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NÃO FOI COMO EU PENSEI

NÃO FOI COMO EU ESPERAVA

Ola leitores, eu não conhecia ainda site de contos eroticos, alias nunca tinha ouvido falar, mas fiquei muito grato de conhecer. Vejo vários relatos muito interessantes e excitantes. Bom tenho varias historias e também vou compartilhar com voces.

MEUS 19 ANOS

Quando eu tinha 19 anos, recém tinha entrado no colegial. Eu nunca tinha tido nenhum relacionamento com meninas, uma porque eu não chamava a atenção delas – nessa época elas sá querem saber dos atletas, dos caras bombados ou mais velhos – alem disso, eu era bem tímido. Mas sempre andei com o pessoal mais popular. Nessa época a maioria dos garotos já pensavam em sexo e em garotas. Sempre nas rodas de conversa o assunto eram elas. Eu sempre tinha que ficar inventando historias sobre mulheres que eu tinah pegado, pois a maioria ali já pegava geral. Nessa época eu me considerava um assexuado, pois mesmo que me interessasse por meninas, não conseguia pegar ninguém. O problema foi que essa recusa por parte das mulheres me tornou aveso a qualquer relacionamento.

Eu tinha inveja de alguns caras, que eram mais desenvolvidos fisicamente que eu na época e faziam mais sucesso com o sexo oposto. “B” era um dos que faziam sucesso no colégio, inclusive com meninas mais velhas. O outro era o D, que não era atraente, mas ele já tinha comido algumas, e ele mesmo fazia propaganda prápria de que era bem dotado. Eu sempre andava na turma desses dois, saíamos juntos, etc. Na balada, eles sempre conseguiam entrar, pois aparentavam mais idade, diferente de mim. E quando todos entravamos eu os via em ação. Sempre pegando meninas e eu nada. As vezes, quando tinham festas na casa de amigos, ficávamos sá entre homens, bebendo cerveja e conversando sobre putaria. Eu, claro, sempre inventava um monte de coisa, mas falava pouco, preferia escutar. A maioria daquelas historias pareciam mentira, mas na época, na minha inocência, eu acreditava em tudo.

Certa vez numa festa, na casa do “B”, ficamos bebendo cerveja até 3 da manha. Eram eu, o “B”, o “D” e três amigos deles. Eu era o mais mirradinho de la. Começaram a falar das meninas do nosso colégio, do colégio dos outros caras, e a dizer quem comeu quem. Eu estava quieto no meu canto. Com o tempo, nessas conversas sobre sexo, eu começava a parar de me ver no lugar deles comendo as garotas, e me punha no lugar delas, sendo comidas.

Nessa época, eu descobri a pornografia na internet. Entrava em sites para ver fotos e depois de um tempo, encontrei sites de contos eráticos. Quando comecei a ler alguns relatos de internautas, especialmente aqueles em que rolava sexo anal, aquilo mudou minha vida. Toda vez que eu ia tomar banho, eu me sentava no chão do box, deixava a água ligada e me masturbava. As vezes pensava em mulheres, mas na maiorida das vezes era no “D”. Ele era do tipo canalha, daqueles tipos que não se importam com ninguém, por isso, eu me excitava mais ainda. De vez enquando, eu encostava o dedo no meu cuzinho, e aquilo me dava muito prazer. Depois de um tempo, e de uns contos, criei coragem e enfiei meu dedo médio la dentro. Foi bem incomodo, e doeu um pouco. A cada dia que passava eu me via mais consumido no desejo de realizar essa fantasia. Porem tinha muito medo de criar fama de viado, e meus amigos não quererem mais amizade. Por isso, minhas fantasias ficavam restritas ao banheiro.

PRIMEIRO PINTO

Aos sábados o pessoal ir pro colégio jogar bola. Depois de 1h correndo, tínhamos que tomar banho, alguns iam pra casa, outros usavam o vestiário do práprio colégio. Eu na maioria das vezes ia pra casa, pois não gostava de ter que tomar banho pelado na frente dos outros. Mas certa vez, resolvi encarar a ducha. Éramos uns 19 caras tomando banho, sendo que tinham apenas 5 cabines, alguns tinham que esperar, eu fui um desses. Eu fiquei de calção, pois tinha vergonha do meu pau. Eu tinha curiosidade para ver o dos outros, acho que todo homem tem essa curiosidade, não porque gostem, mas para comparação com o seu. Sempre que dava uma brecha eu dava umas espiadas. Alguns ali eram um ou dois anos mais velhos e tinham pelos na área pubiana. Era estranho ficar olhando alguns amigos meus pelados na minha frente. Na medida que deu, olhei para todos. Porem aquilo me dispertou uma sensação estranha no corpo. Comecei a ficar nervoso, como se estivesse ansioso, depois meu corpo esquentou e comecei a sentir algo estranho no meu pau, ele começou a ficar duro. A minha razão dizia para eu sair dali, mas algo dentro me fez ficar, uma certa fraqueza e passividade por assim dizer. Apenas me cobri com uma toalha pra ninguém me ver daquela forma. Três dos caras que estavam ali me chamaram mais a atenção: D., B. e S. O que me chamou mais a atenção foi o tamanho, D e B eram grandes, bem maior comparado com o dos outros, porem o do S era enorme. Fiquei impressionado e com ciúmes ao mesmo tempo, pois mole ele era maior que o meu duro. Alem disso, suas bolas eram grandes, e seu saco também. Eu ficava revesando, olhando, ora pra um, ora pra outro, mas sempre com cuidado.

Depois daquele dia eu me esforçava, mas não conseguia tirar aquelas imagens da cabeça. Sempre quando estava no meio da galera eu me sentia estranho, já não era mais a mesma coisa. Eu já nem contava vantagem de menina nenhuma, apenas ouvia as historias do pessoal.

Bom, pulando alguns detalhes, vou direto para o carnaval. No ano seguinte, eu já estava no segundo ano, ainda com 19 anos, e na época do carnaval combinamos de ir para o litoral de Santa Catarina. No nosso grupo eram umas 19 pessoas entre meninos e meninas. Nás saiamos todos os dias, íamos a bares práximos e a baladas conhecidas. No terceiro dia, resolvemos ficar em frente a casa alugada bebendo cerveja. Por volta das 21h30, chegaram dois carros. E para minha surpresa saiu de um deles o “S” com seus amigos de primeiro ano. Como dirigiam sem carteira? Bom, no carnaval acontece de tudo, a policia afroxa bastante e faz vista grossa.

Já eram 0h30, eu já estava meio alegre da cerveja e fui mijar no mato ali do lado, pois os banheiros estavam ocupados. O lugar que eu fui era bem escuro. Depois que eu terminei e me virei para voltar, vi alguém vindo na minha direção, era o “S”. Rapidamente me escondi numa moita e esperei. Era uma rua sem saída, e o local era bem mal iluminado. Ele parou a uns dois metros de mim, e pos aquele pinto grande pra fora. Fiquei observando aquilo com muito êxtase. Acho que o efeito do álcool aumentou meu tesao. Naquele momento me veio várias daquelas fantasias e aquele cara era um dos que mais povoavam meus pensamentos, já tinha batidos varias punhetas me imaginando dando pra ele. Aqueles 30 segundos de mijada pareciam horas, pois muitas coisas passaram pela minha cabeça. Pensei: será que dou pra ele? Mas e se alguém descobrir? Varios foram os questionamentos. Mas antes que ele fechasse sua bermuda, resolvi agir. Acho que se estivesse 100% sábrio jamais teria feito aquilo. Cheguei por trás dele e tapei seus olhos, fingi ser uma garota. Tive que me esticar, eu tinha 1.68m e ele cerca de 1.80m. Ele sorrio e perguntou quem era, nesse momento fiz um barulho para que ele se calasse: Shhhh!!!! Puxei ele pra um lugar afastado e bem escuro e sentei ele numa

banqueta de madeira que tinha. Ali não dava pra me ver, muito menos no estado em que ele estava. Fedia a álcool. O pessoal da casa também já devia ta louco, por isso não tinha com que me preocupar. Baixei sua bermuda até os pés. Eu não podia ver, mas quando peguei em seu membro pela primeira vez foi um choque. Fiquei extasiado e ao mesmo tempo com vergonha. Comecei a masturba-lo, quando ele tentou pegar em minha cabeça, eu me esquivei e fiz outro barulho: tsc, tsc. Como se dissesse não. Claro, não podia falar nada, pois ele reconheceria que não era uma menina ali com ele. Seu pau não ficava duro por completo, ate porque ele tinha bebido bastante, mas a meia bomba dele já era suficiente para me impressionar. Como eu não enxergava nada mesmo, fechei os olhos, assim meus outros sentidos se aguçaram, inclusive o tato. A cada punhetada que eu dava nele, sentia o tamanho da pica. Era bem grossa, como eu tinha mão pequena, mal conseguia cincurdar ela por completo. Aquilo me deixava de pau duro. Se fosse uma situação normal eu teria asco de chupar aquele pinto mijado, mas naquele estado, não exitei.

Iniciei dando uma lambida na cabeça, bem timidamente e me veio uma ânsia de vomito. Tranquei a respiração então e dei outra. O cheiro era bem forte de pinto e o gosto também, bem salgado. Continuei lambendo como se fosse um sorvete. A cada investida dele com as mãos, eu me esquivava. Eu fazia o boquete de acordo com os vídeos que eu tinha visto na internet, nos filmes pornôs. Desci com a boca até suas bolas, e que saco enorme! Pus na boca e comecei a engoli-las, uma de cada vez. Ele gemia a cada mexida da minha língua. Em um momento de distração minha, ele me pegou pelos cabelos e forçou seu pau pra dentro da minha boca. Eu me livrei de suas mãos, mas continuei com o membro na minha boca. Como não estava todo duro, eu colocava até quase a metade na boca e depois subia sugando forte seu pau. Aquilo tirava urros de prazer dele. Iniciei um movimento lento e continuo de chupada. Segurei pela base do pau e comecei a chupar-lo. Eu subia e descia, subia e descia, subia e descia, subia e descia, subia e descia, subia e descia, subia e descia naquele pinto grande (se imaginem agora sendo chupado por mim). Que pica! Acho que minha boca despertou ele, aquele membro semi flácido na minha mão, se transformou num tronco duro e forte, cheio de veias saltadas. Minha mão já não conseguia segurar direito seu membro. A cabeça tinha inchado bastante, tava enorme. Agora minha boca mal alojava sua glande. “S”começou a ficar louco de tesao, tentava forçar minha cabeça para baixo, até que seu pau me engasgasse. Foi difícil terminar o serviço, ele estava possesso. Ele começou a gemer mais forte, e eu a acelerar o boquete, chupava seu pau que nem uma puta, mas todo sem jeito. Fazia até barulho (voces sabem! Aquele som que faz quando alguém chupa um pau bem rápido). Não demorou muito, ele se contorceu e gozou fartamente. Quando eu me dei conta do que estava acontecendo, já tinha bebido um jato de porra. Nesse momento me engasguei e me livrei do seu pau, ele me segurou pelo cabelo e continuou gozando. Foram mais duas jorradas fortes na cara, uma no nariz e outra no olho. Depois pus a mão na frente, e mais duas esporradas explodiram na palma da minha mão e sujaram toda minha roupa. Em seguida vieram mais uma gozadas, mas mais fracas e com menos volume. Até que secou a fonte. Já tinha ido tudo. Até hoje não encontrei ninguém que gozasse tanto. Ele se sentou arfando, eu fiquei ali ajoelhado diante dele. Mas em vez de ir pra casa, tive que esperar por ali, pois estava ensopado de porra. Furtivamente, voltei pra moita e fiquei esperando. Ele ficou ali uns 20 minutos se recompondo (acho que pro meu primeiro boquete, eu tinha ido bem, apesar de ainda não ser profissional). Por volta das 4h, já não tinha mais ninguém na casa, todos tinham saído. Aproveitei e voltei correndo. Entrei no banheiro e me limpei. A cena era medonha.

Aquela porra que antes estava quente e molhada na minha cara, agora tinha se secado e se transformado numa gosma grudenta. O pior era na boca, tinha grudado tudo nos dentes. No dia seguinte, fiquei com medo que alguém tivesse visto ou que o “S” tivesse descoberto. Mas não deu em nada. Consegui fazer uma loucura e sai ileso. O “S” sá descobriu que era eu chupando o pau dele recentemente, quando eu finalmente consegui dar o cú pra ele.