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NÃO FOI COMO EU PENSEI 2

PRIMEIRA ATRAS

Depois do ocorrido, eu criei mais coragem, mas ao mesmo tempo não podia arriscar fazer alguma coisa de novo com alguém conhecido. Os dias, as semanas, os meses que se passaram, foram de muita punheta no chuveiro. Eu ainda me sentia atraído por garotas, mas ao mesmo tempo as fantasias aumentavam. Toda vem que eu pensava na chupada que eu tinha dado, eu gozava fortemente. Pois já não era uma fantasia, era algo que tinha acontecido. Mas também tive muita sorte, pois foi muita loucura.

No entanto, a vontade de realizar a fantasia de dar pra alguém aumentou. Durante um bom tempo tentei imaginar a sensação enfiando o dedo no meu cuzinho. Quando perdeu a graça e eu já tinha me acostumado, parti para objetos maiores. Mas não tao grandes, o Maximo que consegui foi o cabo de uma escova de cabelo e que não era não grosso. Pois doía muito. Eu era virgem e queria me manter apertado também para um sortudo que ia me comer pela primeira vez.

Passei vários meses pensando numa forma de realizar minha fantasia. Cogitei vários homens para fazer o serviço, minha vontade era que fosse o “B”, o “D” ou o “S”. Especialmente o “S”. Mas eu pensava, se eu fosse com algum deles, ia doer muito. Então passei a pesquisar na internet sobre sexo anal. Vi vários métodos para diminuir o desconforto, posições mais favoráveis, e que, para sexo anal, o melhor eram os grandes e finos. Mas eu não podia sair por ai perguntando pros caras se seus paus tinham essas medidas.

Nessa época, eu entrava bastante em chats de sexo. Sempre ficava teclando com usuários e tínhamos varias conversas sacanas. Claro que eu nem imaginava que tipo de cara que estava do outro lado. Podiam ser como eles mesmos se descreviam, ou podiam ser velhos tarados ou estrupadores. Bom, a verdade é que eu tinha muito medo de marcar um encontro. Enquanto isso, eu dava asas a minha imaginação em sites de contos eráticos. Eu sei que alguns desses relatos postados são apenas fantasias, assim como os meus primeiros escritos. Sempre no final dos meus contos eu punha um contato e uma mensagem provocante, tipo: “Quero dar para caras bem dotados”, “Mandem fotos dos seus cacetes, que eu entro em contato”. Mas quase nunca retornava os emails. Porem, conheci um senhor bem interessante. Ele sempre acompanhava meus contos e me mandava fotos suas. Eu podia ver que ele era bem dotado. E

sabia que seu pinto não era muito indicado para tirar uma virgindade, ainda mais do anûs, que é bem mais apertado. Criei uma simpatia com ele, claro, sempre mantive o anonimato. Não foram poucos os convites dele para nos encontrarmos. Aos poucos comecei a contar minha historia. Quando ele soube que eu era virgem ficou louco, me ofereceu até dinheiro para ser o primeiro a me sodomizar. Depois que começamos a nos comunicar por Messenger, as conversas foram me dando mais confiança nele. Ele era sempre muito gentil. Me passava segurança, e aos poucos foi me convencendo. Ele tinha 53 anos. A ideia de dar pra um cara tão velho era sinistra, mas ao mesmo tempo excitante. Como ele morava longe, eu não poderia visitar-lo, nem vice-versa. Ele era do Ceara e eu morava no Sul. A solução foi combinarmos um encontro no meio do caminho.

Eu tinha um tio em São Paulo, e ele (o senhor) conhecia bem a cidade, pois tinha morado na capital por 19 anos. Tínhamos de ver muitas coisas antes de viajar. Ele tinha que inventar uma historia pra sua família, eu pra minha, etc. O resultado foi que um mês depois começou minhas férias, era a época perfeita. Nesse mês que passou, e alguns dias das minhas férias, eu refleti muito. Tinha se passado dois anos, desde a minha primeira experiência fora do mundo das fantasias. E apesar de eu já conhecer bem aquele homem, ainda sim era uma loucura. Conversei isso bastante com ele. Expus meus medos, mas ele sempre com muito jeito me acalmava. Tanto que tomei coragem e embarquei para Sampa. A desculpa era visitar meu tio e fazer umas compras. Eu tinha um pouco de dinheiro, o resto meu pai deu. Durante toda a viagem de 8 horas fui apreensivo, uma certa angustia batia em mim. As vezes tinha arrependimento, em outras horas culpa, mas também tesao e ansiedade em realizar minha fantasia. O combinado era que eu ligaria para ele no dia seguinte da chegada e nos encontraríamos. Cheguei numa sexta feira a noite. Meu tio me buscou na rodoviária e fomos pra sua casa. No dia seguinte, eu ainda tinha duvidas do que fazer. Acordei cedo, fiquei até a hora do almoço refletindo, mas o tesao foi maior. Eram 13h em ponto, eu liguei pra ele. Atendeu uma voz grossa e rouca, bem máscula, no entanto, gentil. Conversamos um pouco, meu tio já tinha saído trabalhar, pois trabalhava até as 16h no sábado. Eu, meio nervoso, tentei enrolar o maximo que pude, mas então veio o convite, quase que em tom de ordem. Ele me passou o endereço do hotel que estava. Eu não sabia andar de ônibus em SP, mas ele conhecia bem o lugar. Me passou em detalhes como chegar de metrô até o bairro em que ele estava. As 13h30 estava na estação, e as 14h10 cheguei no bairro dele (claro que os horários que eu ponho são aproximados, até porque não fiquei olhando pro relágio). Eu sá tinha feito uma exigência. Não queria ser identificado, eu iria vestir uma mascara que cobrisse parte do rosto. A mascara eu já tinha combrado no camelo da minha cidade.

Com as instruções dele em mãos foi fácil encontrar seu hotel. Cheguei, entrei e me identifiquei na portaria. Perguntei sobre o senhor Vargas, era o nome que ele tinha me passado. O recepcionista telefonou pro quarto e mandou eu subir. Era um hotel bem simples, duas estrelas, e o local que ficava não parecia ser muito amigável. Eu tinha dito pro meu tio que voltava até as 19h. A cada passo eu chegava mais perto de realizar minha fantasia, mas ao mesmo tempo aumentava a tensão e o medo. Será que ele era gentil mesmo? Será que não era um louco? O que poderia fazer comigo? Sá então eu me dei conta do que estava fazendo. Resolvi então bater na porta e ver como estava o ambiente, qualquer coisa eu gritava e as pessoas viriam me ajudar. Parei em frente a porta, respirei fundo. Eu já estava suado, inclusive sentia meus anûs suar. Olhei pros dois lados do corredor, tirei a mascara do bolso da jaqueta e a coloquei. Quando fui golpear a porta, ela se abriu. Foi um pico de adrenalina.

A visão que tive foi a seguinte. O quarto era bem simples. Não tinha TV, apenas uma cama, uma cadeira onde repousava uma mala e o banheiro. Na porta, um senhor de 53 anos, mas que estava de certa forma, em forma. Ele tinha me contado que era aposentado da policia e que gostava de malhar. Vestia uma bermuda de pano, chinelos e uma regata surrada. Seu corpo era bem peludo, tinha um bigode largo e grisalho. Era um pouco calvo, tinha umas entradas profundas no cabelo. Tinha uma barriga gordinha, mas nada exagerado. Nem tive tempo de olhar pro meio de suas pernas e já entrei. Ainda estava nervoso. No começo ele levou uma conversa bem tranquila comigo. Eu mal respondia, estava sendo monossilábico. Mas ele, na sua experiência, foi me deixando mais a vontade. Ligou o radio que tinha trazido, infelizmente seu gosto musical era péssimo. Tocava um CD de forro muito ruim.

Já eram 15h30 e não tinha acontecido nada. Estávamos apenas conversando em cima da cama. Em certo momento, ele sentou com as costas escoradas na parede e percebi, por baixo de seu shorts, que não usava cueca. Aquilo me deixou sem jeito, ele percebeu. Eu evitava contato direto com ele. Ele percebendo isso, me ofereceu uma bebida. Eu recusei, mas com sua insistência acabei bebendo. Era cuba libre, com uma vodka bem barata. E como tava forte! Tomei 3 goles e fiquei tonto. Mas isso me soltou um pouco. Meu corpo deu uma esquentada e meu cuzinho começou a piscar. Então, ele resolveu entrar no assunto pelo qual nás estávamos ali. Me elogiou bastante e disse que íamos ter apenas prazer naquela tarde. Eu avisei que as 19h tinha que estar de volta a casa, por isso ele sugeriu que fossemos tomar um banho juntos. Eu fiquei com medo, e de inicio recusei. Mas ele prometeu não fazer nada que eu não quisesse. Em 19 minutos me convenceu. É engraçado, mas por incrível que pareça, tinha uma banheira no banheiro. Ele me esclareceu que ali tinha sido um motel há alguns anos. Agora fazia todo o sentido pra mim. Encheu até pouco mais da metade. Aquilo tudo era uma loucura! Mas ao mesmo tempo que era perigoso, era excitante, alem disso, ele era um completo desconhecido, que morava longe da minha cidade e jamais poderia me identificar.

Percebendo meu nervosismo, ele tirou a roupa primeiro. Demorei um pouco para olhar pra baixo, mas quando vi, fiquei impressionado. Não era tão grande como o do “S”, mas se igualava com o do “B” e do “D”, pelo menos mole. Dei um sorriso. Foi o sinal que ele precisava. Ele jogou um produto na banheira que fez bolas e espuma. Depois entrou e ficou apenas do peito pra cima fora da água. Ficou me tentando para entrar com ele na água. Quando me convenceu, e antes que eu entrasse na água de cueca, alcançou um pacote que estava no chão e tirou uns objetos. Primeiro uma calcinha fio dental, eu falei que aquilo já era demais. Mas ele disse que isso tornaria mais excitante pra ele. Depois disso foi uma peruca loira, e um sutiã com enchimento. Ele queria me comer, mas não com eu parecendo um menino.

A banheira era pequena. Ainda bem que ele não era tao alto, senão não caberíamos os dois. Vou polpar detalhes desnecessários. Eu percebi que ele tinha tudo sobre controle, sabia bem o que fazia. Apesar do seu pau ser meio grande, eu sabia que tinha acertado no cara para me comer pela primeira vez. A primeira coisa que fez, foi depilar meu anûs, segundo ele, pra ficar mais feminino. Quero deixar claro, que devido minha inexperiência e meu medo, eu sempre resistia a cada passo dele. Mas aquele senhor já muito rodado, sempre me dobrava. Em seguida, passou uns bons 19 minutos me encoxando. Seu pau ainda tava mole, ele me pos de quatro, com os antebraços apoiados na borda da banheira e se posicionou por trás de mim, me fazendo sentir aqueles pêlos corporais todos, e seu membro meia bomba, roçando minha virgindade. Me beijava o pescoço e fazia movimentos de penetração, como se já tivesse me

comento. Antes que fossemos para a cama, me mostrou mais uma artimanha do sexo anal. Com muita resistência, deixei ele introduzir uma manguerinha na minha bunda. Ele injetou água dentro do meu reto e me disse para segurar o liquido por um minuto. Aquilo me dava cálicas. Depois pediu para eu evacuar na privada. Quando fui fazer, percebi o porque daquele método. Limpou quase tudo (se é que me entendem, não vou ficar em detalhes nojentos). Tive que fazer isso mais duas vezes. Na terceira não desceu mais nada. O caminho estava limpo pro seu cacete. Ele ainda limpou com shampoo e com o dedo médio meu reto. Quando fomos pra cama já eram 16h30. Mas eu nem estava mais me preocupando com o horário.

Primeiro ele me deu mais bebida. Com meu estomago vazio, fiquei alterado rapidinho. Ele me deitou de bruços, e fez uma massagem nas minhas costas. Em seguida, pegou um tubo com as letras KY e pos em um pouco no dedo. Pos de lado a embalagem e com a mão esquerda abriu as bandas da minha bundinha. A cada segundo minha emoção aumentava. Quando ele encostou em mim meu pau ficou duro. Levemente, passou o gel no meu anel. Era bem geladinho. Ficou pincelando com o dedo médio um pouco, e falou para eu relaxar. E enfiou o dedo, bem lentamente, com jeito. Aquilo era mais incomodo que doloroso, mais ainda sim doía, pois seu dedo era bem grosso. Enquanto o dedo ia entrando, eu prendia a respiração. Por mais que tentasse, não conseguia relaxar, eu apertava seu dedo com meu esfíncter anal. Aos poucos o dedo sumiu dentro de mim. Ele iniciou um vai e vem bem lento. Eu mordia os lábios, era uma sensação boa, mas ao mesmo tempo, desconfortável. Comecei a gemer um pouco. Ele fazia questão de olhar meu rosto, na medida que eu mordia os lábios e fechava os olhos com força, em sinal de dor. Foram uns gostosos e dolorosos 20 minutos de dedos na bunda. Ele conseguiu por até dois, com muita dorzinha. Mas três foi demais, pelo menos naquele momento. Eu ainda não conseguia relaxar por completo.

O práximo passo foi um vibrador. Ele tirou daquele pacote, um consolo médio, menor que seu pau, na cor azul. Fiquei com medo. Ele falou que ia comer meu cú aos poucos, pra ser gostoso pra mim também. Colocou uma camisinha no consolo e passou bastante gel. Me pos de quatro, com a cabeça encostada no travesseiro e com a bunda toda arreganhada. Pediu para que eu abrisse minha bunda com as duas mãos. Novamente começou com os dedos, novo desconforto. Então começou a penetrar o consolo. Foi bem mais difícil e demorado. A sensação era bem ruim. Não conseguia sentir prazer, como sentia com os dedos. Quando ele começou o vai e vem reclamei de dor. Não adiantou, ele continuou. Paramos algumas vezes até eu me acostumar. Meu anelzinho já estavam latejando. Mas como ele era gentil, ainda não estava assado.