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APRENDENDO A SER VOYEUR

Oi sou o GFGR e voltei pra contar como me tornei um Voyeur.

Sempre fui louco por sexo, desde pequeno já gostava de sacanagem. Assim iniciei minha vida sexual cedo. Mais depois de ver e ler tantas revistas; descobri que ficar olhando escondido é muito bom.

Vou contar como tudo começou.

Tinha um amigo de infância que tinha uma mãe e uma tia que eram as mais gostosas da rua. Elas eram separadas e moravam juntas e ás vezes quando ia a casa dele via as duas de camisola ou roupão de banho, pois elas ficavam sempre ha vontade em casa.

Até ai era sá tesão, de ver elas de camisola. Mais um dia sem querer quando fui chamar ele pra jogar bola tive uma surpresa, a tia dele estava dando banho nele e ficava batendo uma punhetinha pra ele. Ele dizia – para tia os meninos já vão jogar bola- e a tia dizia – deixa de ser bobo que eu sei que vc gosta quando eu ou sua mãe fazemos isso.

E ficou batendo uma até ele gozar na mão dela. Eu tinha uns 19 anos e fiquei de pau duro na hora, nem pensei em jogar mais bola queria era tá no lugar dele.

Quando ele gozou ela pegou o que tinha na mão e lambeu dizendo – leitinho bom - E mandou ele sair que ela ia receber uma visita. Achei estranho já que não tinha problema nenhumk ele ficar em casa.

Assim que ele saiu eu fiquei escondido no quintal e ouvi a campainha tocar e ela de camisola mesmo foi até a porta pra ver quem era. Eu sá podia ouvir a conversa dela com o seu Manuel, um português dono da bodega da esquina. Ele falava que não podia mais ter tanto prejuízo e que queria receber o dinheiro das feiras que elas tinham comprado. Ela mandou ele entrar e foi logo dizendo – Seu Manuel eu vou pagar mais preciso de mais tempo pois estou desempregada. Ele sá fazia balançar a cabeça e falou – D. Clara se não pagar por bem vai ser por mal. E foi logo segurando ela pelo braço e mandando ela fechar a porta e tirar a roupa.

Ela ficou muda e sá fez trancar a porta e voltou pra dentro da casa. Eu não houvi mais nada e fui pra perto da janela da sala e foi quando vi e ouvi D. Clara disser – Seu Manuel eu sou uma mulher direita ñ posso ficar falada na rua – Ele sem nem esperar ela acabar de falar já foi desabotoando a calça e mandando ela dar uma chupadinha no pau pra ele ficar duro.

Ela quando viu falou – Nossa é tão grande mole imagina duro. – e disse – se alguém souber eu conto pra sua mulher viu.

Ela foi se ajoelhando e já começou a chupar aquela pica que mole era maior que a minha dura e olha que tenho 18cm de rola, ele falava que sabia que ela gostava de chupar rola que era uma safada igual a irmã e começou a gemer baixinho passando a mão no cabelo dela.

Eu já de pau duro sá batia punheta e olhava aquela rola entrar e sair da boca da D. Clara, que começou a chupar com mais vontade depois que a rola ficou dura de vez.

Ela chupava a rola da cabeça até o talo e voltava a colocar toda na boca, era uma chupada de quem sabe o que tá fazendo. Ele sá fazia gemer e pedir mais, mais, maissssss. E ia levando ela pro sofá da sala. Foi quando ele falou – para e senta que vou gozar é na sua bunda- ela deu um pulo e falou – nada disso o acordo era sá chupar. Ele deu uma risada e empurrou ela no sofá. Ela sem entender nada ficou de frente pra ele que meteu a mão dentro do vestido e pegou na buceta dela e disse – tá gostando ñ é safada, tá toda molhada essa buceta. E arrancou a calcinha de uma vez sá. Ela disse seu- Manuel eu não vou aguentar essa rola no rabo é muito grande e ñ to acostumada a ser arrombada. Ele mandou ela ficar de 4 no sofá e foi se ajeitando por trás dela.

Pensei que ele ia meter de uma vez mais ele ficou olhando a buceta dela por tras e começou a passar a língua na buceta e foi quando ela sem pensar falou – mete seu português safado que eu to doida pra sentir essa rola me alargando a buceta. E começou a rebolar o quadril na boca dele, ele sem falar nada sá lambia e cheirava a buceta da D. Clara. Eu já tinha gozado umas 2 vezes e ainda tava com o pau duro esperando ele comer ela.

Foi quando ele disse – fica quieta que vou de dar uma rolada que vc não vai mais querer outra rola. E foi colocando a rola na entrada da buceta e metendo bem lentamente fazendo ela pedir pra ele meter de uma vez – Mete, ñ faz isso comigo eu quero, eu queroooo meteeeee!!! E foi enfiando, tirando soluços e gemidos cada vez maiores da D. Clara que antes mesmo dele acabar de meter anunciou que não aguentava mais e ia gozar. Ele disse – já!!! Mais eu nem acabei de meter.

Ela começou a empurrar o seu Manuel pra trás e ele segurando firme nos quadris dela meteu de uma vez sá a rola toda, fazendo D. Clara dar um gemido de gozo que fez até eu gozar novamente. Ela depois do gozo sá ficava mordendo o sofá e gemendo cada vez que ele tirava e botava a rola na buceta. Ele depois de meter por uns 19 min. Disse - vou gozar rapariga- e num rugido que parecia um urso gozou dentro dela. Fazendo ela deitar de costas pra ele no sofá parecendo que tinha desmaiado. E limpou a rola na camisola e foi indo embora. Ela não olhou nem pra trás pois tinha gozado e tava com o corpo todo mole. Ele quando abriu a porta falou – Uma parte da divida tá paga o resto depois venho cobrar novamente.

E saiu como se nada tivesse acontecido. Eu fiquei olhando ela deitada no sofá, quando ela levou a mão até o meio das pernas e tirou um monte de esperma e levou até a boca, cheirou e depois lambeu tudo falando baixinho – o velho da rola boa.

Eu sá fiz botar minha pica dentro do short e sai dali correndo, pois tinha medo de alguém me ver.

E foi assim que me tornei um voyeur. Gostei tanto que não perdia uma cobrança do seu Manuel e passei a espiar as outras mulheres da minha rua e tias, primas, amigas da minha mãe e irmã quando desconfiava que ia rolar uma trepada.

Até a práxima.