BABINHA – cadelinha de cachorros
Naquela tarde, iria ser levada por Carlos para um casal que o mesmo havia conhecido na internet, respondendo a um anuncio nosso.
Pelo que Carlos havia me dito, os dois eram super tarados e me queriam como eu me anunciava, bem cadelinha e obediente... aquilo me excitava muito, já faziam uns dois meses que eu não ia para uma aventura desconhecida, pois minha mãe encontrava-se adoentada e eu estava cuidando dela com todo o zelo, mais o meu tesão andava a mil... eu precisava de alguma coisa como a que eu teria naquela tarde... eu adorava ir ao desconhecido e gozar e fazer gozar a quem eu nunca havia conhecido antes... este tipo de coisa me excitava muito.
Cheguei ao local do encontro com Carlos, já totalmente meladinha, estava por demais excitada. Entramos no prédio, em Botafogo. No elevador Carlos mandou que eu tirasse a calcinha, ele queria que eu já chegasse sem as mesmas, era uma característica dele, me entregava já prontinha para uso.
Ele tocou a campanhia e logo a mesma se abriu, quem nos atendeu foi o marido, belo homem, forte, alto, olhos verdes, tais quais o de Carlos, apertaram-se as mãos, fui apresentada ao mesmo, que sorrindo para mim apertou minhas mãos contra as suas, que aperto gostoso... entramos no apartamento, e sentada no sofá estava sua esposa, uma mulata bonita, que logo apás as apresentações fez-me sinal que sentasse do lado dela... encaminhei-me e sentei-me a seu lado.
Logo começamos a conversar a respeito do que poderíamos fazer, e o que ela gostaria que eu fizesse, o mais seria surpresa, mais ela gostaria que eu deixasse acontecer o mais, pois era sua maior tara, olhei para Carlos e ele apenas sorriu, pelo seu sorriso entendi que poderia topar o mais.
Ela então segurou me rosto entre suas mãos e beijou meus lábios, um beijo suave porém profundo, senti sua língua brincar com a minha, senti logo a seguir minha saia sendo levantada e um par de mãos invadindo minhas coxas e forçando que eu abrisse minhas pernas, ainda beijando-a deixei que minhas pernas fossem abertas e logo senti uma boca em minha xota, que boca gostosa, que língua maravilhosa, enfiava tudinho dentro de mim e sugava meu grelhinho com o canto dos lábios, mordiscava meus lábios vaginais e enfiava a língua lá dentro novamente... não aguentei muito e gozei gemendo de prazer... como eu estava necessitada daquilo... o tesão pelo desconhecido.
Assim que gozei, ela levantou-se, tirou sua roupa ficando inteiramente nua, e mandou que eu fizesse o mesmo, claro que o que eu mais queria naquele momento era ficar totalmente nua, e ter meu corpo acariciado pelos dois. Carlos estava sentado em uma poltrona de uma posição em que assistia a tudo, mais desta vez senti que ele não iria participar, apenas ficaria olhando.
O homem então tirou sua roupa e deixou-me ver o que ele tinha entre suas pernas, uma bela caceta de mais ou menos 25 centímetros, ainda mole, e pediu-me que a colocasse durinha e que eu fizesse com ela o que eu quisesse fazer. Claro que de imediato cai de boca naquela vara, alisando-a e chupando-a, queria vê-la logo durinha e pronta para me fazer gozar muito.
Apás alguns minutos mamando aquela caceta gostosa e viril, fui levada para um sofá tipo espreguiçadeira, e colocada sentada no mesmo, sá que a seguir senti meus pulsos serem algemados aos braços de madeira, deixei acontecer pois sabia que Carlos estava ali, e que nada de anormal poderia acontecer... a mulher então veio por cima de mim e começou a lamber-me da cabeça até os pés... dizendo-me sempre que eu fosse bem obediente e bem cadelinha, pois eles adoravam cachorros... logo a seguir entrou na sala pelas mãos do homem, um dog alemão, preto e enorme, de inicio gelei, nunca havia tido experiência com animais e não fazia muito a minha cabeça, pois eu tinha medo de ser machucada, e com um animal não adiantava você falar ou gritar, o que acontecia era instinto animal mesmo, e por isso gelei, mais a mulher então bateu com as costas da mãos em sua xota e chamou o cão para chupa-la... o cão obediente e servil, enfiou o focinho entre suas pernas e começou a lambe-la toda, eu apenas assistia, via aquela língua enorme ir de baixo até o alto, ou vice versa, e ela gemendo e se abrindo cada vez mais, dizendo para o marido como estava gostoso, que cada dia que passava o cão deles a fazia gozar mais e mais, e ai em rápidas palavras ele me disse que a tara de sua esposa era ser fudida por cães e que aquele era um dos três que eles mantinham dentro do apartamento, apenas para o prazer dela.
Aquelas palavras dele me acalmaram, e eu pude então começar a observar o quanto ela gostava e gozava, pois a baba do cão se misturava com seu gozo que escorria abundante de sua xota... e ai pude notar que o fato de eu estar olhando, tambem comecei a gozar com aquilo... sentia medo, mais sentia prazer tambem, e sentia minha xota ficar umedecida, sem nenhum toque, pois naquele momento, o homem não me tocava e Carlos continuava sentado na poltrona em que estava desde o inicio.
Comecei a gemer levemente, e ato continuo comecei a rebolar como se estivesse sendo penetrada, o homem vendo meu estado, perguntou-me se o que estava sentindo era tesão... respondi rapidamente que sim... e ele perguntou-me então se eu queria experimentar uma língua diferente... novamente disse que sim... ele saiu da sala e voltou com um outro dog, sá que este era malhado e parecia um cavalo de tão grande... trouxe ele até práxima a minha xota e passou seus dedos em mim e deu para o cão lamber... logo a seguir começo a sentir aquela língua grande e áspera a passear em minha xota, de cima a baixo, de baixo a cima... como era gostoso... eu já me abria toda, já rebolava tranquilamente na boca do cachorro, quando olho para onde a mulher estava, vejo-a de quatro e o cachorro montado nela, tentando estocar sua xota ou seu cuzinho, sei lá onde ele queria enfiar aquilo... que também era de bom tamanho... o dono então chega perto de mim, e pergunta se eu quero também ser cadelinha como sua esposa... se eu queria que o cão me arregaçasse toda, eu gozando e totalmente fora de mim, digo que sim, e logo sinto o cão por cima de mim, tentando acertar sua caceta em minha xotinha... ai Carlos levanta-se da poltrona e manda que eu levante as pernas e ficasse na posição de frango assado, pois isso iria facilitar para mim e principalmente para o cão... levantei o máximo que pude as pernas, e Carlos então as segurou para que as mesmas não arriassem, e eu então ali, algemada e tendo minhas pernas imobilizadas por Carlos, pude finalmente sentir em uma estocada sá aquela geba de animal entrar dentro de mim... fui a lua e voltei em menos de dez segundos... como era quente e grande... procurava me abrir ao máximo, sentia que o animal queria entrar mais fundo... então Carlos mandou que eu relaxasse e deixasse o animal enfiar também seu ná dentro de mim, que eu iria gozar muito e que não precisaria ficar com medo... e deixei então que o animal estocasse mais forte, e logo senti minha xota ser invadida por um ná que tomou conta de toda a minha parede vaginal, sentia ter sido invadida por uma coisa descomunal, mais era imenso o prazer que eu estava sentindo... pedia a Carlos aos berros que mandasse o cão enfiar mais, queria sentir mais prazer do que eu estava sentindo... o homem então chega para pertinho de mim e dando sua caceta para que eu a mamasse, pergunta se eu aguentaria aquilo tudinho em meu cuzinho... que eu seria uma cadelinha perfeita se deixasse seu favorito enfiar tambem em meu cuzinho... eu alucinada de prazer e tesão, grito e gemo que ele fizesse comigo o que tivesse vontade... e o cão ainda estocando, e agora eu gozava muito, pois tinha minha xota com o cão dentro, minha boca mamando a caceta do homem, sá faltava que minhas mãos estivessem soltas para que eu pudesse punhetar a Carlos, ai o meu gozo seria completo, mais eu continuava algemada... apás alguns minutos sinto um ploft em minha xota, era o cão saindo de dentro de mim, o que escorria de minha xota era porra pura do cão, e que quantidade, nunca havia sentido nada igual assim, e sinto novamente a lingua do cão em minha xota, ele estava me limpando, queria deixar limpinha para práximas utilizações, que safado era aquele cão... mais que era gostoso... isso ele era.
Ainda imobilizada na espreguiçadeira, mais querendo mais, olho para o homem e pergunto quem iria colocar alguma coisa em meu cuzinho, já que eu estava a mil e queria mais, tanto fazia naquele momento ser outro cão, ou uma piroca humana, sei que queria me sentir fudida em todos os sentidos, queria gozar muito.
A mulher então de joelhos, ainda tendo seu cão dentro de si, começa a lamber minha xota e a colocar seus dedos dentro de mim. Como ela me tocava gostoso, estava gozando gostoso, queria mais, agora eu me sentia vadia, e Carlos adorava me ver assim, ele também já estava com sua caceta dentro das calças super dura. Peço a ele que me deixe mama-lo um pouquinho, queria sentir seu sabor em minha boca e ele atendendo a meu pedido, enfia tudo de uma sá vez em minha boca, senti chegar perto do fundo de minha garganta.
Ele então solta minhas mãos e me coloca de quatro na espreguiçadeira, mandando-me ficar nesta posição, pois a partir daquele momento eu teria meu cuzinho a disposição do outro cão, que até aquele momento ainda não havia sido trazido para a sala onde estávamos. Obediente e servil, me coloquei de quatro, e senti por alguns momentos a língua da mulher passear em meu reguinho, logo senti dois dedos invadindo meu cuzinho, ela girava seus dedos dentro de mim, já alargando meu orifício para que eu pudesse saciar a tara daqueles dois. Logo sentir o peso do animal encima de minhas costas, e senti que o homem segurava a piroca do cachorro e apontava exatamente para meu cuzinho, não deixando que o animal errasse o buraco... e logo senti uma estoca profunda e forte, senti me alargar todinha, senti-me ser empurrada para a frente, e instintivamente me abri o máximo que podia naquela posição e logo a seguir estocadas profundas e vigorosas me faziam gemer e falar coisas desconexas, mais sempre com muito prazer, senti então meu cuzinho ser dilacerado e aquele ná enorme acomodar-se dentro de mim, gemi, chorei, gozei, pedi mais, e logo fui atendida, pois tinha as duas cacetas em meus lábios, e eu as mamava avidamente, precisava que ambos gozassem em minha boca, queria também sentir gosto de gozo em minha boca, e castigada no cuzinho, gozando tal qual uma cadelinha, fui atendida pelos machos que naquele momento estavam também a minha disposição, pois recebi jatos fortes de porra bem dentro de minha boca e procurei engolir o máximo que podia, sem deixar perder nenhuma gota do liquido gostoso que era a porra de um macho.
E logo a seguir sentir a caceta do cão inchar mais ainda dentro de meu cuzinho e um rio de porra quentinha inundar meu cuzinho, e mais uma vez gozei alucinadamente, chegando mesmo a desfalecer por alguns momentos, que pareciam uma eternidade.
Depois de tanto tempo, sem uma aventura, esta foi uma das tardes mais gostosas que passei, tive uma experiência que pensei que fosse ruim, e de repente me vi apto e disposta a repeti-la, pois achei-a simplesmente maravilhosa.
Depois contarei outras aventuras que tive com este casal e com seus maravilhosos cães, além de ter fudido também com o empregado da casa, que não era um cão, mais sua caceta era quase que do tamanho de um jumento, mais isso é outra histária que depois conto para vocês. Se gostaram mande um e-mail para mim, e quem sabe não venha eu a ser a cadelinha que você procura, ninfadininfa@ig.com.br