Meu nome é andré, tenho 33 anos, e sou arquiteto. Minha histária, sem perder tempo, começou quando todos os dias, ao sair do trabalho, eu passava na porta de um senhor que lavava regularmente seu carro. Chamava-se Túlio. Eu o via algumas vezes por semana. Com o tempo, começou a me cumprimentar e eu, por educação, respondia. Certa vez ele puxou assunto sobre como a rua tinha ficado diferente depois que haviam duplicado a via, mas também ficava com mais poeira e sujava o carro. Depois desse dia, volta e meia conversávamos, e até aí, tudo bem.
Um dia, ele me pareceu bastante deprimido, e quando perguntei ele disse que se sentia mal. Eu o levei para dentro e ajudei como pude, trouxe-lhe água, fiquei atento. Devia ter uns 54 anos de idade, cabelos quase brancos, corpo mediano, alguém que fora forte na juventude. Era bastante peludo pelo corpo todo. Nesse dia ainda ele havia chorado bastante: contou que fora vítima de traição conjugal e que desde essa época nunca mais havia recuperado a moral e o vigor, e nunca mais estivera com ninguém na cama. Senti pena dele, e algumas vezes voltei ali para conversarmos, eu deixava ele pensar que éramos amigos, eu mesmo não sabia se queria ser amigo dele, mas, enfim, ele parecia mais animado.
Uma vez estávamos vendo televisão e passou uma cena que insinuava sexo, no anúncio de um filme. Era cedo, cerca de cinco e meia da tarde. E ele disse:
- Cara, daria tudo para sentir de novo a sensação de fazer sexo com alguém.
- Como assim, com alguém? Ta maluco, com uma mulher!
- Cara do jeito que eu to, eu topava qualquer coisa!
- Túlio, você ta com a cabeça cheia de porcaria.
- Estou mesmo.
E pegou na minha perna. Porque eu deixei? Nunca vou saber. Acabei deixando a mão dele ali, pousada na minha coxa, um convite ábvio, meu coração saindo pela boca. Ele não precisou de mais nada, subiu a mão e pegou no meu pau. Gozei na hora, e ele percebeu. Levantei, constrangido, e fingimos que não havia acontecido nada e fui embora. Levei dias, mas acabei voltando. Ele pareceu aliviado ao me ver, e lá dentro tocou no assunto:
- Cara, desculpe. Fui longe demais. Estou sozinho a tempo demais....
- Esqueça – interrompi – você não foi o único.
Fez-se um silêncio constrangedor, e fingimos voltar à TV, mas agora eu é que tinha pousado a mão na perna dele. Estava procurando encrenca mesmo.
Ele subiu minha mão para o pau dele e senti que ia gozar de novo. Quando dei por mim, estávamos os dois com o pau pra fora e mal ele me tocou, eu gozei de novo, um jato potente para cima. Ele resistiu um pouco mais ainda. Não sabia o que fazer, fiquei pegando no pau dele, ele se retorcendo, parecia que ia ter um ataque do coração...eu queria que ele acabasse logo, então, sem mais para fazer, eu botei a boca! Mal toquei o pau dele e ele gozou na minha cara.
De repente ele se levantou e disse: - Precisamos beber! E trouxe uma garrafa de uísque e dois copos. Bebi com vontade.
- Que porra foi essa?
- Não sei. – Respondeu – sei que foi a melhor coisa que aconteceu nos últimos anos para mim.
Não pude ir embora. Pedi para tomar um banho, ele também tomou um em outro banheiro. Quando saí fui direto para a cama. Ele já estava lá. Então foi que realmente eu chupei um pau. Botei na boca e chupei, era estranho para mim, mas quanto mais eu chupava, mais aquilo fazia sentido, mais eu queria chupar. Túlio também não se fez de rogado e botou meu pau na boca. Fiquei de quatro por cima dele, e fizemos um 69, e estávamos calmos, até que ele resolveu passar o dedo na porta do meu cu.
-ai! - Gemi.
Ele continuou, estimulado pelo meu gemido e eu fui enlouquecendo. Ai, ai, ai... tirei o pau dele da boca e fiquei ali, rendido. Ele saiu de baixo e começou a lamber meu cu, e bicho, eu pirei. Era língua no meu cu, barba no meu cu, cuspe no meu cu e eu sá conseguia gemer: - ssssss ai-aai- ai meu cu.... e de repente senti que ele ficou de joelhos atrás de mim e percebi o que ia acontecer, mas a essa altura eu queria isso, queria pau no meu cu, e queria logo:
- Vai come mesmo meu cu, vai vai...
Ele respirava como quem tenta ficar calmo, tenta resistir um pouco mais, mas eu já estava vendido, e queria ser fodido.
- Vai Túlio, come meu rabo, vai, vai...
E ele comeu. Meteu a pica mesmo. Eu sempre li que doía, que era difícil, mas cara, o pau entrou, ardeu um pouco, mas foi! E quando eu senti minha rosca queimando, quando eu percebi que tava sendo comido, cara, virei uma cadela:
- Vai, Túlio, isso, fode meu cu, meu cuzinho, vai, ui, ui, unnnhhinnn.
Ele mal conseguia falar:
- Ai, que delícia! Ai, que cu! Que cuzão!
- Isso, fode esse cuzão, ui! Ai meu cu! Ai meu cu! Ai! Ai! Ui!
- Delícia, cara!
- Ai, ai, ai meu cuzinho, ai, ta queimando, ui! To tomando no cu! Uiiii tomei no cu! Ui, queimei a rodinha! Tomei no cu! Ui! Ui!
- Vai, toma no cu, toma, toma – ele arfava. Eu sentia os pelos dele no meu rego, o saco batendo, e pirava, pirava:
- Ai, meu cu ta ar-den-do! Ui meu cu! Ai! Ai, minha... rodinha... ta.... quei....mando! Ui, to fodidooooo ui ui ui.... ai meu cuzinho, ai ai!
- Tome no seu cu! Tome no seu cu!
- Ai! Ai meu cu, come esse cu, fode esse cu, vai, porra, ui ai aiaaaaaahhhhh!!!!!
Quando ele gozou, cerca de um minuto depois de ter penetrado, eu gozei sem sequer tocar no meu pau! Foi a maior gozada de minha vida, parecia que o pau dele tinha me inflado, que eu ia explodir todo!
Ficamos ali, um bom tempo, e confesso que repetimos a experiência muitas vezes ainda. Eu sempre ia lá. Comi o cu de Túlio umas duas vezes, mas quem sempre acaba no pau sou eu, e isso é a maior válvula de escape pras pressões do dia-a-dia.
Foi, e é assim.