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JAPONESINHO VIADO

Sou japonesinho e eu tinha 7 anos de idade, nada sabia a respeito de muitas coisas... Um dia eu estava sentado na calçada em frente de casa quando um cara de uns 19 se aproximou e perguntou se eu queria brincar no campinho. Respondi que sim. Ele me disse que se eu quisesse ele me levaria lá e seguimos rumo a um matagal. Ele me levou pra um campinho que tinha uma cabana.



Ele me falou para entrar e como não havia nada dentro perguntei do que ele costumava brincar lá. Ele me explicou que brincava de “vaquinha”. Ele foi dizendo que ia me mostrar a brincadeira, e eu deveria fazer tudo o que mandasse. Eu obedeci.



Aproveitando da minha inocência ele se aproximou, me mandou ficar de quatro e subiu em cima de mim, encoxando a minha bundinha. Fazia movimentos de vai-e-vem contra meu corpo, enquanto dizia baixinho no meu ouvido que nunca tinha visto uma vaquinha com uma bundinha tão gostosa e que estava gostando muito de brincar comigo. Fiquei todo contente com o elogio, embora não entendesse onde aquela esfregação nos levaria. Continuei ali agradando o tio.



Passado algum tempo daquela esfregação, ele tirou meu calção. Fiquei na posição de vaquinha e senti seu dedo lambuzando meu cuzinho com uma geléia. Depois de ter me melecado bem a bunda, lá estava eu de quatro, senti quando que ele encostou alguma coisa em mim e começou a empurrar.



Era seu dedo, que foi metendo até lacear, Depois enfiou outro. e depois outro. Eu tava deixando tudo, tava gostoso. Ele veio pra cima de mim e me beijou a boca. Senti a lingua invadindo minha boquinha, me beijando gostoso. Senti estranho, mas deixei.



Ele tirou a calça e botou o pinto na minha frente e mandou eu chupar que nem pirulito. A pica estava enorme e vermelha, ele mandou eu esconder os dentes e abrir bem a boca e eu obedeci. Senti o membro entrar em minha boquinha. era quente, duro e macio, e cheirava a mijo. ele segurou minha cabecinha e fudeu minha boca bem devagarinho. Sentia o au latejante ficar cada vez mais duro.



Ele tirou e me levantou, pegou minhas perninhas e abriu contra o corpo dele. Com as pernas abertas, senti os dedos no meu cu de novo. enfiou dois dedos de cada mão, alargando meu cuzinho. Apontou a cabeça do pau no meu cu.



Senti entrar a cabeçorra, uma dor gostosa e fiquei quietinho. Empurrou mais pouco o membro e perguntou se estava doendo. Eu menti e disse que não. Tampou minha boca com uma das mãos e com a outra me segurou forte pela cintura e meteu com tudo. Soltei um grito abafado e senti a pica me rasgando.



Aos poucos fui me acostumando com o membro dentro de mim e ele percebendo isso foi metendo cada vez mais forte. Gozou forte no meu cuzinho, senti a porra quente esguichando dentro de mim.



Mandou eu lamber tudo. Ficamos ali quietos um tempo. Eu gostei. Fiquei brincando com o pau mole dele. Chupei o pau e as bolas. Saímos de lá, o cara foi embora mandando eu não contar nada pra ninguém.

No caminho pra casa, encontrei meu amiguinho e contei pra ele a brincadeira. Ele tirou sarro de mim e me chamou de viado, e arriou as calças e mandou eu chupar ele. E obedeci e chupei a piquinha dele. Era tão pequena, que peguei as bolas e engoli junto. ele mandou eu ficar de quatro, e me comeu o cu. Falou que eu era mulherzinha e que agora ia me comer todo dia.



Depois desse dia, virei a alegria da molecada. Eu era bem bobinho, e fazia tudo que me mandavam. Dava o cu, chupava as pirocas. No recreio me arrastavam pro banheiro e faziam fila no meu cu até o sinal bater. Depois da escola, me levavam pro matagal e metiam até anoitecer. Meus pais trabalhavam até tarde e nada sabiam, nem desconfiavam.



Pouco tempo depois a gente mudou pra outra cidade. Acho que eu tinha jeito de viado mesmo, pois no primeiro dia, veio logo um moleque de uns 19 anos me encoxando no banheiro. Viu que eu gostei, e me levou pra privada e me comeu. E me disse que era pra dar sá pra ele. E que se alguem se metesse comigo, era pra eu chamar ele. Virou meu macho. Quando a molecada zoava comigo, ele ia lá e dava porrada nos moleques. Todo dia me levava em casa, e me comia no fundo do quintal.



Até hoje ele me come.