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MOSIEUR P E A EX-MARIA DE LOURDES

MONSIEUR P E A EX-MARIA DE LOURDES





Quem leu “Monsieur P” já sabe de quem se trata. Quem não leu, leia. O fato é que entre as amigas havia a Maria de Lourdes. Escon-dida, quieta, vestida e penteada como a Vová Donalda.... o que mais se ouvia dela, quando se fala de Monsieur P e os quase isso era “ai que in-veja,,,”com um arzinho triste, Dava dá, e eu achava que tinha potencial e pedi a Monsieur P que lhe desse uma chance de ser feliz. Sondou a me-nina e um dia a chamou para sair. A partir daqui, as palavras são dela.

Não acreditei quando ele me convidou. Pedi que não brincasse comigo, ao que ele respondeu:”Brincarei com você a partir das 8, quando te pegarei em casa”. E me pegou mesmo. Ao fim do jantar, enquanto es-perávamos a sobremesa, soltou:

-Maria de Lourdes é nome de tia. Vou te chamar sempre de Malu. Algumas meninas me dizem que você as inveja, mas de boa. Inveja de quê, menina?

- Não dá pra falar, tenho vergonha...

-Vergonha é atraso de vida. Você já sabe que não falo nada de ninguém pra ninguém. Abra-se, Malu!

- Bom, é que... olha, sexo é bom, mas não dá pra fazer os o-lhos brilharem como das meninas, nem para dar os grito que minha tia dá quando vai lá em casa com o namorado e meus pais não estão.

-Ah, já sei. Ao contrário do que podem pensar, acho que você não é mal comida, mas não dá direito. Quero te ensinar. Quer aprender?

-Qqq..uero!

-Condição única: tem que fazer tudo que eu disser. Topa?

-Topo, mas não me maltrate.

Fomos pra casa dele. Me beijou gostoso me levou pro quarto e disse pra eu subir no banco aos pés da cama, e acendeu todas as luzes.

-Solte os cabelos. Tire toda a roupa, peça por peça

-Com a luz acesa não, tenho vergonha!

-Mulher, quanto mais sem vergonha, melhor goza. E você to-pou me obedecer.

-Ttt..á bom.

Tirei tudo mas me cobri com as mãos.

-Mostre-se!

Tirei as mãos com dificuldade.

-Dê uma voltinha e abra um pouco as pernas.

Obedeci, vermelha.

-Dá até raiva, Malu! Um corpaço desses e você esconde! Você se masturba?

Roxa respondi baixinho “sá uma vez”.

-Mostre como foi

-Não! Isso não!

- Malu...

Desajeitadamente apertei o bico dos seios e dei uma esfregadi-nha de leve mais embaixo.

-Malu, onde está sua mão esquerda?

-Na....minha....vagina...

-Não, Malu. Repita: está na minha buceta. Perca a vergonha pra gozar melhor!

- Está na minha... buceta.

-Deite-se aqui. Abra bem as pernas. Ponha um dedo bem no fundo da sua buceta.Tire-o. Está melado

-sim

-Então ponha-o todo na boca, feche os lábios e tire bem deva-garinho.

-Mas...

-Malu...

Fiz. Não sei bem porque, mas me deu um tesããão....

-Tire meus sapatos e meias. Agora a camisa. Agora sá a calça.

Tirei. A cueca exibia um grande volume

-Aproxime seu rosto da minha cueca. Puxe-a pelos lados para baixo, devagar.

Fui abaixando, e de repente seu pênis saltou e bateu no meu rosto. Perdi o fôlego por um instante.

-O que está na sua frente?

-Seu..pinto...

-Pinto é até os 19 anos. Diga pau

-Ppp..au

-Pica

-PP..ica

-Caralho

Meu tesão cresceu. Soltei mais uma amarra:

-Ca-ra-lho! Caralho!

-O que você quer?

-Quero Caralho! Quero Caralho!

-Então pega e chupa com vontade.

E com que vontade chupei aquilo! Me sentia livre!

-Chega, deite-se de costas e abra as pernas.

Ele mergulhou ali e chupou. E lambeu. E brincou com os de-dos.

-Pede o que você quer. E sem vergonha!

-Chupa minha buceta, lambe o meu grelinho..

E ele atendia, e mais eu falava mais crescia meu tesão. Gozei, baixinho.

-Da práxima vez não reprima o grito de gozo e avise antes que vai gozar.

E continuou. De repente, pôs um dedo mais atrás. Pensei em reclamar, mas ele deu uma chupada mais forte e eu,. sem acreditar falei alto:

-Mete o dedo no meu cu!

Nunca tinha dito essa palavra! E ele atendeu suavemente, sem parar de chupar e lamber

-Vvvvoouuu gooo-zaaaaarrr

-Vai!

Enfiou fundo dois dedos na minha buceta, Foi a conta!” Gri-tei

-Tou gozaaaaaannnnddddddoooooooo que tesãããããõooooooo!

Caí. Respirei fundo três vezes e disse, com força e vontade:

-Me fode, já!

E ele veio, Que pau delicioso, que maravilha de caralho (estou amando esta palavra!). Vinha fundo, ora lento, ora rápido. Gozei. E go-zei .E gozei de novo. Descobri o que era trepar, até então sá tinha feito sexo, feito amor. Não ruim, mas longe de trepar e de foder, que é o que eu estava fazendo. Que delícia!

-Vou comer seu cu.

-Come. Fode. Mete esse caralho gostoso no meu cu

-Assim, sim! Está aprendendo.

Nunca tinha feito anal, ou melhor nunca tinha dado o cu. Mas estava louca para sentir aquela pica gostosa dentro do meu rabo.

E ele pôs. Devagar, com suavidade e firmeza. Não doeu, De repente, senti seu pelos macios na minha bunda. Tinha ido tudo, que gos-toso! E ele cadenciadamente começou a foder, tirando e pondo, cada vez mais rápido. Comecei a sentir algo nunca sentido e comecei a rebolar com velocidade, nunca soube que era capaz de rebolar - o que faz o te-são!- ele começou a tremer, a vibrar e um raio atingiu minha espinha

-Tou gozando pelo cu!!!

E apaguei.

Acordei devagar,,,mas tãããão bemm....

-Gostou da lição?

-Gostei, mas acho que sou meio burrinha, vou ter que repetir!

-Tá vendo? Uma gracinha que a falecida Maria de Lourdes seria incapaz de fazer. Responda com sinceridade: quem é mais feliz: ela ou a Malu?

-Sou sá Malu de hoje para sempre. Obrigado, monsieur!

-Ao sair daqui mademoiselle irá comprar roupas dos seus 19 anos, mudar para um cabelo de 19 anos, e, enfim, viver seus 19 anos

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Segunda feira, encontro uma desconhecida. Linda, cabelinho emoldurando um rosto bonito levemente maquiado, decote mostrando um par de peitos que eu queria ter, calça justa delineando um bunda que não faria mal a mulher nenhuma trocar..

-Oi!

-...MARIA DE LOURDES?!?!?!?!?

-Morreu. Apresento-me: Malu

- O que... como que houve

-Aprendi que a falecida era uma besta.

-Hummmm....acho que tem o dedo de Monsieur P nessa trans-formação

-Bem.... não sá o dedo, né?