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NÃO FOI COMO EU PENSEI 3

Bom depois das brincadeiras, chegava a hora de brincar como gente grande. Ele pegou uma seringa de 10ml no pacote (que mais parecia um kit de comer cú) e encheu de KY dentro. Depois inseriu-a na minha bundinha e colocou todo o gel pra dentro. Ele disse que isso ajudaria na lubrificação e, consequentemente, na curra. Em seguida sentou de frente pra mim, e pediu para eu chupar-lo. Fiquei de quatro na cama, com a bunda para cima e fui em direção ao seu pau. Chupei aquele membro bem lentamente, subia e descia, subia e descia, subia e descia, subia e descia. Ele me ensinou a colocar os lábios sobre os dentes para não machucar na hora do boquete. Então eu subia e descia, subia e descia, subia e descia. Bem lentamente. Deixei seu pau duro. Realmente era bem grande. Pela minha experiência hoje, diria que tinha uns 19 cm, mas era bem grosso, mais que o consolo. Novamente fiquei de quatro, dessa vez apoiado pelo cotovelos. Ele veio por trás de mim, se agachou como se fosse montar em cima de mim e me pediu para relaxar. Pos a mão esquerda apoiada na região lombar e desceu com

a cabecinha do pau em direção ao meu cú. Quando a glande encostou no meu anel, um frio desceu minha espinha, um milhão de coisas passaram pela minha cabeça. Sentia uma pressão iniciando no meu cuzinho. Seu pau foi forçando entrada em um buraquinho que não comportava aquilo tudo. Apesar de meu rabinho estar lubrificado e um pouco laceado, quando a cabecinha começou a forçar o esfíncter anal, doeu. Mas doeu mesmo! Tanto que me projetei para frente, escapando do seu domínio. Ele me pediu calma, que íamos bem devagar. Eu disse que doía muito. De novo, me trouxe de encontro a ele. Dessa vez, envolveu minha cintura com seu braço, pra me preender. Nesse momento, comecei a ouvir gemidos em outros quartos. Realmente, aquilo era um motel ainda.

Ele posicionou a cabecinha novamente na entrada do meu cuzinho. Quando viu que estava encaixada, me segurou pela cintura firme com as duas mãos e voltou a forçar. Sá que desta vez, quando a dor começou a aumentar, não consegui me desvenciliar tao facilmente. Ele me segurou firme.

- Ai! Ai! Ai! Aiiii!!!!! Ai!!!!... não, para. Ai! Por favor.

- Calma que ta entrando... ai que gostoso... minha putinha.... aiii.

Eu não conseguia. Tava doendo muito. Meu cuzinho era muito apertado e seu pau muito grosso, as duas coisas não combinavam. Sá de lembrar a dor hoje, me da arrepios. Mas é um processo que temos que passar. Ele continuava a me segurar. Já tinha posto a cabeça. A dor da passagem pelo esfíncter anal é incrível. Sá quem deu o cú sabe. Ele ficou parado nessa posição. Eu tentava com todas as forças ir para frente, ficava curvado tamanha era a força que eu fazia. Mas alem de estar fraco por estar de barriga vazia, ele era naturalmente mais forte. Se soubesse que dar o cú era tão doloroso, tinha dado na primeira vez pra um menos dotado. Pra piorar, ele forçava mais pra dentro, mesmo que não entrasse, ele ficava brincando. Depois de “muita luta”, ele me largou. Foi um alivio. Me encolhi em posição fetal, meu cú doía. Ele se desculpou e disse que se eu não relaxasse ia dor mais ainda. A essas alturas eu nem sabia se queria dar o cú mais.

Ele então sentou na ponta da cama e pediu para eu sentar em cima dele, que essa posição ir ser mais favorável pra mim. Estava ele sentado, com os pés apoiados no chão. Eu me posicionei diante dele, de costas pra ele. E lentamente fui sentado. Ele me orientou a fazer força contraria, como se quisesse expulsar o seu pau, como fazemos na hora de defecar. Aquele senhor era um perito em comer cú. Acho que se fosse qualquer outro cara, eu não conseguiria. Alem disso, falou que dessa vez quem controlava era eu. Então criei coragem e fui. Encaixei seu membro no meu cuzinho e soltei meu peso. Lentamente, sem pressa. Quando senti a pressão da cabecinha entrando, tentei sair. Mas ele me segurou pela cintura.

- Calma, agora aguenta... me fez vir até aqui, é pra dar a bundinha pra mim...

- não, calma... devagar.. aiiiii... meu cú... que dor...

- Vem!! Vem e desce no meu pau bichinha...

A cabeça novamente tinha entrado. Tava doendo muito, como da ultima vez. Eu mordia os lábios com tanta força que chegou a sangrar um pouco. Enquanto ele me puxava pra baixo com suas mãos, eu tentava me livrar.

- Calma, relaxa. Agora faz força ao contrario, como se fosse cagar... vai...

Começou a puxar com mais força, nesse momento fiquei um pouco em desespero. Parecia que meu anel ia estourar, gente, é real, não tinha como aquele pinto entrar no meu cuzinho. A dor era intensa, nunca tinha sentido tamanho desconforto. Nem para defecar. Era muito doloroso. A dica que ele tinha dado funcionou. Quanto mais força eu fazia contra, mais entrava.

Chegou um momento que ele viu meu desespero. Então parou e disse que ia me dar algo que ia me ajudar. Ele pegou uma pomada na mala. Perguntei o que era, ele disse: Xilocaina! Não fazia ideia do que era. Perguntei se não ia me fazer mal, ele explicou que não, mas que ia me ajudar a parar a dor, era uma pomada anestesica. Assim como o KY, ele lambuzou meu cuzinho com os dedos. Pediu para eu chupar-lo enquanto o medicamento fazia efeito. Depois de uns minutos senti meu cuzinho amortecido. Aos poucos eu fui perdendo o controle sobre ele. Comecei a sentir uns espamos involuntários do meu anel, tentava contrai-lo, mas quanto mais passava o tempo, menos eu conseguia. Fiquei preocupado, mas nem deu tempo de reclamar. Voltamos para a posição anterior. Dessa vez a cabecinha entrou com mais facilidade, quer dizer, com menos dor. Mas ainda sim doía muito. Porem era mais suportável que antes. Eu sentia meu cú ser aberto, parece piada, mas a gente sente quando as pregas no anûs começam a desaparecer. Eu sentia a cada cm de pica que meia dúzia de pregas iam embora, não era mais virgem.

- ai que dor... aaiiiii... calma... uiiiii

Eu reclamava bastante, mas agora ele não cedia. Continuava a me forçar pra baixo. Quando chegou na metade, gritei de dor. Alem da dor no reto, agora tinha uma cálica terrível. Pois quando o pau entra, empurra o ar, e como não tem como ele sair, comprimi o abdômen. Era muito dolorosa a sensação.

Ele então iniciou a penetração. Me puxava pra cima e pra baixo, lentamente, pra cima e pra baixo, pra cima e pra baixo, pra cima e pra baixo. Que dor! Mas a pomada tinha feito efeito. Sentia dor, mas um pouco de dormência ao mesmo tempo. E suportava a dor. Em determinado momento, ele deitou na cama, e me trouxe de encontro a ele. Estava eu deitado em cima dele agora. Ele posicionou as mãos embaixo das minhas coxas, elevou minhas pernas e mandou ver pica pra dentro. No inicio foi bem devagar e gentil, mas depois acelerou o ritmo. Quando o pau saia era um alivio, mas quando voltava um tormento. A cálica era muito ruim.

...o pau saia, um gemido de alivio: hunpf!!!!!... o pau entrava, uma dor horrorosa e cálica: aaaaaaaaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhhhh!!!!!! ...o pau saia, um gemido de alivio: hunpf!!!!!... o pau entrava, uma dor horrorosa e cálica: aaaaaaaaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhhhh!!!!!! ...o pau saia, um gemido de alivio: hunpf!!!!!... o pau entrava, uma dor horrorosa e cálica: aaaaaaaaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhhhh!!!!!! ...o pau saia, um gemido de alivio: hunpf!!!!!... o pau entrava, uma dor horrorosa e cálica: aaaaaaaaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhhhh!!!!!! ...o pau saia, um gemido de alivio: hunpf!!!!!... o pau entrava, uma dor horrorosa e cálica: aaaaaaaaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhhhh!!!!!!

O hotel inteiro devia estar ouvindo meus gemidos. Aquele macho ainda tinha a ousadia de me pedir para gemer e gritar que nem menininha.

- Isso.... grita que nem menininha... uma menininha de 19 aninhos... virgenzinha.... dando pro titio... issso..

Aquilo me deu nojo, que pedáfilo! Mas eu não era tao jovem assim, tinha 19 anos, já sabia o que queria. Pica!

Lentamente, voltamos para a posição anterior. Depois nos levantamos, e ele me levou em direção a parede. Infelizmente, pra mim, o pau dele escapou. Pra por de novo ia doer pacas. E assim foi, gemi muito pra aguentar a entrada. Ele me disse que depois que começa o vai e vem fica mais gostoso. Eu duvidava disso. Mas é verdade, doía bastante também, mas é melhor do que ficar parado com aquele pinto enorme, preenchendo violentamente meu reto. Ele sempre era gentil no começo, mas depois começava a aumentar as estocadas. Ele não

conseguia por inteiro seu pau. Quando tinha mais da metade, não cabia. Mesmo assim ele forçava, e socava. As vezes, ele quase me tirava do solo, tamanha era a força que fazia, eu ficava na ponta dos pés para fugir das curradas.

Eu me perguntava, quando ele ia gozar. Aquela agonia parecia não ter fim. Até já sentia um pouco de prazer, mas a dor era maior. Preferia acabar logo aquilo e dar pra um cara menos dotade. Percebi que não estava preparado para o velho.

Por ultimo, ele me pos na cama. Colocou embaixo de mim três travesseiros, de modo que eu ficasse com a bunda bem arrebitada. Meu cú já não era mais virgem e doía bastante. Pedi para ele gozar logo, ele disse que já ia gozar. Novamente, a entrada da pica foi dura, dessa vez ele me penetrou sem camisinha, acho que pra gozar dentro de mim. Ele estava penetrando devagar, com gentileza, até comecei a sentir um pouco de tesao, sentido minha prástata sendo estimulada. Porem, ele começou a ficar violento. Acho que com a proximidade do orgasmo ele ficou louco. Foi gradativamente aumentando o ritmo, até que quase virou um estupro. Hoje eu até curto um sexo mais bruto, mas naquela época, semi virgem, aquilo foi demais pra mim. As vezes eu via literalmente estrelas de dor, via minha visão ficar escura por alguns momentos. Eu gritava bastante. Com o braço direito me envolveu na altura da minha barriga e continuou socando. Aquele senhor ainda tinha muito gás, ruim pra mim. Eu já chorava de dor.

- Buaaaaaaa... buaaaaa... aaaaahhhhhhh....

- Calma.... ahahhhh.... segura um pouco... já to gozando.... aaaaahhhh.... aaaahhhh....aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh

Senti seu pau pulsar dentro de mim. Nesse momento, senti um dor intensa, pois no êxtase do momento, ele jogou todo seu corpo pra cima de mim, enterrando toda a pica dentro de mim. Que dor! Quase desmaiei. Eu tava choramingando. Me cú doía, minha barriga doía, minha bunda doía com as estocadas. Aos poucos seu membro enorme foi diminuindo, diminuindo. Eu sabia que quando o efeito da pomada passasse, ia dor muito mais. Depois que seu pinto saiu de dentro, eu sentia um vão enorme na bunda. Soltava peidinhos involuntários com o ar que saia. No banheiro tive vontade de defecar, mas não saia nada. Apenas um litro de porra da bunda, com um pouco de sangue.

Antes de ir embora, já eram 18h30. Tomei um banho. Ele fui numa farmácia e me trouxe pomada para assadura. Meu anûs sangrou consideravelmente. Tive que por papel higiênico para não sujar a cueca. Quando passei pelo hall do hotel, o recepcionista e outros caras que ali estavam, me olharam rindo. Tinham ouvido minha curra. Ah! Quanto ao velho, nunca mais falei com ele. Hoje eu não me arrependo do que fiz. Mas durante um bom tempo passei xingando aquele senhor, que era tao doce comigo, mas que na hora do tesao tinha me machucado. Bem feito pra mim também. Bom, pelo menos não sofri nada, alem de um cú laceado. Depois dessa experiência, nunca mais viajei para dar pra ninguém. Comecei a dar para desconhecidos na minha cidade, e depois para amigos. Mas isso fica pra práxima. Se gostaram, comentem, assim posso saber que gostaram. Apesar dessa historia ser real, eu dei uns tons dramáticos para ficar mais excitante. Mas gostei de ser enrrabado naquele dia sim. =) Bom, vou deixar meu contato, meu email é: z0rrao@bol.com.br, Não garanto que vou responder a todos ou que va rolar alguma coisa, não prometo deixar nenhum de voces me comerem. Mas... nunca se sabe. Quem sabe você não é sortudo. Não sou mais virgem, mas continuo apertado. Alem disso, faz 3 meses que não dou, meu rabinho deve ter fechado de novo hehehe. A propásito, gostaria de receber fotos e principalmente vídeos de vocês, se

masturbando se possível. Mas não quero ver seus rostos, gosto de contatos mais impessoais até que nos encontremos. Bejos no seus cacetes e boa sorte. =)