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HISTÓRIAS SECRETAS 9

HISTÓRIAS SECRETAS (9) – PROBLEMAS





Olá, como sempre e antes de tudo, gostaria de lembrar que este conto faz parte de uma série. Portanto, gostaria de lembrar que para se fazer entender melhor, se faz necessária a leitura dos anteriores. Gostaria de chamar a atenção para um fato ocorrido no conto anterior, que foi o seguinte: transamos sem camisinha. Mas sá fiz isso por que sempre fiz sexo seguro (exceto na primeira vez com o surfista), e como sabia que meu irmão era virgem tive coragem de fazer o que e como fiz. Além disso, queria dar mais prazer para o meu AMOR em sua primeira vez, pois sei que a camisinha, embora segura, tira um pouquinho da sensibilidade do pênis e como eu queria dar o máximo de prazer possível, fiz o que fiz. Mas aconselho, aqui e sempre: FAÇA SEXO SEMPRE COM CAMISINHA. Obrigado e vamos lá pessoal.

No sábado liguei para a Valquíria e marquei com ela para tomarmos um sorvete e conversarmos. Mas antes de ir ao encontro dela passei na casa da Hilda, e pedi para conversarmos um pouco, no que ela me atendeu prontamente. Conversamos, expliquei a situação para ela dizendo que queria terminar com a Val e tive que mentir, afinal eu e meu AMOR tínhamos um segredo, mas ela acabou aceitando tudo e ainda me deu apoio dizendo que podia deixar que qualquer coisa segurava as pontas com a Val. Fui para a “arena” mais aliviado. Cheguei, peguei ela na porta de casa e não entrei. Fomos para uma sorveteria que tinha no “Canto da Fabril” cujo nome era Elefantinho tomamos um sorvete e ela sempre me perguntando

- O que você tem? Tá estranho. Tem algo pra me falar?

Já meio nervoso, afinal sabia o quanto ela gostava de mim, respondi:

- Tenho sim, mas vamos terminar o sorvete logo. – Ela ficou com o ar pesado e triste, o que me deixou mais agoniado ainda. Saímos da sorveteria e fomos para a Praia Grande onde hoje é o Reviver. Estacionei e tive a conversa mais difícil que tive até hoje na minha vida, ela chorava, se tremia toda e pior, começou a vomitar, pelo menos foi fora do carro. Me disse que queria ir pra casa da Hilda, o que atendi imediatamente. Deixei na casa da minha amiga e antes de sair:

- Caio, pode deixar que eu seguro as pontas – me disse a Hilda preocupada.

- Tá bom, confio no seu taco. – Tentei um sorriso forçado, me despedi e rumei pra casa, eu tava precisando de colo. Colo do meu AMOR.

Quando cheguei o GUTO já me esperava no portão. Ar sério, deixando transparecer preocupação, fechou o portão da garagem e já foi perguntando:

- Que cara é essa? Tá tudo bem?

Sem falar nada, entrei para dentro de casa e ele me seguiu correndo, me voltei para ele e o abracei caindo em pranto convulsivo.

- Que houve mano? Você gostava dela assim?

- Não... GUTO eu... é que não sabia o quanto ela gostava de mim. Cara eu tô fazendo alguém sofrer pra construir minha felicidade. Isso dái mano...

- Mas você tem que ver que nás já nos gostávamos antes de vocês se conhecerem. Infelizmente aconteceu isso... Mas não podia ser de outro jeito. Vem cá vem, deita aqui no sofá. Deito e apáio a cabeça em suas pernas.

E chorei por longo tempo, enquanto ele acariciava meus cabelos, dormi um sono conturbado (segundo soube depois), mas ele sempre ali, junto, ao meu lado me dando todo carinho que eu precisava e queria. Me acordei e ele, com todo carinho, me conduziu ao banheiro, despiu-me e me deu um banho. Foi o banho mais gostoso que tomei até hoje, em seguida fomos nos deitar um nos braços do outro. Levantei a cabeça e minha boca tocou aquela boca macia e úmida, não resisti, começamos um longo beijo que logo foi tomando mais força, mãos roçando pelo corpo, bocas percorrendo o pescoço, alcançando peito. De repente, como estávamos com nossos corpos perpendiculares, comecei a chupar o peito esquerdo dele enquanto ele chupava, também, o meu esquerdo. Nessa posição nossas mãos, nada bobas, começaram a masturbar o pênis um do outro. Já, engatávamos um 69, e eu comecei a percorrer a língua, em seu pênis, indo rumo às bolas. Comecei a brincar entre as bolas e o cuzinho dele, me concentrei no cu e passei a arrancar urros de prazer que me deixavam louco, ele logo parou de me chupar e pediu:

- Chupa meu cu vai MEU AMOR. Brinca com essa grutinha que é sá tua. – Virou de costas pra mim e abriu as pernas – Vem Caio, vem meu macho.

Caí de língua naquela bunda enquanto ele gemia e rebolava pra minha língua. Levantava a bunda na direção do meu rosto e dizia:

- Isso. Enfia essa língua gostosa no meu buraquinho. Huumm!

Passei a alternar lambidas, metidas de dedo e mordiscadas na bunda. Houve um momento em que eu coloquei dois dedos, então ele me puxou para cima e ficamos rosto a rosto.

- Caio, eu quero ser seu por completo, assim com sei que você é meu. Me come. Quero sentir você dentro de mim. – Me disse isso numa ternura tão grande que me deu um aperto no coração.

- Mas...

- Sem mais nem menos. Sei que você sabe fazer. Então me faz feliz meu amor me possua. – Me disse já quase implorando.

Obedeci, voltei pra grutinha de delícias e continuei dando um trato nela. Coloquei dois dedos, peguei o KY e coloquei três, nisso ele gemeu mais alto e arrebitou a bunda comendo meus dedos.

- Tá doendo?

- Tá é gostoso, acho que já melei até o outro lado do colchão – me disse isso gemendo de prazer.

Virei ele de lado e constatei um pau mijando líquido lubrificante, mesmo assim comecei a chupá-lo e ele a brincar mais com meus dedos no cu dele. Comecei a alargar tentando abrir os dedos.

- Meu amor tá na hora. Vem pra dentro de mim, vem. Já não aguento mais de tanto tesão.

Cara, eu sou mesmo um banana, me deu um tesão misturada com emoção, eu abracei beijei-o. Eu ia penetrar alguém que eu amava (E AMO), tava sendo algo indescritível. Mas, dessa vez, não chorei. Coloquei ele na posição de frango assado, na borda da cama, lubrifiquei meu pau e comecei. Introduzi a cabeça, ele mordeu os lábios e disse:

- Mais, eu quero mais.

Coloquei o restante devagar e ele me puxou para um beijo.

- Por que tu não me disse que era bom assim? Ai, me come Caio, me dar prazer.

Comecei o vai-e vem, enquanto pegava nos peitos dele. Na quarta ou quinta estocada ele urrou de prazer notei que ele estava gosando, me abaixei pro beijo. Beijamo-nos enquanto ele nos recheava de esperma e apertava meu pau com seu anel.

- Não para amor, continua. Quero muito mais. – Disse isso, e se limpou com o lençol, enquanto eu continuava bombando e o pau dele não amolecia.

- Guto, que cuzinho gostoso maninho.

- É seu mano, sá seu. Vamos mudar de posição, quero sentar nessa pica. – Subi para a cama sem tirar, cai para trás me deitando no colchão enquanto ele vinha pra cima de mim ajeitando as pernas. Depois de acomodados, fomos para o meio do colchão.

- Isso meu macho, deixa eu dar o trato que essa pica merece. – E começou a subir e descer no meu pau, sendo que às vezes subia e ficava brincando sá com a cabeça, tirando e botando. Não sei como, mas para iniciante ele tava dando um show. Descia e me beijava na boca. Continuamos nessa posição até ele se segurar em cima e começar a se punhetar.

- Mete. Vai arregaça – Meti sem dá para em minutos depois ele anunciar o goso. Quando o primeiro jato de gala acertou meu nariz e testa comecei a gosar também, urramos juntos de prazer, ele caiu sobre mim e ficamos assim. Acordamos mais tarde, em verdadeiro cheiro de sexo e esperma. Fomos banhar e trocar a roupa de cama de madrugada (viva a máquina de lavar roupas, pois foi nossa salvação com a Aparecida).

Amanhecemos com o quarto ainda com o cheiro do nosso amor. Ficamos ali abraçados por um bom tempo, levantamo-nos e fomos cuidar em arrumar tudo, pois era domingo e na semana que se iniciava teríamos a Aparecida durante o dia. Mais tarde, depois do almoço, tivemos uma conversa sobre camisinha. Foi difícil convencê-lo, já que nos prometíamos fidelidade, mas enfim ele aceitou, éramos agora um casal e lutaríamos juntos para estarmos juntos. A semana para mim seria perturbadora, pois todos iam querer saber o que houve para eu faltar, justo eu, um dos notas dez da turma. Mas, com meu AMOR do lado eu estaria pronto pra resolver qualquer parada.

Certamente ainda virão mais problemas. Que serão relatados aqui, com certeza. E espero estar agradando. E quem quiser escrever (o que também tem sido raro), é sá usar o e-mail: souativog@bol.com.br. Até mais pessoal.