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A PRIEMIRA VEZ DE MINHA GATINHA

A Primeira Vez de Minha Gatinha



Oi, vou me chamar de G. e a minha namorada de D. para que não haja o constrangimento de sermos reconhecidos neste conto. Bom, sou um cara relativamente atraente, tenho 1,72 m de altura, com cabelos pretos e lisos, pernas bonitas, das quais sempre recebi elogio. Minha namorada é uma “mignon” bastante apetitosa, a falsa magrinha, com seios médios suculentos e pontudinhos, bundinha deliciosa e uma boquinha carnuda de devaneios. Nossa histária começou a cerca de quatro anos atrás. Conheci a D. através de amigos. No momento não achei que fosse rolar algo mais sério porque ela era muito tímida e não oferecia entrada para mim. No entanto, começamos a namorar; tudo do jeito à antiga, namoro em casa, com os pais por perto, pois, diga-se de passagem, seus pais sempre marcaram em cima e ela sendo a caçula de uma família de três em que os outros dois são homens, imagina sá...!!! O fato é que ficamos mais ou menos uns sete meses neste frio romance em que nada mais rolava de caliente. Alguns beijinhos, apertos e nada mais. Ficava com meu pau durinho encostando-se ao seu bumbum quando a abraçava por trás, mas não dizia nada, achei que não estivesse sentindo ou mesmo não reconhecia a ferramenta. Certo dia resolvi arriscar algo mais ousado, já que estava ficando insuportável para mim. Num de nossos beijos, arrisquei subir a mão por sua barriga e de leve descansei-a por sobre um dos seios. Ela nada fez, mas não me arrisquei a ir em frente. Com o passar dos dias ia cada vez mais arriscando carícias mais ousadas e ela demonstrava que estava gostando. Colocava a mão por sobre sua coxa e ia aproximando de sua xaninha por baixo do vestidinho e, quando encontrava sua calcinha, sentia aquele calor incrível de sua bocetinha que também parecia estar molhadinha. Ficamos nesses amassos por cerca de mais uns cinco meses, sempre eu a atentando e ela deixando, mas ainda não tinha coragem de tocar no meu pau. Certo dia desses estávamos numa tarde no sofá de sua casa assistindo tv e seu pai e sua mãe dormiam no quarto de casal. Beijos ardentes p cá amassos p lá e num gesto louco resolvi abaixar um pouco o calçãozinho branco que estava usando e puxei o “tremendão” p fora. Ela ficou paralisada quando vislumbrou aquela cabeçona toda vermelhinha e aquele pau enorme que se apresentava na sua frente. Nunca tinha visto nada igual. Ela o fitava com admiração, sem conseguir desviar os olhos do meu mastro imponente. Como o tesão estava a mil, resolvi agir. Puxei a cabeça dela com delicadeza para baixo e logo p meu deleite, a D. adivinhou o que eu queria. Sem barulho e muito rápido ela o enlaçou com sua boquinha carnuda e deu aquele que seria a primeira chupada de muitas que rolariam para frente. Não cheguei ao clímax aquele dia, mas a sensação de perigo transmite algo indescritível para ser explicitado neste conto, um prazer descomunal!

Pois bem, passaram-se os dias e cada vez mais nossos corpos ansiavam de estarmos a sás para desfrutarmos do mais tárrido romance e neste ínterim, minha gatinha não estava mais aguentando de tanto tesão e me pediu para leva-la a algum lugar onde pudéssemos ficar a sás. Levei-a a um Motel da cidade. Nos primeiros instantes, foi meio esquisito, ela toda sem jeito e eu tenso por ter de tomar atitude. Cheguei mais práximo, a abracei e lhe dei um beijo que sá aumentou nosso tesão. Aproveitando a deixa, passei a mão em tua bundinha por sobre a calça mesmo, fui lhe deixando louca sá com toques mais ousados. Virei-a de costas para mim, beijei tua nuca, a encostei na parede do quarto e fui esfregando meu pau lentamente por sua bundinha. Abri seu zíper e baixei tuas calças. Desci beijando suas costas e baixei tua calcinha. Dei uma deliciosa chupada na sua bucetinha, ora lambendo, ora enfiando a língua no seu orifício quentinho e macio. Ela sem aguentar mais, me puxou para cima e me disse com aquela voz mais meiga e ao mesmo tempo mais sacana do mundo: “_ Vem Amor, quero sentir algo mais duro e grosso do que tua língua; vem me possuir, vem comer sua virgenzinha”! Não aguentei a um apelo desse. Desfiz-me da cueca, a coloquei deitada de barriga na cama, com aquela bundinha deliciosa voltada para mim e procurei encaixar no seu buraquinho. Comecei enfiando a pontinha, e apesar dela estar bem molhadinha, minha rola não entrava de jeito nenhum. Ela era muito apertadinha. Parei um pouco e ela me disse que não era para parar, tava doendo, mas era pra meter bem forte. Era minha Deixa!!! Empurrei com força meu cacete naquela bucetinha, ela gritou de dor. Comecei a fazer movimentos de vaivém gostoso e aos poucos foi se acostumando e trocando os gritos de dor por gemidos de prazer. Parava um pouquinho porque estava adorando ver aquela garotinha que até a pouco tempo tão pura, mexia a bundinha para trás e arrebitava, querendo mais cacete te comendo. Era uma visão fantástica. Ela gozou umas duas vezes sá nesta posição e quando anunciei meu gozo, deu-me um aperto com sua bucetinha que vi estrelas, e enchi seu buraquinho com minha porra quentinha. Disse-me que havia adorado tua 1ª vez e ainda fizemos outras vezes naquela noite. Ainda estamos juntos e cada vez fazemos mais loucuras que contarei posteriormente se este for bem votado. Abraço a todos que curtem este prazer descomunal que é o sexo!!! Beijos e escrevam!!!

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