com a punheta até que ele relinchou mais alto e soltou um monte de gosma pela ponta da cabeça do pinto.
Parecia que aquilo não ia parar e as meninas ficaram segurando a jeba do bicho, que balançava para cima e para baixo, esguichando a gosma em golfadas, foi diminuindo até quase parar, sá ficando escorrendo bem lentamente da cabeça, que foi sendo recolhida lentamente.
A Lia, mais sapeca e desinibida, colocou um pouco daquilo na mão, sentindo o cheiro e a textura, provando com a língua o gosto, achando o parecido com nossa gosminha, que ela já havia engolido durante nossas brincadeiras.
Todos quiseram sentir o cheiro e colocar a língua naquilo e todos ficamos ao redor da Lia, que já estava com a mão melecada.
Com um pouco de nojo, a Lea e a Lia lamberam um pouco do que estava na mão da Lia e nás todos colocamos um pouco na língua, achando o gosto meio salgadinho.
Já estava quase escurecendo e resolvemos fazer o que nossa avá havia pedido, mas todos ficamos assanhados com o que havíamos descoberto.
à noite, com todos dormindo na casa, as meninas vieram ao nosso quarto para conversar sobre o que poderíamos fazer no dia seguinte a aproveitamos para brincar um pouco com os pintos e xaninhas, sá chupando e punhetando uns aos outros, sem colocar os pintos nos cuzinhos.
Exaustos das brincadeiras do dia, as meninas foram para seu quarto e nás nos acomodamos em nossas camas, adormecendo profundamente.
Continua .. . . .