O conto q vou relatar a seguir aconteceu a uns cinco anos atraz e por incrível que pareça é verídico.
Meu nome é Fred e na época tinha meus 19 anos. Tenho estatura física normal e fisionomia simpática. Existe um detalhe que outros homens achariam vantajoso, mas na verdade, Ã s vezes me incomoda: tenho um dote de 24X7,5.
Isto é complicado quando ocorre de estar afim de comer um cuzinho, por exemplo... dificilmente as mulheres permitem temendo a dor!
Vamos ao conto... Era férias de final de ano e minha família havia viajado. Como eu estava com alguns trabalhos pendentes logo no primeiro ano de faculdade, fui obrigado a ficar em casa para resolver estas pendências. Como Dona Clara, nossa empregada havia viajado com eles, sua filha de 19 anos vinha diariamente cuidar da casa.
Num desses dias, minha namorada passou cêdo em casa e eu estava deitado ainda. Fui obrigado a me levantar e recebê-la. Veio logo me relando e dizendo que queria uma foda bem gostosa antes de ir para o trabalho! Começamos a brincadeira ali mesmo na sala, acabando no quarto daí uns 20 minutos. Quando fui acompanha-la até o portão foi que reparei que havíamos deixado a porta da sala entraberta. Ao entrar novamente me assustei com a presença de Mírian, já dentro de casa ativa em suas arrumações. Mírian me cumprimentou e se desculpou por ter entrado sem avisar, explicando que a porta estava entreaberta.
Mírian, na época tinha 19 anos, mas aparentava ter uns 14. O corpo em formação e por ser bem alta para a idade, apresentava grandes coxas morenas e roliças, cintura fina e uma bundinha redonda e empinadinha. Os peitinhos um pouco menores que dois limões e um rostinho infantil, mas lindo!
Na ocasião, fiquei preocupado se Mírian tivesse visto ou ouvido alguma coisa mas logo passou esta preocupação.
Com o passar dos dias nos tornamos grandes amigos e ela ficava horas à s vezes vendo meus trabalhos de design gráfico (cursava publicidade).
Pude perceber que com o passar dos dias Mírian vinha ficando mais solta e inclusive passando a usar umas roupinhas mais atraentes, deixando sempre as coxas a vista e usando sempre blusinhas sem sutiã.
Passei a olhar sempre suas pernas e bunda e reparei que ela gostava de se exibir pra mim.
Um belo dia vêio trabalhar com um vestido solto, nitidamente sem sutiã e as belas coxas morenas bem a mostra... estava um tezãosinho!!!
Não conseguia fazer outra coisa a não ser observá-la o tempo todo. Num dado momento entrei na cozinha para pegar uma água e ela de frente para a pia e de costas pra mim me proporcionou um visual ainda mais atraente... As costas a mostra, cinturinha fina... bundinha empinada... coxas grossas e roliças... Fiquei fitado naquela delícia por alguns minutos, sem dizer uma palavra, pensando que ela não havia percebido minha presença. Em certo momento Mírian me perguntou o que eu tanto olhava. Tomei um gole da água e disse que estava observando seu lindo corpinho.
Ela num ímpeto se virou de frente com um pequeno sorriso no rosto e uma fisionomia indescritível e me perguntou se o seu corpo me atraía. Custei a responder mas afirmei que sim, saindo rapidamente da cozinha. Quando sentei em frente ao computador Mírian chegou sorrateiramente até a porta do quarto e me confidenciou que estava com um certo trauma, me perguntando se poderia se abrir comigo. Afirmei que sim e ela então me relatou que no dia que chegou em casa e eu estava transando com minha namorada, ela havia visto tudo, pois a porta do quarto aberta denunciava a cena e que sentiu uns calores por dentro. Disse que chegando em casa, como sua mãe estava viajando com minha família, ela ligou para o namorado (tinha uns 19 anos), porem seu plano não deu certo. Segundo ela, o esperou com um minúsculo pijaminha para seduzí-lo mas ele, criado nas primicias do princípio de sua igreja evangélica, quando ela colocou seus peitinhos a mostra e o pediu para chupá-los, teve uma resposta negativa com o argumento de que sexo seria sá depois do casamento. Aquilo a deixou constrangida ao ponto de se julgar feia e pouco sexi. Me perguntou então o que eu achava de seu corpo. Não perdi a oportunidade para elogiar, agora de forma mais íntima e permissiva. Falei detalhes de tudo, ítem por ítem, principalmente a bundinha empinada e os peitos pequenos e pontiagudos. Mírian ficou um pouco enrubecida e chegou um pouco mais perto (eu estava sentado e ela em pé). O vestidinho denunciava que estava sem sutiã mais uma vez. Chegando mais perto me perguntou então se os elogios aos seus peitos eram verdadeiros. Afirmei mais uma vez ainda com mais elogios. Mírian chegou bem perto e desceu uma das alças do vestido, colocando aquele peitinho bem práximo do meu rosto e ofereceu para que eu experimentasse toca-los, então. Toquei levemente nas lateriais até chegar no biquinho rosado, quando Mírian deu um suspiro. Desci a outra alça de seu vestido e fui de boca em um peitinho, enquando a mão acariciava o outro. Ela simplesmente passava delicadamente a mão em meus cabelos e respirava ofegante. Não dissemos mais nenhuma palavra. Comecei a passar a mão em suas coxas grossas, lisas e macias. Alizei sua bundinha e voltei novamente, agora para o interior das coxas... quando alcancei sua bucetinha ela estremeceu!!! Acho que era a primeira vez que alguem a tocava e todas as sensações para ela eram novidades e descobertas. Meu cacete já não cabia no short. Fiquei de pé e nos beijamos fartamente. Meu cacete encostando na frente de sua bucetinha molhada, latejante!
A conduzi para a cama e desfizemos das roupas em um segundo!!!
Coloquei meu cacete na frente de sua cara e ela um pouco assustada devido ao tamanho, começou a acariciá-lo e beijá-lo... A cabeçona quase não cabia em sua boca... deitei-a na cama e fui direto à bucetinha virgem... incrível!!! toda lisinha, sem nenhum cabêlo... comecei a chupá-la e Mírian chegava a se contorcer de tesão..
Coloquei-a de bruços e comecei a passar minha enorme vara em seu reguinho... ela rebolava desconcertadamente, alucinada pelo tesão que sentia...
Voltei novamente à bucetinha e comecei a passar a cabeça na entrada de sua grutinha... era completamente desproporcional!!! Não dava para imaginar aquele tamanho de cacête em uma bucetinha tão pequena... Mesmo assim, peguei um gem e fui logo adiantando o trabalho lubrificando a cabeçona e sua bucetinha... Mírian parecia estática, sem entender o que eu estava fazendo...
Comecei bem de leve, tentando achar uma abertura que desse pra encaixar aquela cabêça enorme... Mírian gemia e se contorcia... Num dado momento, a cabeça quase dentro, e eu tentando ser o máximo carinhoso, Mírian levantou os quadris fazendo que a cabêça entrasse de uma sá vez... cheguei a sentir uma forte dor por estar tão apertado... Mírian deu um grito, quase um urro e a imensa vara foi sendo enterrada naquela bucetinha... Bem, não sei como mas consegui enfiar mais de 23 do meu cacête, coisa que minha namorada custava a aguentar.
Fiquei ali por uns 5 minutos, quando não aguentando mais, gozei fartamente ali dentro daquela bucetinha. Míriam já havia gozado inúmeras vezes. Ficamos num beijo prolongado e o meu cacête lá dentro, até amolecer um pouco. Quando tirei, fiquei observando uma quantidade enorme de porra escorrendo daquela grutinha, misturada com o sanfue que sujou grande parte do lençol.
Mírian ainda ficou trabalhando em minha casa ainda uns 19 dias e claro, tranzávamos todos os dias e por várias vezes. Quando Dona Clara retornou, tivemos que dar um tempo mas mesmo assim nos encontramos várias vezes, e algumas delas irei relatar em outros contos...