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ELE SEMPRE FOI MAIS SAFADINHO DO QUE EU (2.0)

Olá pesoal olha eu aqui de novo escrever para este site vicia... rsrsrsrsrs.

Vocês devem estar Curiosos por saber mais sobre Pablo e eu... Bom então vamos lá.

No dia seguinte a minha primeira transa eu acordei bem disposto e alegre, somente Pablo estava de cara amarrada.

Limpei todo o quintal da casa com a ajuda dele (o quintal da casa é grande e tem muitas arvores) e nos sobrou à tarde para brincar fomos caçar de estilingue um bosque perto de casa. Ele logo começou a me alfinetar, vai fica com o estilingue melhor, você goza já é adulto, por que o fato de gozar fazia tanta diferença para ele.

- Para Pablo talvez você não gozou por que não deu tempo você viu o tempão que levou para eu gozar.

- É demorou mesmo. E você suou pra caramba depois ficou esquisito com cara de bobo.

E eu como havia aprendido o que era bom!

- Vamo demora mais hoje quem sabe você goza também. Aqui não vem ninguém você topa brincar de novo.

- Aqui Jhuan?

- É aqui, nesse bosque não vem ninguém tem uma pedra na sombra boa pra fica sentado e ela fica bem escondida em meio a um monte de plantas vou lá quando não quero ser achado é meu esconderijo.

- Ele riu safado e topou.

- Chegando lá ele me mandou tirar a roupa, por o pai dele sempre ficava pelado.

- Deitei na pedra e ele em cima de mim. Segurando meu saco, e me deu um beijo na boca.

- Tu é ruim de beijo.

- Vai te cata Pablo!

- Você me xingar não brinco... Faz carinho na minha perna e na bunda...

Comecei acariciá-lo ele gemia baixinho (faz uns 19 anos que isso aconteceu, mas lembro cada detalhe), e me batia uma punheta bem gostosa. Eu alisava a bunda dele, Pablo abriu a portas do mundo do sexo para mim, aquilo será fantástico.

-Jhuan lambe meu peito e morde minha tetinha.

- Que?

- Lambe meu peito e morde minha tetinha.

Aquilo ia ficando cada vez melhor eu me sentia dono dele, eu sentia que todo, que eu quisesse ele faria. Eu estava doido para ser chupado de novo.

- Pablo lambe meu saco de novo, gosto tanto quando você faz isso.

Ele sorriu se abaixou e começou a lamber o meu saco, aquela língua quente me fazia delirar, ele alternava hora lambendo o saco, hora puxa bem o prepúcio e lambia a grande. Ele sabia certinho o que fazer, havia sido treinado direitinho pelo desgraçado do Renato. Aquilo era divino...

Chupava babando todo o meu saco, chupava e punhetava, depois disse que estava com a boca e a mão doendo, mandou eu ficar sentado; abriu as pernas e sentou de frente comigo me beijando, eu já estava aprendendo tudo direitinho, esfregava as nadegas no meu pênis fazendo a pele que recobre a grande ir e voltar, eu ia a loucura.

O peso o calor do corpo, nossas bocas, ele enfiava a língua na minha boca e esfregava na minha, nossos corpos pareciam ser um sá. Depois ela começou a bater o pênis dele no meu como se fosse-mos dois espadachins disputando uma luta.

De repente parou, olhou para mim e pediu se podia me chupar de novo, prontamente dei um beijo nele e disse sim.

- Tá aprendendo Jhuan, esse beijo foi quase igual o do meu pai.

Eu fiquei de pé ele se abaixou e começou a me mamar de novo, eu fazia cafuné na cabeça dele, era tão bom sentir a boca dele envolvendo meu pênis. Ele parou de chupar e me disse:

- Já sei por que eu não gozo. Vamo bate um pro outro ai os dois gozam.

Confesso que seti um certo nojo de pega no pau dele mas topei e comecei a bater um punheta para ele.

- Não assim não com menos força e mais de vagar não aperta pega de leve como se fosse fazer carinho.

Aquela sensação de estranheza foi acabando aos poucos e a brincadeira ficou gostosa, até que não aguentei mais e gozei, umas 4 esguichadas fortes que foram cair longe na grama, Pablo achou graça e não parava de punhetar mas infelizmente o sol estava enfraquecendo nos vestimos e fomos para casa.

A noite... Bem está é uma outra histária