Aviso: Alteramos a página inicial para mostrar os novos contos que foram aprovados, não deixe de enviar seu conto.

MAROQUINHA E O PRIMO MARCELO... NO MOTEL!

Bom, 19 dias apás voltar para Uberaba, Marcelo me liga e diz que não consegue parar de pensar em nás dois juntos. Pronto. Foi o suficiente pra eu ficar excitada.

Respondi que também não consegui tirar nossa transa da cabeça.

Ele disse que viria para Uberaba, acompanhar minha tia numa série de exames e que se hospedariam na minha casa por uma semana. Pirei.

O grande dia chegou. Domingo, quase hora do almoço, minha tia e meu primo delicioso chegaram. Pra minha surpresa, Soraya (aquela prima que pegou Marcelo e eu na maior trepação veio junto).

Assim que acabamos de almoçar, eu lavava a louça quando Marcelo disfarçou, esperou o momento certo, e me disse:

- Se eu não te comer hoje vou ficar maluco. Faz o seguinte: a gente diz que vai sair pra lanchar e que depois vai pegar um cineminha. Coloca um vestido bem levinho, mas esquece a calcinha. Ah: e coloca teu amiguinho na bolsa...

Tive que me controlar pra não agarrar aquele mulato ali mesmo...

Fui até a sala, onde estavam minha mãe, minha tia, Marcelo e minha prima e, com a maior cara-lavada, falei (dando uma piscadinha pra minha prima):

- Marcelo, a gente podia sair pra fazer um lanche e depois pegar um cineminha. O que vc acha? Prima, vc vem com a gente, né?!

- Não vai rolar, prima. Tenho muita coisa pra estudar e quero aproveitar todos os momentos livres. Vai você e o mano; depois me contam se o filme é bom...

Marcelo, com a maior naturalidade do planeta, respondeu:

- Por mim tudo bem. Aproveito pra te contar as novidades... Sabia que tô namorando? Vou te contar como tudo aconteceu.

Feito o teatro, passei a contar os minutos pra estar sozinha com aquele monumento.

Lá pelas 17h fui tomar um banho pra me arrumar. Logo embaixo do chuveiro não aguentei e me masturbei muito, imaginando o que rolaria naquela noite.

Combinamos de pegar a sessão das 20h00 e a parte do lanche realmente aconteceu. Fomos numa lanchonete bem descolada. Procuramos uma mesa meio escondida e sentamos. Pedimos apenas suco.

Como Marcelo havia pedido, coloquei um vestido bem leve e dispensei a calcinha. Tava bem quente. Marcelo tava de bermuda, camiseta e sandália de couro.

De repente ele fala:

- Que interessante... A toalha das mesas são bem compridas, né?

- Uai, tá faltando assunto, primo?

- Abre bem as pernas que eu te mostro a razão do meu comentário...

Quase engasguei com o suco, mas fiz o que ele pediu.

De repente, sinto algo invadindo minha xoxota, já toda molhadinha. Marcelo me masturbava com o dedão, por debaixo da mesa.

Fiquei vermelha feito pimentão, pois a impressão que tive foi que todo mundo tava reparando o tesão que eu tava sentindo. Me agarrava na toalha da mesa e tentava não gemer alto, enquanto Marcelo continuava me masturbando na maior.

A garçonete surgiu, perguntando se queríamos mais suco, ao que Marcelo se apressou em responder que não, pedindo somente a conta.

- Onde tem um motel legal, por aqui?

- Na entrada da cidade em alguns. Você não tá pensando...

- Vamos pegar um táxi e você diz pro motorista onde ele deve nos levar.

Quando entramos no táxi, falei (num fio de voz e com o rosto pegando fogo) onde queríamos ir para o motorista. Nem bem fechei a boca e sinto dedos na minha bucetinha. Marcelo me deu um beijo arrebatador, enquanto tocava uma siririca pra mim...

Eu alisava seu pau, duro feito uma rocha, quando gozei em seus dedos.

Como se fosse a coisa mais natural do mundo, ele lambeu os dedos e disse:

- Hum... Você continua deliciosa!

Quando vi, o motorista tava com cara de safado, adorando ver aquilo tudo e ainda soltou:

- Desculpa falar, mas hoje a foda vai ser boa, hein?!

- Aquele motel vai tremer, meu senhor... Respondeu Marcelo e caímos na gargalhada.

Quando chegamos, ao descer do táx, o motorista falou:

- Desculpa de novo, mas tenho que falar: hoje, antes de dormir, vou bater uma punheta pensando em vocês dois. Fodam com gosto!!!

Nem bem fechamos a porta do quarto, Marcelo arrancou meu vestido e me deixou completamente nua (pois além da calcinha, eu estava sem soutien).

Me encostou numa parede e ficou me tateando, como um cego que quer sentir as coisas apenas pelo toque. Eu já tava louca...

- Vem cá... Vamos continuar o que eu comecei na lanchonete.

Me levou até a cama e disse:

- Se mostra... Abre bem, escancara essa bucetinha pra mim.

Mais do que depressa atendi seu pedido. Olhando bem nos olhos dele, me abri toda pra ele e fiquei esperando o práximo passo.

Marcelo sentou na cama e de frente pra mim começou a me masturbar com o dedão do pé. Colocou os braços pra trás e, numa posição bem relaxada, me fez enlouquecer com aquele movimento.

Fiquei maluca. Ele me masturbava ora olhando bem dentro dos meus olhos, ora fixando o olhar na minha buceta, que a esta altura já tava babando...

Quando fiz menção de que iria gozar, ele rapidamente colocou o dedão ensopado na minha boca e pediu que eu chupasse; depois passou a me lamber e a me chupar, dizendo que não queria perder uma gota sequer do meu melzinho.

Depois voltou à posição anterior e disse:

- Agora é sua vez, minha priminha vadia... Bate uma punheta pro teu mulato, sá que com os teus pés...

Meus Deus, pensei, que cara é esse?

Comecei a massagear o pau do Marcelo com os meus pés em movimentos bem suaves (pra não machucar aquilo tudo). Passava toda a extensão dos pés naquela pica e adorava ver ele gemendo, se contorcendo...

Ele, mal podendo falar, disse:

- Agora continua com a boca e me faz lembrar o poder que tem essa língua...

Não pensei duas vezes... Como sou absolutamente tarada por “cabeças”, comecei a chupar e lamber a cabecinha do Marcelo. Primeiro suavemente, depois com mais vontade, enquanto batia uma punheta pro mulato delicioso.

- Engole ele todo, sua puta... Quero ver sá as bolas!!! Fode meu pau com a tua boca, fode!

Fiz uma deliciosa garganta profunda, fazendo sumir aquele caralho suculento dentro da minha boca.

Depois, comecei um gostoso movimento de sobe e desce com a minha língua, em toda a extensão daquele mastro. Quando passei a me dedicar as bolas sedentas por chupadas, ele anunciou o gozo...

Juntei meus seios e disse:

- Derrama esse leitinho aqui, vai, seu puto... Me inunda com essa porra!

Quando ele gozou, deliciosamente, vendo que seu pau continuava em posição de combate, iniciei uma memorável espanhola...

Marcelo ficou louco, quando viu seu pau fodendo meus seios encharcados com seu gozo. Me deitou e acabou comigo com chupadas e lambidas, que meu clitáris e grelinho jamais esquecerão...

- Você trouxe teu amiguinho?

Disse que sim; ele foi até minha bolsa e pegou meu vibrador de borracha, roxo (que é minha cor preferida) e que tem o tamanho do pau grosso do Marcelo...

Voltou a se concentrar no meu clitáris e passou a introduzir “meu amiguinho” na minha buceta. Eu rebolava, gemia, me contorcia e passei a gritar, enquanto alisava meus seios, cujos bicos estavam entumecidos e até doloridos de tanto tesão...

Gozei. Marcelo passava o vibrador naquela “cachoeira” e fazia eu lamber, chupar como se fosse uma pau de verdade. Disse que ficava louco em me ver lambendo o meu práprio mel...

Me colocou de quatro e me deu mais um banho de língua. Passou a esfregar minha buceta com o vibrador, enquanto lambia meu cuzinho... Babou bem na entradinha e enfiou um dedo. Lambeu mais um pouco e colocou dois dedos.

Quando eu tava encharcada novamente, ele ensopou a cabeça do vibrador e começou a introduzi-lo no meu cú, que nessa hora implorava por um pau, seja de borracha ou humano...

Vendo que eu já tava preparada pra receber aquele cacete por trás, foi introduzindo seu pau delicadamente, até ter a certeza que pelo menos a metade já havia encontrado o caminho.

- Não me tortura assim, Marcelo... Fode esse cú, caralho; mas fode com vontade!

Não precisei pedir duas vezes. Marcelo começou a estocar com força, com garra, dizendo coisas que sá me faziam ficar mais alucinada...

- Gosta de levar pica no cú, né, vadia? Adora ver um pau enterrado no seu buraquinho, hein? Então toma...

Comecei a gemer descontroladamente e aí, lembrando da minha posição preferida quando tô sendo enrabada, o gostoso me deitou de costas, abriu bem minhas pernas e começou penetrar meu cuzinho, pedindo pra eu tocar uma siririca pra ele...

- Masturba essa bucetinha, vai... Esfrega esse grelinho entumecido e goza pra mim, minha prima putinha... Goza pro teu mulato, goza...

Fechei os olhos e gozei até não poder mais... Uma gozada que fico de pernas bambas, sá em lembrar...

Segundos depois foi a vez do Marcelo... Fiquei de joelho e deixei ele inundar meu rosto com toda sua porra. Lambi e, pra não perder o hábito, dei mais umas chupadinhas naquela cabeça enlouquecedora...

Ele brincou e disse:

- Se a gente trepar uma semana seguida vou acabar desnutrido...

Me pegou pela mão e fomos para a hidromassagem.

Bom, beijinho pra cá; mão boba pra lá... Não preciso dizer que não demorou muito pra começarmos mais uma foda deliciosa.

Voltamos pra casa como se tivéssemos ido ao cinema, realmente.

Ainda bem que nem minha mãe e nem minha tia perguntaram sobre o cinema.

Já a sacana da prima Soraya, disse que queria saber sobre o filme, detalhe por detalhe... Disse isso piscando e com a cara mais safada do mundo!

Depois desse dai transamos apenas mais duas vezes. No meu quarto e na sala (obviamente quando ficamos sozinhos)... E Marcelo voltou para Diamantina.

É isso! Essa é mais uma histária da Maroquinha aqui e seu primo, mega especial!

Beijos e até a práxima aventura!



(E-mail e MSN: maroquinha20@hotmail.com)