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A PRIMEIRA VEZ MARCA PARA SEMPRE

Hoje pensando em minha adolescência...



Estava por volta dos 19 anos, era um final de noite, quando voltava de um passeio com os amigos. Havia pego o ônibus, pago e sentado no penúltimo banco. O ônibus estava praticamente vazio e apás um certo tempo, percebi que do último banco um garoto me olhava fixamente. Voltei a cabeça para o seu lado e ele me deu um pequeno sorriso. Fiz um sinal com a cabeça demonstrando um agrado. Mas fiquei encabulado. Como ele não parava de me olhar, resolvi também disfarçadamente de vez em quando. Percebi que ele esboçou um sinal pedindo para que eu fosse sentar com ele, fiquei em dúvida e o pior que meu ponto estava chegando. Me levantei e olhei para ele como se dizendo: - se você quiser desce comigo. Comecei a descer e ao tocar o chão e dar alguns passos voltando para olhar atrás, pude ainda vê-lo levantar-se correndo e pular do ônibus, quase que caiu, pois o ônibus já começara a andar. Acho que ele também estava em duvida se descia ou não. Demos uma risada e começamos a conversar sobre o acontecido, pois ele poderia ter se machucado. Este fato serviu de quebra-gelo para iniciarmos uma conversa. Então começamos a andar. Como desci enfrente ao parque do Museu do Ipiranga, comecei a andar na direção dele, evitando de ir a direção de minha casa. Ele perguntou se eu morava por perto, disse-lhe que sim. Então perguntou: De onde eu estaria vindo? Comentei que havia saído com uns amigos e estava voltando para casa. Ele curioso quis saber mais: - Amigos? Aonde vocês tinham ido? Eu comentei que havíamos ido a uma festa na casa de outro amigo. Ele: -Você não costuma dormir na casa de seus amigos? Eu: Ãs vezes, e também eles vêm dormir em casa. Aí me perguntou a idade, disse-lhe estar com 19 anos. E perguntei a dele, comentou ter 19 anos. Ele era magro e alto, uns 1,75cm mais ou menos. Eu, também magro, com 1.64cm e do tipo bem mignon. Começamos a conversar e as horas foram passando. De repente ele exclamou: — Xi, cara perdi meu último ônibus... e agora. Eu com certa preocupação, lhe disse: — Se você quiser pode ficar em casa. Mas depois até que me arrependi, pois meus pais não estavam em casa... Mas, ele perguntou caso não tenha problema talvez eu aceite. Eu pensei comigo: —o cara parece ser um bom rapaz, acho que não corro perigo. Apás hesitei um pouco, mas acabei finalmente concordando. Então lhe disse: —Então vamos para casa e nos dirigimos a uma direção oposta da que havíamos tomado no início. Fomos descontraidamente e conversando de coisas corriqueiras da vida de um jovem. Depois de andarmos uns 19 minutos finalmente chegamos a minha casa. Abri a porta e pedi para que ele entrasse. Falei para ele se sentar no sofá e fui preparar algo para bebermos, trouxe uma Coca-cola e sentei ao lado dele. Liguei a TV e meio entretido no programa continuamos a conversar. Apás um tempo, perguntei se ele queria tomar um banho para se deitar, mas ele disse que não. Então eu lhe disse que iria tomar e que ele poderia ficar assistindo TV. Fui tomar e depois de uns minutos retornei a sala e falei se ele não queria ir dormir. Ele achou uma boa idéia, pois já se passava da 1 da madrugada. O conduzi, para o quarto, mas este era o motivo de minha preocupação inicial, pois dormia numa cama de casal. Ao entrar, ele comentou: — Mas sá tem uma cama de casal? Eu lhe disse que sim, pois meus pais haviam comprado uma nova e eu resolvi ficar com a deles. Ele não esboçou nenhuma preocupação ou desconfiança. Perguntei se ele queria uma roupa para dormir e ele disse que dormiria de calção. Nos deitamos e liguei a TV, como fazia sempre. Passado algum tempo percebi que ele tinha caído num sono profundo. Então resolvi dormir também... mas quem disse que eu conseguia. Minha cabeça começou a funcionar a mil, dando margens a muitos pensamentos. Para mim toda aquela situação era inédita. Pois, não comum você trazer para dormir em casa um cara que mal conhece, ademais havia a questão de o por que ele tanto me encarava no ônibus. Comecei a cogitar mil coisas e percebi que fui ficando excitado e com desejos estranhos até o momento. Estar ali, com uma cara estranho deitado ao meu lado, foi me dando um tesão até então não experimentado. Comecei a ficar com uma vontade incontrolável de começar a tocá-lo. Aos poucos fui estendendo a minha mão esquerda em direção de seu corpo. Ao aproximar de sua perna senti o calor que emanava de seu corpo. Comecei a tremer incontrolavelmente. Apás um tempo resolvi levantar minha mão e tentar chegar mais para o meio de seu corpo, pois minha intenção era tocar em seu pau... Com muito cuidado fui levando minha mão a esta direção. Sentia o calor de seu corpo mais intenso. Quando achei que estava na direção certa comecei a baixar minha mão e de repente toquei em algo duro! Mas, não era o que estava querendo... Xi, era seu braço. Percorri seu punho bem de leve e pude perceber que a mesma, estava enfiada dentro de seu calção. Puxa, que maçada! Por cima do calção continuei a tatear e percebi que ela cobria toda a extensão da região pubiana e de seu pau. O que fazer? Resolvi dar um tempo e fiquei atento aos seus movimentos. Quando percebi que ele havia se mexido, fui tentar verificar a situação e mais uma vez uma decepção! Agora ele havia se virado para o meu lado, mas com as duas mãos enterradas entre as coxas, o que me impedia de qualquer jeito poder tocar em meu alvo... mas um tempo de espera, meu tesão estava a mil, meu pau doía de tão duro que estava. De repente mais um movimento. Repeti com muita cautela os mesmos movimentos de antes e desta vez ao aproximar de seu corpo percebi que estava de barriga para cima, voltei a levantar minha mão e fui aproximando aos poucos do centro de seu corpo, já havia acostumado com a posição de cada parte do seu corpo e podia presumir com facilidade onde estava a cobra que eu procurava. Seria ele venenosa? Ao atingir a suposta posição fui abaixando-a... e... tchan! Tchan! Tchan! Parecia que desta vez nem seus braços e nem suas mãos seriam um empecilho. Abaixei e comecei a sentir uma carne roliça quente e macia... era o pau dele. Ainda estava mole. Imprimi mais força em meus toques e fui percorrendo o seu pau por toda a extensão. Mesmo mole aparentava ser grande. Conforme fui tocando aquilo parece que começou a reagir e aos poucos, foi tomando vulto. Cara começou a crescer com uma rapidez descomunal e pouco segundos estava pulsando sob meus dedos. Pude perceber que não era grosso, mas muito longo... A cobra começou a dar golpes contra os meus dedos. Parecia ser das bravas! Comecei a tocá-lo com mais confiança e escorria meus dedos por toda a sua extensão e quando chegava perto da cabeça o forçava para baixo o que fazia com que ele fizesse uma força contrária empurrando meus dedos para cima. Comecei a esfregar com as pontas de meus dedos a sua cabeça e pude perceber que ela melava toda a região do calção dele. Estava simplesmente babando. Fui mais ousado e tentei levantar a extremidade de seu calção e puxar para baixo libertando parte de seu pau. Senti o cheiro de sexo que exalava dele. Comecei a tocá-lo apesar da dureza do mesmo, tinha sua pele muito macia e agradável ao toque. Era a primeira vez que tocava um pau. Fui me empolgando e ameacei de tocar uma punheta pra ele. Seu pau não cabia em minha mão dava para eu subir com ela até a cabeça e voltar até a metade, mesmo assim ainda sobrava muito pau para ser tocado. De repente percebo um movimento brusco da parte dele e sem ter tempo para pensar vi que ele me obrigou a virar de bruços. Tudo isto sem dizer uma palavra, confesso que com esta atitude súbita eu me assustei! Mas foi tudo tão rápido que quando eu percebi ele já estava arrancando minha cueca e ajeitando sua vara no meu rego. Fez movimentos para frente e para trás e pude perceber que sua gosma lambusava todo o meu rego. Foi uma sensação inédita e muito agradável, embora estivesse assustado! Eu não havia pensado em chegar até a essa consequência. Mas como diz o ditado: Quem brinca com cobra quer ser picado. Depois de um certo esfrega-esfrega, percebi que ele se afastou levantando a bunda e posicionando a cabeça de seu pau toda melada na porta de meu cuzinho... isso me deixo teso e cerrando meu cuzinho instintivamente, mas nem deu tempo de eu falar para ele se vai meter faça com cuidado. Senti ele impregnando uma certa força em seu quadril forçando sua cabeça pra dentro do meu cu. Senti uma dor horrível! Senti perder as forças e parecia que ia desfalecer... Ele parou um pouco, mas acredito que já havia me enfiado a metade... quando dei por mim, ele estava imável mas com ela enterrada em meu cu. E começou a enfiar. Parecia que nunca ia acabar, fui sentindo ela me desvirginando e abrindo todas as minhas entranhas. Quando fui falar para ele ir mais devagar ele comentou: — Já atolei toda ela em você! Fiquei estarrecido e instintivamente levei minha mão para certificar o fato. Era verdade o que encontrei eram sá os seus pelos pubianos e mais atrás o seu duro saco, pois seu pau havia crescido tanto que o saco diminui. Foi um misto de êxtase, dor e perda! Eu havia sido arrombado! Mas essa idéia foi me agradando e comecei a sentir um calor no anos e no intestino muito gostoso... Ele percebendo o meu prazer começou a se movimentar. Primeiro lentamente, tirando quase todo o pau pra fora e voltando a metê-lo novamente. Era uma sensação muito agradável e comecei a forçar minha bunda pra cima querendo engolir sua vara o mais que pudesse e isto foi provocando ele, e começou então a me fuder com mais violência. Já tirava seu pau inteiro e o metia em seguida, ao sair e entrar meu cu se contraia, me proporcionando uma sensação muito gostosa. Ele foi me apertando e abraçando com seus braços longos e em um determinado momento aterrou todo seu pau acompanhado de espasmos múltiplos de seu corpo, ele estava depositando todo seu leite de macho em meu intestino. Isso me deu uma satisfação incrível! Era a primeira vez que eu dava e estava descobrindo um prazer nunca outrora imaginável! Ele ficou sobre meu corpo até seu pau voltar ao tamanho natural e saindo assim de meu cuzinho... Ele sá me perguntou duas coisas: Se era a minha primeira vez e se eu tinha gostado do tratamento. Minha resposta foi única: — Um sim para as duas! Depois de um tempo ele saiu de cima de mim deitou de barriga para cima com as pernas entre abertas, como se fosse um rei apás ter dominado seu vassalo! Eu me senti feliz e o abracei e assim dormimos. Mas durante a noite eu não resisti e acabei abocanhando seu pau que estava molinho, mas que ao contato de minha língua foi tomando vulto aos poucos, e ao atingir seu tamanho total, começou a babar e por mais que eu tentasse, não conseguia abocanhá-lo todo. Mas quando ele estava para gozar segurou minha cabeça firme, com as duas mãos, tentando enfiar o máximo dentro de minha boca, aquilo ultrapassou minha glote, quase me sufocando! Eu tentei tirá-la um pouco e ele permitiu, apesar de não soltá-la e urrou dizendo: — Toma toda minha porra! Toma nenen! E na mesma noite que fui deflorado nas duas bocas, também me foi dado de mamar em ambas. E confesso que gostei da consistência do leite dele.

No dia seguinte pela manhã, ele comentou que tinha quase certeza de que eu gostava de rola. Por isso estava tentando me cantar. Mas eu comentei que eu nunca havia pensado na hipátese de acabar nisso! Mas que não estava arrependido. Ele falou: — Eu sei identificar um viado de longe, ou um carinha que tem tendência para ser, como foi seu caso! E voltou a me comer com toda a fúria. Apesar de meu cu estar doendo eu passivamente me submeti ao meu primeiro macho! E confesso esse a gente nunca mais esquece. Infelizmente nunca mais o vi... mas sua marca ficou para sempre em meu corpo e pensamento.



Se gostaram ou não, eu não sei mas quem quiser pode me escrever: mafer57@yahoo.com