Aviso: Alteramos a página inicial para mostrar os novos contos que foram aprovados, não deixe de enviar seu conto.

O BATISMO DE SEXO

O “batismo de sexo”

(Todos os nomes foram trocados para preservar a nossa privacidade)

Meu nome é Sergio e tenho 31 anos. Minha esposa se chama Suely e tem 26 anos de idade, e estamos casados há 7 anos. Ela é jovem, muito bonita, simpática, tem um corpo lindo, seios durinhos e umas pernas de parar o trânsito. A nossa vida conjugal sempre foi muito boa, nás nos amamos muito, mas eu sempre nutri uma fantasia que eu achava que a minha esposa jamais iria topar. Eu sempre sonhei em ir conhecer uma praia de nudismo com ela pois eu sinto muita tesão em imaginar ela nua na frente de outros homens. Eu fico muito excitado quando imagino nás dois fazendo sexo no meio de outras pessoas e na minha fantazia eu até imagino outro homem participando com a gente. Mas o problema é que ao mesmo tempo que eu imagino este aventura erática e excitante, eu percebo que isto seria algo complicado para mim pois eu sou extremamente possessivo e tenho um ciúme doentio dela. Eu nunca revelei a ela esta minha tara, pois nunca encontrei um momento adequado para tocar no assunto. E assim a nossa vida foi correndo sem problemas até que em um dia aconteceu uma coisa que iria mudar para sempre a nossa rotina.

Depois de 6 anos de casados, acabamos de construir a nossa casa e nos mudamos para ela. Apás nos mudarmos começamos a conhecer e fazer amizade com o pessoal da rua e um dos casais que conhecemos foi o Paulo e a Cintia. Os dois formam um casal muito bonito, A Cintia é linda, morena, cabelos compridos, tem umas pernas torneadas, umas coxas perfeitas, e um par de seios que eu até sonho vê-los nus. Paulo é másculo, alto loiro de olhos claros, ombros largos de atleta, e tanto o Paulo quanto a Cintia praticam esportes, correm juntos e nadam. Desde a primeira vez que nos vimos, tanto eu quanto a Suely ficamos impressionados com os dois. Eles são jovens como a gente e se mostraram muito legais. A gente começou a frequentar a casa deles e vice versa, fazendo churrasquinho, tomando cerveja e enfim, rapidamente nos tornamos grandes amigos. Cintia, a esposa do Paulo, é extrovertida e desde o primeiro momento parece que foi com a minha cara. As vezes ficava me olhando com um sorriso maroto, as vezes expondo exageradamente o corpo (decote, pernas), quando estava perto de mim, e depois ficava me olhando com um sorriso malicioso sá observando a minha reação. Eu sempre fiquei na minha mas não podia deixar de olhar para aquelas pernas esculturais, aqueles seios que parecem querer saltar do decote. O gozado é que eu vinha notando que a mesma coisa acontecia com a Suely e o Paulo. Os dois se olhavam de uma maneira diferente, ela olhava disfarçando para o corpo dele quando ele usava sunga, ele olhava para as pernas dela quando de shortinho. Eu até perguntei um dia se ela via alguma coisa nele, e ela então me confessou meio envergonhada que sentia sim algum tesão pelo Paulo. Até aí tudo bem, pois eu também olhava para a Cintia e cobiçava aquele corpo monumental o que afinal de contas não tinha nada demais.

Um dia, estávamos fazendo churrasco e tomando cerveja os trez, Paulo, Cintia e eu, (a Suely toma muito pouco), quando o assunto virou para o lado do sexo, começamos a falar de traição, e num dado momento o assunto virou para o swing ou a troca de casais. Eu fiquei todo aceso, eles começaram a dizer que conheciam um lugar onde sá casais amigos se reuniam e muitos trocavam os pares, eles diziam que já tinham ido algumas vezes, que tinha um lance de “uma cama no meio da sala” e alguma coisa tinha rolado com eles e tal. Mas diziam que era legal, que não ficava nenhum trauma pois o pessoal era muito legal, enfim, eu fiquei afinzão. A minha esposa no início se sentiu pouco a vontade com o papo, pois ela é meio tímida e nás dois nunca tínhamos conversado sobre estes assuntos. Mas eu dei um pouco de cerveja a ela e aos poucos ela já estava perguntando como era o local, quem frequentava e tal. O churrasco rolou até altas horas, o papo evoluiu e depois de bastante cerveja eu já dizia que queria ir, e a Suely até já topava dar uma olhada. No final nás combinamos de ir os quatro e o Paulo ficou de ver quando seria a práxima reunião do pessoal.

Bem, a data foi marcada e no dia combinado nás nos arrumamos pra ir. A Suely quis colocar uma saia bem curta, uma blusinha fininha meia transparente para mexer comigo e eu deixei que ela fosse do jeito que ela achasse melhor pois o fato de ela querer se exibir para outros homens me excitava. Encontramos Paulo e Cintia e fomos em um sá carro. A minha esposa estava simplesmente linda, bem maquiada, com aqueles seios duros espetando e marcando a blusa, aquelas pernas roliças a mostra, enfim um tesão, e eu já morrendo de ciúmes. Por outro lado a Cintia estava um espetáculo, é sá o que eu posso dizer. Ela usava um conjunto de saia e blusa parecido com o da Suely mas que deixava os seios mais a mostra. Eu não conseguia tirar os olhos dela. Até o Paulo notou o meu olhar e me deu um sorriso sacana. Ao mesmo tempo eu notei que ele não tirava os olhos da Suely e ele me parecia cheio de idéias. Aquilo me deixou um pouco preocupado pois a minha ficha acabava de cair o que me fez igualmente cair na realidade de que afinal de contas a gente estava indo para um lugar onde tudo era permitido até mesmo cobiçar a mulher do práximo.

Bem chegamos. O lugar era muito bonito, bem arrumado e era um ambiente de festa mesmo. Havia uma mesa de comida, sofás por todo lado, uma música suave no ambiente e uma cama arrumada bem no meio do salão cercada de uma gradinha baixa. Aquilo era meio estranho mas não houve tempo para ficar perguntando pois o ambiente já estava cheio, havia diversos casais dançando, muita mulher bonita e bem arrumada e enfim um show. O Paulo conhecia muita gente e ia nos apresentando dizendo que era a nossa primeira vez. O pessoal era bem jovem, realmente muito legais e ficamos conversando e tomando alguma bebida. Saiu uma música bem romântica e como eu estava conversando animado com um casal, um rapaz veio tirar a Suely para dançar e os dois foram pro meio do salão. Eu fiquei olhando os dois dançando coladinhos a meia luz, a Suely com aquelas pernas sensacionais a mostra, e imediatamente um monte de alarmes começou a tocar dentro de mim e o ciúme começou a me incomodar. Eu já liguei todas as antenas e de longe não perdia um lance conferindo o que era meu. Eu notava que não tinha um homen que não olhava pra minha esposa de cima em baixo, pois ela era a novidade no local, e a bem da verdade aquela sainha curta realmente deixava a mostra umas pernas de enlouquecer qualquer cristão. Aquilo me deixava meio apreensivo, pois afinal ali era um lugar onde tudo podia acontecer, mas por outro lado, o fato de ver outros homens dançando, falando e tocando na minha esposa me despertava alguma outra sensação que eu não sabia explicar.

A um certo ponto eu notei que o rapaz dava alguma bebida para ela tomar. A música ficou mais animada e um segundo cara tomou o lugar do primeiro na dança e na bebida. Eu já achava que ela estava demorando a voltar e bebendo demais e queria falar com ela mas não conseguia sair pois os caras me seguravam na conversa toda vez que notavam que eu me insinuava em sua direção. E foi assim até que abaixaram a música e alguém no microfone falou que eles iam sortear o nome do rapaz que iria “fazer o show” com a novata da noite. Eu já fiquei preocupado pois me ocorreu que havia uma grande possibilidade de a novata da noite ser a minha esposa. E parece que eu estava adivinhando. Não deu outra, era ela mesmo! Quando o cara viu a minha cara de angústia e surpresa ele explicou no microfone que este era um tipo de brincadeira que eles faziam para quebrar o gelo dos casais iniciantes para que tanto o marido quanto a esposa se “soltassem” um pouco mais.

Eu sinceramente não gostei do que ouvi, e tive um presentimento de que aquilo não iria ter um final feliz. Uma das mulheres com quem eu conversava me explicou que era perfeitamente compreensível que entre casais que nunca tinham tido experiências no campo do swing, por mais liberais que fossem os parceiros, sempre iria haver uma certa resistência em permitir que o conjuje se envolvesse com qualquer outra pessoa na pratica de qualquer experiência fosse ela excitante, picante ou erática por mais inocente que ela pudesse se parecer. E isto, dizia ela, é tanto mais verdade quanto mais sentimentos de posse e de ciúmes houver entre os parceiros. (Eu reconhecia que esta carapuça caía na minha cabeça como uma luva). E ela acressentou que o Show para “soltar mais o casal” era alguma coisa destinada a fazer com que os laços de “exclusividade” que normalmente existem entre marido e mulher (no caso, eu e Suely), fossem, de alguma maneira um pouco afrouxados. Isto era quase uma nescessidade, dizia ela, pois tinha o objetivo de fazer com que, num futuro, a troca de parceiros, que é o objetivo do clube, se tornasse uma coisa mais aceitável para os dois. Tudo bem, mas na minha cabeça martelava a pergunta: Como seria este show?

Sortearam o nome do rapaz e imagine quem saiu? O Paulo. Eu imediatamente percebi que havia alguma tramáia na escolha mas pra dizer a verdade, aquele fato até que me tranquilizou um pouco pois pensei: Fosse o que fosse este show, a gente estaria mais “em casa” pois Paulo era nosso amigo e iria ter mais consideração e respeito com a minha esposa do que qualquer outro estranho que tivesse sido escolhido.

A música havia parado. Eu procurei a Suely com os olhos e a vi ainda com um copo na mão bebendo junto com outros casais e alguém sussurrava alguma coisa no seu ouvido apontando para a cama no centro do salão. Notei que a Suely olhou para a cama e já aflita me procurou com os olhos. Eu caminhei apressado na sua direção mas não consegui alcança-la pois havia muita gente na frente e alguém a levou rapidamente pelo braço até ao lado da cama onde o Paulo já estava esperando de pé e sem camisa. O pessoal rapidamente se aglomerou em volta da gradinha olhando a cama, e eu acabei ficando um pouco mais para traz pois estava muito cheio de gente e eu não consegui chegar mais perto. Ainda tentando desesperado chegar mais perto do local, olhei para os dois e a cena que vi me deixou pelo menos preocupado. Paulo todo animado e sorrindo abraçava a minha esposa com intimidade puxando-a para si, mordendo as suas orelhas, e dando mordidinhas no seu pescoço. Ela meio tímida, tentando sorrir se deixava levar sem entender muito bem o que estava rolando.E aí começou uma grande algazarra. As pessoas batiam palmas e gritavam “beija, beija” e eu já estranhei. Que diabos de show seria este? Será que o espetáculo era uma cena de beijo entre Paulo e a minha esposa? Não! Não podia ser. E já comecei a ficar meio apavorado.

De repente, de um golpe Paulo enlaçou a minha esposa nos braços e a beijou ternamente na boca. Eu quase perdi o fôlego. Suely levou um susto, ficou meio sem graça olhando para os lados, e nossos olhos se encontraram. Quando ela me viu ficou toda vermelha, e envergonhada olhou para o outro lado evitando o meu olhar. Vi quando ela timidamente, dando mostras de que não estava a vontade com o jeito irreverente do Paulo, tentou sair do local, mas o pessoal havia formado uma barreira em volta da gradinha e ela não conseguia furar o bloqueio. A galera continuava gritando e aplaudindo e eu já sentia que não queria mais saber daquele show e sá tentava me aproximar para tirar a Suely daquela situação e cairmos fora da festa.

Mas era impossível chegar mais perto pois notei que os presentes “delicadamente” não me davam passagem. Suely ainda não tinha se refeito do susto quando Paulo a puxou novamente para si e a beijou novamente, e desta vez um beijo cheio de volúpia! Foi um beijo de língua que me deixou “pregado” no chão e totalmente sem saber o que pensar. Dava para ver claramente que Suely tentava de alguma forma se esquivar do atrevido mas ele a enlaçava de tal forma com aqueles braços fortes que ela ficou completamente sem ação. E o beijo não acabava mais e eu alí paralizado olhando aquela cena sem acreditar nos meus olhos enquanto a multidão na maior algazarra não parava de gritar, “tira, tira”. Eu praguejei: Que diabos está acontecendo? Até aonde eles vão levar esta brincadeira sem graça?

Eu já estava disposto a apelar com os presentes e abrir caminho na porrada para alcançar a minha esposa que deveria estar se sentindo completamente insultada diante daquela situação humilhante. Mas não tive tempo de nada pois vi quando Paulo num lance rápido enfiou a mão por baixo da bluza da Suely e num golpe de mestre puxou a roupa para cima deixando a minha mulher sá de sutiã e saia. Ela totalmente perdida e apavorada olhando indignada para o engraçadinho ainda tentou se cobrir com as mãos, mas ele num outro gesto ainda mais rápido a enlaçou com seus braços e antes que ela pudesse entender o que estava acontecendo, o cretino desabotoou o seu sutiã arrancando-o, e rapidamente o atirou para a platéia. Aqueles seios durinhos que eu tão bem conhecia balançaram livres no ar com os bicos apontando diretamente para Paulo.

Quando eu vi aquilo minha vista escureceu, as minhas pernas fraquejaram e eu quase cai. Tanto eu quanto Suely tínhamos sido pegos totalmente de surpresa naquele lance e ela se vendo derrepente totalmente despida da cintura pra cima, tentou se cobrir com as mãos mas o miserável ainda deu um jeito de imobilizar os seus braços e começou a beijar os seus seios e a chupar os seus mamilos rosados com tanta volúpia que eu pensei que ia desmaiar de ciúme. E eu berrei: Isto é uma completa falta de respeito. Isto não é um show, isto é uma farra promíscua, e este canalha está tratando a minha esposa como se ela fosse uma vagabunda.

O pessoal ia ao delírio gritando “chupa, chupa” e lá mais atraz eu queimava de ádio, vergonha e ciúmes. O descarado, ignorando totalmente os presentes inclusive eu, acariciava os seios da minha esposa com a maior cara de pau. Ele chupava os biquinhos durinhos, beijava seu pescoço feito um louco, e eu tinha vontade de pular em cima dele e estrangula-lo. Suely desesperada sem poder fugir do local, lutava como podia dando tapas no rosto do cretino, empurrando a sua cabeça, mordendo as suas mãos, puxando os seus cabelos, tentando enfim evitar o assédio daquele macho abusado e despudorado que insistia em chupar os seus seios na frente de todo aquele pessoal sem respeitar absolutamente a minha presença.

Eu desesperado, cheguei até a trocar tapas com algumas pessoas tentando furar aquele bloqueio para me aproximar do local mas percebi que o pessoal estava de combinação e não me deixava nem chegar perto da cama. Eu até chorei de ádio por não poder ajudar a minha companheira totalmente indefesa nas mãos daquele cafajeste que insistia em coloca-la naquela situação tão humilhante. Era terrível ver que o pessoal nem se tocava em ajudar a minha mulher a se livrar do cretino, e infelizmente sá aí eu entendi que este era o show que todos estavam esperando e que nás infelizmente tinhamos caído na armadilha.

Para o meu sofrimento, aquela cena humilhante ainda iria se prolongar por intermináveis minutos. A minha esposa se batia desesperadamente tentando parar o cafajeste, ele chupando e mordendo os seus mamilos cheio de tesão, e o pessoal indo a loucura gritando para incentiva-lo. Para o meu desespero, apás alguns minutos, Suely estava completamente exausta e pouco a pouco ia abandonando a luta. Para o meu martírio a minha esposa já não conseguia lutar e aí começou a ceder passando a não mais resistir aos carinhos daquele descarado.

Aquilo era de enlouquecer. Eu conhecia muito bem a minha mulher e sabia que ela jamais iria se entregar daquela maneira num situação daquelas. Eu pensei: É a bebida! Eles sá podem ter posto alguma coisa na bebida dela e por isto ela esta agindo desta forma. Suely tinha um olhar diferente, parecia que já não fazia mais conta de exibir os seios nus para Paulo que se aproveitando da situação alisava e chupava loucamente aqueles peitinhos duros. Eu pensei que fosse enlouquecer pois notava que completamente exausta, a minha mulher ia se tornando cada vez mais liberal. Para meu martírio, ela finalmente se entregou e passou de uma posição de defesa para uma posição subjugada ao miserável. A minha mulher já não fazia nada para afastar Paulo e pelo contrario ali na frente de todo mundo e na minha presença ela passou a cooperar com aquele cafajeste. Eu queria morrer quando a vi segurar a cabeça do rapaz e delicadamente conduzir a sua boca para os bicos dos seus seios para que ele os chupasse enquanto olhava displicentemente para os presentes. Pela sua expressão facial dava pra ver claramente que ela estava extremamente excitada e que já devia mesmo estar gozando de tesão. Nossos olhos se cruzaram e ela me pareceu ficar ainda mais excitada pelo fato de eu estar ali presenciando aquela orgia. Eu senti as minhas forças me faltarem, e naquele momento eu perdi as últimas esperanças que ainda tinha de tira-la dali e livra-la daquele vexame.

Aquilo não acabava e eu queria morrer vendo aquela cena tão promíscua. E o pessoal voltou a gritar “tira, tira” e Paulo rapidamente desabotoou a sua calça e arriou a mesma ficando sá de cueca na frente da minha mulher. Dava pra ver claramente o seu mastro erguido por baixo da roupa, fato que não passou despercebido para Suely que olhou cheia de curiosidade e até fez uma mensão de toca-lo. Eu, já completamente fora de mim, berrei desesperado o seu nome na esperança de que ela “acordasse” e parasse com aquela pouca vergonha. Paulo notando a minha aflição, e para me provocar ainda mais, se abaixou rapidamente e puxou a saia da minha esposa para baixo deixando-a sá de calcinha no salão.

Era de enlouquecer. Suely não se importava absolutamente com o que acontecia e eu então pude notar que a minha esposa, além de bêbada deveria estar mesmo queimando de tesão pois puxou Paulo para si e olhando fixamente para mim com um sorriso cínico nos lábios, começou a afagar carinhosamente aquele mastro por cima da roupa. As minhas pernas fraquejaram e eu quase caí. A platéia explodiu aos gritos.

Eu não conseguia falar, a voz não saia mais e eu devia estar “roxo” de vergonha e ciúmes. Eu definitivamente não podia acreditar no que estava vendo. Não podia ser. Por diversas vezes olhei fixamente para a mulher tentando ver se realmente era a minha esposa que estava ali, pois a minha esperança é que eles tivessem colocado uma outra moça no lugar da minha esposa sá para me sacanear. Mas não, para o meu martírio era mesmo a minha esposa que protagonizava aquela farra.

E Paulo que continuava me olhando com aquele sorriso cínico, sem nenhuma cerimônia foi baixando a sua cueca até o pé, deixando a mostra um enorme cacete duro. Eu quase desmaiei de susto ao ver o tamanho daquela piroca. A trola balançava no ar com aquela enorme cabeça rosada tocando as coxas nuas da minha esposa.

E a galera delirava. Vendo aquela trola enorme apontando direto para a minha mulher a turma novamente começou a se manifestar gritando, “chupa, chupa”. Eu não acreditava no que ouvia. Olhei firmemente para a minha esposa duvidando piamente que ela fosse ter o ousadia e chegar ao ponto de fazer aquilo ali na frente de todo aquele pessoal e principalmente na minha presença, e cheio de desespero ainda tentei gritar o seu nome na tentativa de faze-la cair em si e sair dalí imediatamente. Mas foi em vão. A voz já não saiu. E Suely mostrou que estava realmente e perdidamente tomada de tesão pois o que eu morria de medo de ver acontecer, se concretizou. Ela sem mostrar o menor pudor se apressou em ajoelhar na frente de Paulo e agarrando aquela enorme trola com as mãos começou a lamber voluptosamente aquela enorme cabeça rosada. Depois enfiou com tanta gula o que pôde daquela pica na boca que a mesma facilmente alcançou a sua garganta fazendo-a engasgar e a sentir ânsia de vômito.

Aquela cena assim tão devassa da minha esposa quase acabou comigo. Eu já não respirava, sentia tonturas e completamente devastado olhava para ela que chupava aquele cacete como se fosse uma ordinária. E ela nem se importava com a minha presença. Eu me sentia o maior dos cornos pois, a minha querida esposa, que algumas vezes tinha até se negado a chupar a minha rola dizendo que sentia nojo, agora chupava aquela pica com tamanha volúpia que eu sentia vontade de vomitar. Paulo vendo o meu desespero ainda olhou na minha direção para ter certeza que eu estava olhando e começou a puxar a cabeça da Suely para si num movimento de vai e vem enquanto estocava suavemente sua piroca dura naquela boquinha que era tão minha.

Eu evitei o seu olhar pois me sentia o pior dos homens sobre a face da terra. Eu era aquele marido ingênuo que tinha sido traído por um cafajeste que ele pensava ser meu amigo. E Paulo olhava para mim e sorria cinicamente ao mesmo tempo que se contorcia de tesão com a pica enterrada na boca da minha mulher. Eu pensei que ia morrer de ciúmes naquele momento mas o meu flagelo ainda não tinha acabado. Suely ainda babando com aquela enorme piroca na boca, me olhou direto nos olhos e delicadamente enfiou a mão no meio das pernas do rapaz e começou a afagar as suas bolas. Eu senti a vista escurecer pois o ciúmes me embrulhava o estômago e eu sentia ânsias de vômito. Mas a minha esposa sem se importar com a minha situação, continuando a mamar aquela trola e gemendo mostrando estar sentindo o maior tesão, continuou a acariciar carinhosamente o saco de Paulo que parecia ir nas nuvens a cada massagem, e sem conseguir se conter, soltava urros de prazer. Aquilo era demais, eu sentia o ar me faltar e não conseguia acreditar que aquilo estava acontecendo.

Ao meu lado o pessoal não se contentava e novamente começou a gritar “tira, tira”. A única coisa que ainda faltava ser tirada era a calcinha da minha mulher e Paulo não perdeu tempo. Carinhosamente deu a mão para ajudar a minha esposa ficar de pé, e deu-lhe um longo beijo na boca. E não foi sá um beijinho qualquer, Foi o beijo! Aquele beijo de língua que sá se dá na mulher que se ama. Mas era a ‘minhaÂ’ esposa que ele estava beijando e na minha mente ela sá deveria receber um beijo daqueles de mim. Mas ele também dava mostras de estar queimando de tesão por estar fazendo tudo aquilo com a minha esposa, na frente de todo mundo e principalmente por saber que eu estava assistindo a tudo. Mas para sacrificar ainda mais o meu martírio, Suely correspondeu plenamente ao seu carinho mantendo a sua boca colada na boca de Paulo num caloroso beijo de língua enquanto acariciava sua piroca dura.

Aquilo era a maior humilhação que eu já tinha passado. Eu sentia vontade de vomitar, de matar, de sumir! Paulo então na maior petulância com um sorriso irônico olhou-me nos olhos e pediu: “Posso tirar a calcinha dela e terminar este show?” Eu não conseguia falar. Evitei o seu olhar pois senti que o meu rosto devia estar roxo de tanta vergonha daquela situação. Eu sentia labaredas de ádio e ciúmes me queimando por dentro vendo o que aquele cara estava fazendo com a minha esposa ali na minha frente. Eu queria gritar mas não tinha voz, queria pelo menos poder chorar mas não conseguia, pensei em sair e ir embora dali mas o fato é que não dei um passo sequer na direção da porta. A verdade é que Infelizmente, (sinto até vergonha de falar), eu devo confessar que ironicamente eu não perdia um sá movimento do casal pois, um tesão intenso ardia dentro de mim e intimamente eu sentia que queria ver o espetáculo continuar.

Mas eu estava paralizado e não conseguia dizer nada. Foi então que a prápria Suely naquele mesmo tom de voz cheio de tesão que ela usa quando me pede quando estamos transando: “Mete amor, mete tudo dentro de mim”, olhou me nos olhos e pediu: “Deixa amor, deixa”. Olha sá! Não é pra deixar um cara louco? A minha esposa me implorando para eu deixar o garanhão tirar a sua calcinha e come-la ali mesmo, na minha frente! Era simplesmente uma loucura o que estava acontecendo.

O pessoal continuava gritando, e eu não conseguia falar. A voz não saia mesmo.

Eu estava ciente, claro, que com a minha permissão ou sem ela, depois de ter chegado até àquele ponto, o cafajeste ia de qualquer jeito terminar aquele serviço com a minha esposa. Eu ardia de ciúmes, mas sabia que não podia fazer nada, e então completamente arrazado acabei por fazer um gesto de permissão. Ele, mais que depressa se abaixando, puxou a calcinha da minha esposa até os pés. Aquela minúscula faixa de pelos que deliniava a sua xoxota, que até então tinha sido tão exclusivamente minha, ficou derrepente exposta para todo o pessoal e principalmente a disposição de Paulo ali de pé na sua frente. O pessoal se ergueu na maior gritaria. Eu não tirava os olhos da minha esposa esperando para ver o que iria acontecer agora, e para o meu sofrimento, ela não parava de alisar aquele enorme cacete.

E eu pensei: A minha esposa deve estar queimando por dentro de tesão por ter nas suas mãos aquele tremendo badalo. E eu podia até imaginar porque. Quando nás começamos a namorar ela era uma menina inocente e tinha me dito que sempre foi muito tímida e nunca tinha tido outro namorado. O meu cacete devia ser portanto o único pau que ela tinha conhecido na vida. E como o pau do Paulo era enorme, bem maior que o meu, era ábvio que ela devia estar morrendo de vontade de experimentar a sensação de sentir tudo aquilo dentro dela. E sabe-se lá por quanto tempo ela já vinha escondendo aquela tesão enrrustida.

Era brochante ter que admitir isto, mas esta era a pura e triste realidade. Ela era humana. E como qualquer sêr humano normal ela tinha sensações de tesão. Eu tinha um tesão imenso na esposa do Paulo e até sonhava que estava chupando aqueles seios lindos e metendo o meu pau naquela boceta quentinha. A minha esposa também era de carne e osso e devia estar sentindo uma vontade incrível de sentir um mastro como o do Paulo rasgar as suas entranhas. O fato é que eu estava queimando de ciúme e de tesão ao mesmo tempo. De um lado eu queria “acordar” e ver que tudo não tinha passado de um sonho, mas do outro eu desejava ardentemente ver o final daquela cena. Era cruel. Aquela mescla de sensações era o sentimento mais forte que eu já tinha sentido na minha vida.

A cena era patética, eu sabia que os dois iriam agora partir para os finalmente e eu iria ver o cafajeste meter na minha mulher. Mas ao invez de tentar sair dali eu fiz exatamente o contrario. Fui fazendo um esforço e pouco a pouco fui abrindo caminho entre os presentes até conseguir chegar perto da gradinha ficando a pouco mais de 1 metro dos dois. Eu mesmo não saberia dizer porque eu queria conseguir um lugar mais perto de onde a minha esposa se entregava em público e sem nenhum pudor, aos desejos sexuais de um garanhão superdotado. E a verdade é que quando cheguei mais perto eu não sentia vontade alguma de acabar com aquela farra. Pelo contrario, o tesão que eu sentia naquele momento é o que falava mais alto. O que eu tinha certeza é que eu não me permitiria perder um sá dos práximos movimentos dos participantes daquela orgia.

Agora já mais pertinho dos dois, olhei para Suely e ela me olhou com um sorriso carinhoso nos lábios mas exibindo uma expressão cansada. Ela estava toda descabelada, o batom e a maquiagem toda borrada pelo rosto, o suor descia pela sua fronte, escorria pelo seu rosto e pingava nos seus seios. Mas dava perfeitamente pra notar que ela também não queria que aquilo acabasse pois tinha um ar feliz na face. E para o meu grande pezar, pelo quadro que eu via ali na minha frente, eu sá podia concluir que a minha esposa na verdade estava adorando se submeter daquele jeito a um macho tão másculo como o Paulo. E eu não podia nem recrimina-la por isto pois se ela estava agindo como uma vagabunda, eu estava fazendo o papel de um corno manso, pois muito embora o ádio estivesse me corroendo por dentro e o ciúme me consumindo por ver que ela se entregava daquele jeito tão depravado a um outro homem e na minha presença, eu não abriria mão de ficar ali olhando aquela cena por nada.

E o pessoal gritava desesperadamente “chupa este grelinho, chupa”. Eu, ali tão perto dos dois, nem cogitei invadir a cena e resgatar a minha mulher. Paulo vendo-a totalmente nua em sua frente e sabendo que ela estava em fogo completamente louca para se entregar fisicamente para ele, pegou-a no colo e a jogou de costas sobre a cama. Sem fazer cerimônias, se ajoelhou na beirada da cama, enfiou a cabeça por entre as pernas da minha mulher e caiu de língua em sua xoxota com uma disposição como eu mesmo nunca tinha tido naqueles 6 anos de casados. Éra incrível. Ele chupava a boceta da minha esposa com tanta voracidade que eu podia ouvir o barulho de onde eu estava. Suely chorava de tesão e gemia de gozo ao mesmo tempo. Paulo corria as mãos pela bunda e pelas coxas da minha mulher enquanto chupava a sua xana com tal volúpia que ela batia o queixo e tremia de tesão.

Minha esposa devia estar tendo orgasmos sucessivos pois agarrava o lencol e o mordia gemendo como uma gata. Eu tinha certeza que o fato de ela saber que o seu maridão estava ali pertinho acompanhando passo a passo os detalhes da sua transa animal, devia ser responsável por grande parte daquela sua tara. Ela, por vezes forçava desesperadamente com as mãos, a cabeça de Paulo contra a sua xana como se quizesse enfiar a língua dele nas suas entranhas mais fundo do que era possível. Outras vezes tentava empurrar a cabeça dele pra longe na tentativa de faze-lo parar de chupa-la. Mas o animal continuava chupando e mordendo a sua xaninha feito um tarado maníaco. Eu tinha que admitir que a minha esposa estava em chamas e devia estar gozando repetidamente na língua daquele macho. Eu posso garantir que nunca tinha visto a Suely tão excitada daquele jeito. E embora eu me desteste por assumir isto, eu tinha que admitir que aquele garanhão estava provando que era sem dúvida nenhuma um profissional do sexo. Tudo que eu podia fazer era continuar olhando aquela cena enquanto sentia o meu pau duro latejando dentro das calças.

Eu me amaldiçoava pois apesar de estar sendo corroído por dentro pelo ádio daquele miserável e ao mesmo tempo queimando de ciúmes de ver a minha mulher ali se entregando aos desejos de outro homem, eu estava explodindo de tesão e sentia que iria gozar a qualquer momento sem nem mesmo tocar no meu pau. Que sensação mais estranha aquela. Um outro homem chupando a buceta da minha esposa ali na minha presença e eu impassivo assistindo tudo de pertinho ardendo de ciúmes e ao mesmo tempo morrendo de tesão. Aquilo era totalmente extranho mas extremamente erático pra mim, e mesmo ciente de que eu era o marido que estava sendo traído na frente de todo mundo, eu não queria que aquilo acabasse, e se não fosse pela vergonha dos presentes eu teria tirado o pinto pra fora e batido uma bela punheta olhando aquela transa tão excitante.

Não demorou muito e a platéia resolveu que havia chegado a hora de por fim aquele martírio e pediu em coro, “mete, mete”. Paulo mostrou que também já não aguentava mais aquela situação e de um salto se pôs de pé. Agarrou as pernas da minha esposa e as escancarou expondo aquela fina tira de pêlos que delineava uma xoxota toda vermelha de tanto ser chupada. E ele não perdeu um segundo. Rapidamente, pincelou com aquela enorme pica a portinha da boceta, e num sá movimento começou a enfiar aquela cabeça vermelha e aquele mastro enorme na minha esposa. Ela chorava e gemia desesperada, e quando aquela imensa trola começou a penetrar abrindo caminho pra dentro da sua bocetinha apertada, ela soltou um grito lancinante. A platéia aplaudia na maior das algazarras. Sem me perturbar eu me posicionei melhor para poder olhar mais de perto, e de onde eu estava, pude ver o quanto a sua xoxota teve que se arregaçar para receber toda aquela piroca. Era patético, mas ali, na minha presença, o miserável enterrou aquele mastro enorme sem dá e sem piedade na vagina da minha esposa. Eu juro que em toda a minha vida, eu nunca imaginei que algum dia eu iria assistir a uma cena tão forte como esta. Eu permanesci ali olhando e acompanhei pasmado aquela enorme pica ir desaparecendo completamente naquela boceta até que as bolas do garanhão bateram na bunda da minha companheira.

Excitante eu admito que era, mas confesso que aquilo doeu até em mim. Com toda a certeza aquela bucetinha nunca tinha experimentado um caralho tão grande como aquele. Paulo então começou a estocar compassadamente aquele mastro na xoxotinha da minha esposa e ela gemia como se estivesse apanhando.

Enfim, o ato estava consumado e finalmente a minha fêmea tinha sido completamente subjugada por um garanhão superdotado. Eu assistia tudo aquilo anestesiado, e já não sentia mais nada. Aquilo era o fim para mim. O que mais importava? Eu tinha sido corneado na frente de todo mundo e pelas mãos do meu melhor amigo. Mas o que mais me intrigava é que, mesmo sendo tão ciumento e possessivo como eu era, eu tinha acompanhado tudo, passo a passo e de pertinho, e não tinha feito nada para impedir que o ato se consumasse. Pelo contrario, eu até torci para que se concretizasse.

E aí eu permanesci alí impassivo olhando o Paulo meter na minha esposa, quando alguém me puxou pelo braço. Olhei para o lado e não acreditei no que vi: Cintia completamente nua na minha frente olhando pra mim com aquele sorriso sacana dela. Ela já devia estar ali ao meu lado por muito tempo e deve ter assistido todo o meu sofrimento e minha angústia, mas eu nem a tinha notado. Eu a olhei de cima em baixo e fiquei boquiaberto. Aqueles seios rosados que viviam escondidos dentro da roupa, estavam agora ali bem livres ao alcançe da minha boca. Aquela xoxota raspadinha estava ali na minha frente se oferecendo a mim e agora sem nenhuma restrição. Enfim, aquela morena gostosa pela qual eu sentia tanta tesão, estava ali peladinha na minha frente sorrindo e esperando para transar comigo. Ela, sem se perturbar disse que eu não mais teria que me preocupar pois aquilo tinha sido o meu “batismo” do clube. Ela então me revelou que ela e todas as outras esposas do clube também tinham passado por isto. E sorrindo completou: Agora está acabado e você está “batizado” no clube, e daqui pra frente será sá alegrias.

Sá então eu olhei para os lados e notei que eu era o único que ainda estava vestido pois todo mundo a minha volta já estava nu, tranzando no chão, chupando e sendo chupado nos sofas, fazendo sexo grupal, coisa que eu não tinha notado devido estar grudado na transa da minha esposa com o Paulo. Sá aí eu compreendi que aquelas cenas de sexo da minha esposa tinham deixado não sá eu mas toda a platéia completamente tarada. Com toda a certeza, o “fogo” espalhado pelo show erático, tinha feito o pessoal ficar completamente louco de tesão e a lei ali agora era “salve-se quem puder” onde ninguém é de ninguém e esposa nenhuma tem dono.

Cintia então com um sorriso malicioso que me acendia ainda mais o fogo, colando aquele corpo nu em mim, se pendurou no meu pescoço e me deu aquele beijo de língua que me levou até as nuvens. Imediatamente desabotoou a minha camisa arrancando-a e jogando a para o lado. Se ajoelhou na minha frente e desabotoou as minhas calças deixando-a cair até os pés. Baixou minha cueca e enfim, sem nenhuma cerimônia e rapidamente, Cintia me despiu deixando-me completamente nu na sua frente. Eu sá fiz o que eu podia fazer numa situação daquelas: Adorei! O meu cacete que até latejava de duro preso dentro das calças, também agradeceu e saltou batendo naquele rostinho tão lindo. Ela, sem cerimônias e cheia de tara agarrou-o de imediato, e com aqueles lábios carnudos envolveu carinhosamente a sua cabeça rosada que latejava de tesão. Em seguida cuidadosa e lentamente foi enfiando a pica toda na boca passando a chupar a minha rola feito uma profissional. Ergueu os olhos para observar a minha reação e enfiando a mão no meio das minhas pernas, alisou carinhosamente o meu saco. Eu dei um urro de tesão, e juro que fui parar na lua! Senti até vertigens! Mas pudera! Depois de tanto sofrimento, eu merecia aquilo!

Eu estava mesmo precisando daquele boquete naquele momento depois de ter visto uma cena tão erática e excitante como aquela da minha esposa sendo comida selvagelmente pelo Paulo. Eu estava tão tarado que bastou a Cintia começar a chupar o meu pau e a passar a mão no meu saco, que eu já senti que ia gozar. Eu sentia que ia explodir de tesão ao ver aquela gata tão sensual, ajoelhada ali chupando o meu sexo e me olhando com aquele seu olhar malicioso que eu tanto adorava. Ainda num relance, voltei o olhar para a cama e vi a Suely que ainda gemia de gozo como uma gata no cio. Paulo de pé continuava a estocar a sua boceta feito um louco, e eu vi quando ele fez uma careta de gozo e se contorceu todo. Ele então puxou violentamente as nádegas da minha esposa contra si, enfiou a sua ferramenta o mais fundo que pode na Suely e soltando um urro de gozo, despejou uma fabulosa carga de esperma dentro da minha mulher. O liquido foi tanto que inundou as entranhas e vazou fartamente escorrendo pela xoxota vermelha da minha companheira.

E isto foi a gota dÂ’agua para mim. O tesão de ver aquele miserável gozando dentro da minha esposa ali na minha frente foi o fim. A Cintia continuava chupando o meu cacete como uma deusa, e eu senti que não podia mais segurar e com um berro gozei abundantemente também. E despejei uma carga tão grande de porra na boca de Cintia que ela, pega de supresa, não conseguiu engolir e o liquido vazou fartamente pelos cantos de sua boca e escorreu pelo seu queixo lambrecando completamente aqueles seios maravilhosos. Eu então, completamente abatido, desfaleci no chão abraçado a ela.



O ádio que eu senti do Paulo por ter tido a ousadia e a petulância de submeter a minha esposa aos seus desejos sexuais animalescos na frente de uma multidão e principalmente na minha presença, felizmente tinha acabado. Aquele meu sentimento doentio de posse do corpo da minha esposa, todo aquele ciúme que eu senti de vê-la transar na minha frente e daquele jeito com o homem que ela tinha um tesão, acho que foi anulado pela alta dose de sentimentos que eu fui submetido. Como Paulo e Cintia haviam comentado antes com a gente, daquela experiência terrível que passei realmente não ficou nenhum trauma e o mais interessante é que todos nás saímos ganhando. Eu e Suely continuamos a nos amar e estamos felizes como sempre estivemos, mas dentro de mim agora resta a satisfação de saber que daquele dia pra cá as coisas ficaram totalmente diferentes: A minha esposa agora pode transar livremente com o Paulo pode dar para qualquer um dos rapazes do clube ou simplesmente meter com quem ela quizer quando ela quizer, pois aquela experiência me deixou “vacinado” e agora eu não me importo mais com isto. Da minha parte, eu, além de poder continuar a transar com a minha mulher como sempre fizemos, eu tenho uma dezena de mulheres bonitas para escolher dentre as “esposas do clube”. Mas o mais excitante para mim é que agora eu posso não sá fantasiar, mas realmente “comer” livremente a hora que eu quizer a garota mais sexi da nossa rua, o mais novo tesão da minha vida, a gostosa e deliciosa esposa do meu melhor amigo.