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COMI TITIA NO BANHEIRO ENQUANTO TITIO VIAJAVA.

Eu sempre gostei de ir até a casa dos meus tios em Florianápolis. Eu morava no interior de Santa Catarina, mas sempre ia para lá visitá-los. Eu adorava os dois, em especial minha tia Laura. Ela deveria ter uns 38 anos aproximadamente. Eu a cobiçava desde os meus 8 anos de idade, hoje eu tenho 18. Ela não é o tipo de mulher que para o trânsito, mas mexia comigo de uma forma incrível: ela não é gostosona, é magra, porém tinha uma bunda muito desejável, seios fartos e umas pernas muito definidas.

Eu estava em Florianápolis.Eu havia acabado de fazer uma cirurgia no joelho, pois havia caído de moto e fraturei o menisco, o que impossibilitou a minha locomoção. Então tia Laura me ajudava em tudo. Eu ficava quase 24h por dia na cama, então ela me trazia comida na cama, me ajudava a me vestir. Quando foi por volta das 21h meu tio recebeu uma ligação de um sácio dele de Curitiba, eu não fiquei sabendo do que se tratava, o que eu sabia era que ele precisava ir para lá o mais rápido possível. Ele comentara com minha tia que sairia no dia seguinte e disse para eu tomar conta dela. Obviamente eu aceitei.

Dito e feito. Logo pela manhã seguinte, meu tio saiu de viagem. Ao que tudo indicava ele voltaria no dia seguinte a noite. Ele se despediu de mim no quarto e Tia Laura fez o mesmo sá que do lado de fora. Era até inacreditável, eu e ela sozinhos na mesma casa. Mas acho que esse sentimento era sá meu, já tia Laura não imaginava que eu sentia uma atração louca por ela. Eu estava no quarto usando o meu notebook vendo uns filmes pornô, eis que ela entra no quarto sá de toalha, fiquei duro na hora:

– Kevin – ela tinha uma voz doce – eu fiz bolinho de chuva para você – ela deixava uma bandeja do meu lado.

– Obrigado, tia – eu não tirava os olhos do vídeo.

– O que você está vendo? – ela ameaçava ver o que eu estava fazendo, mas eu rapidamente trocava para um jogo de truco.

– Nada não, tia.

– Eu pretendo tomar um banho agora, você quer ir primeiro?

– Não sei, tia. Eu estou com uma dor nas costas, vou esperar melhorar e eu vou.

– Se quiser eu te ajudo sem problemas – logo me veio na cabeça a imagem daquela mulher me ensaboando e passando a mão por todo meu corpo.

– A senhora, tia? Mas...

– Kevin... não me venha com frescuras. Eu dei banho em você quando você era bebê. Você sá cresceu de tamanho.

– Tudo bem, tia – isso seria bom.

Ela me posicionou em uma cadeira de banho e me levou até o banheiro, que era adaptado, já que a mãe da tia Laura precisava tomar banho da mesma forma que eu estava tomando.

– Você consegue tirar a roupa sozinho?

– Acho que sim – era ábvio que eu conseguia, eu sá quis criar um clima. Eu tirei a camiseta e a bermuda ficando sá de cueca. Ela foi de encontro com a cueca para tirá-la. Eu esquivei – tia!

– O que foi, Kevin? Se eu vou te ajudar tomar banho, você vai ter que ficar pelado na minha frente. Ou você vai tomar banho com roupa?

– Mas é que a senhora...

– Kevin, eu já vi vários... você não vai ser o primeiro.

– Tudo bem – aquilo me deixava com muito tesão, mas eu tentava não ficar duro para ela não perceber, mas era quase impossível.

Logo eu estava pelado na frente da minha tia. Ela me levou até o chuveiro e logo a água quente já escorria por todo meu corpo. Ela pegava uma bucha cheia de sabonete e começava a me ensaboar da cabeça até os pés. Ela repetia coisas do tipo: “deixa titia cuidar de você” ou “nossa! Já dei tanto banho nesse bebê e o bebê agora já virou um homem”. Ela havia deixado para limpar minha genitália por último. E antes de começar, ela deixou a bucha de lado e encheu a mão de sabonete e começou a esfregar minhas bolas. Eu tentava não ficar duro, mas meu pau insistia em levantar e ela estava com ele bem perto do rosto:

– Acho que o seu amiguinho não quer ficar parado – ela havia reparado.

– É Â– eu dava uma risada – é assim mesmo.

– É assim mesmo quando um homem está excitado. É o seu caso?

– Não sei, tia. Acho que não. Deixe para lá.

– Não sabe, né? Não consegue saber quando está excitado, moleque? – ela fazia uma cara de safada.

– Sei, mas não é o meu caso agora.

– Não? Vamos ver então – ela tomava a iniciativa e pegava o meu pau , que por sinal não era muito grande, mas era bem grosso. Ele ficou duro feito pedra na hora – acho que o seu amiguinho está discordando de você.

– Pois é – eu tentava disfarçar.

– Não precisa ficar com vergonha não. Eu não ligo pra isso. Titia é bem moderna. Tão moderna a ponto de não ser careta e ter uma relação extraconjugal.

– Ah é? Você trairia o meu tio?

– Claro. Seu tio não é de nada. Já faz tempo que eu não tenho um homem de verdade, que me deseje e que seja tão forte e tão viril como você.

– Hmm... ele deve ser um idiota para não desejar a senhora.

– Por que, meu amor? Conhece alguém que deseje a titia? Me apresenta, viu? – e falando isso ela apertava meu pau com mais força, que insistia em ficar duro por completo, mesmo eu evitando.

– Conheço sim – tirei a mão dela do meu pau e comecei a bater uma punheta – eu desejo você, tia. Desde pequeno eu sempre fui louco pela senhora. Sempre observava a senhora e morria de vontade de um dia poder fazer tudo com a senhora – ela ficou espantada.

– Nossa, Kevin! Quem diria, hein? O bebezinho que eu cuidei...

– Esqueça essa histária de bebezinho, tia. Isso é passado, e eu quero você no meu presente e no meu futuro.

Ao terminar a frase, dei-lhe um beijo tão intenso que valeu por todos esses quase 19 anos de vontade. Ela tinha lábios muito macios, que eu não sabia se ela era realmente tudo aquilo, ou a vontade reprimida fazia com que eu imaginasse mais gostosa ainda. Logo meus beijos se transformaram em chupadas e lambidas em seus seios, que não eram muito grandes, mas eu abocanhava como se eu voltasse a ser bebê e mamasse naqueles peitinhos torcendo para que saísse o leite:

– Isso, titia – eu gemia baixinho – realiza o desejo do seu sobrinho, vai.

– Kevin! Que loucura – ela não parava de me punhetar – você sempre sentiu tesão por mim?

– Sempre. Eu sempre corria para o banheiro pensando na senhora.

– Ah é, safado? Eu sá acredito vendo.

– Então faça o teste.

Mais que depressa ela colocou meu pau todinho na boca. Ela engolia com vontade. Parecia que estava com uma fome de pau. Chupava, fazia movimentos de entra e sai com a boca. Ela parecia estar sentindo falta de um homem assim:

– O tio não faz assim com a senhora?

– O seu tio é um merda. Eu transo com ele a mais de 19 anos, mas to sentindo prazer de verdade agora com você, meu garotão – ao falar isso, ela tirou a toalha e deixou seu corpo a mostra. Era muito melhor do que como eu a imaginava – o que foi? Nunca viu uma mulher pelada?

– Já, mas não a mulher dos meus sonhos pelada.

– Safadinho. Sempre imaginou a titia pelada, né? Seu sonho vai se realizar.

Eu não conseguia dizer nada. O tesão tomou conta de mim e eu sá conseguia gemer olhando aquela coroa gostosa me chupando como eu sempre sonhei. Ela fazia isso muito bem, como uma profissional. Ora lambia, ora chupava... da cabeça do pau até as bolas. Aquela mulher me deixava louco:

– Agora é minha vez –ela erguia a perna deixando-a em cima de um suporte para as mãos, ficando arreganhada e dando total liberdade para que eu pudesse ver com clareza sua bucetinha toda molhadinha mesmo sentado na cadeira de banho. Ela se abaixou um pouco para facilitar. Sendo assim, não pensei duas vezes e abocanhei aquela coisa gostosa que estava a poucos centímetros da minha boca. Eu chupava, sugava, mordia aquela safada. Ela gemia cada vez mais alto – isso, meu sobrinho lindo – e forçava minha cara contra a sua buceta – não para, não para. Titia ta mandando, seja um bom sobrinho e me obedeça.

Ficamos assim durante muito tempo. Ela logo virou para que eu pudesse lamber aquele cuzinho gostoso, aí eu aproveitei: lambi toda aquela entradinha apertada, suguei, enfiei minha língua diversas vezes fazendo ela ir a loucura. Logo ela parou, ficou de frente pra mim, ergueu o corpo pra frente até ficar com a boca pertinho do meu ouvido e disse:

– Titia quer mais. Titia não se contenta sá com isso não.

– Então fala. Fala, titia. O seu sobrinho te da o que você quiser.

– Titia quer ser comida de um jeito muito gostoso – sem falar nada, eu sá acenei com a cabeça afirmando e dando liberdade para ela fazer o que quiser. Ela mais do que depressa abriu minhas pernas com cuidado na cadeira e sentou em cima do meu pau enfiando todinho na bucetinha. Logo começou o entra e sai mais gostoso da minha vida. Ela cavalgava em mim como uma amazona em seu cavalo – isso. Do jeitinho que eu gosto. Ai como eu queria que o seu tio estivesse vendo isso para ele ver como se trata uma mulher.

– Ele não merece a senhora. É muito pra ele.

– Sou mesmo – ela gritava e ria como se estivesse bêbada.

Aquela cavalgada durou muito tempo. Ela era insaciável. Parecia mesmo que eu era o cavalo e ela a amazona que me dominava. Ela adorava quando meu pau entrava e saia da sua bucetinha apertadinha. Em certo momento eu retirei meu pau da entrada da sua buceta e fui por no seu cu:

– Kevin... espera – ela segurava meu pau – eu não... quer dizer... eu nunca fiz isso.

– Nunca fez sexo anal?

– Não. O seu tio bem que quer, mas eu não tenho coragem.

– Ai tia. A senhora disse que é moderna. O que tem demais? Não vai doer. Confie em mim.

– Ai ai. Safado. Sá você mesmo – ela pensou bem – tudo bem. Mas vai com cuidado.

– Pode deixar.

Tive o maior cuidado possível naquele estreito buraquinho. Meu pau era grosso demais e entrava com dificuldade, eu tentei tirar, mas ela dizia para continuar, sendo assim eu soquei de uma vez. Ela gemeu muito alto. Achei que estava passando mal, mas ela logo deu um sorriso típico de puta assim que meu pau entrou com tudo. Eu fiquei fazendo movimentos leves de entra e sai para não machucá-la, mas ela pedia para ir com força, dizia que aguentava e que estava sendo uma delicia. Meu sonho estava se realizando por completo agora. Eu metendo no cu de uma mulher que eu esperei por 19 anos. E que cuzinho lindo ela tinha. Ela ficava sobre mim cavalgando e eu socando e batendo naquele cuzinho apertadinho que havia perdido a virgindade a pouco tempo. Aquilo ainda durou muito tempo. Eu não cansava de socar naquele cu e ela não cansava de sentar bem gosto. Ela logo saiu de cima de mim e começou a me punhetar, eis que meu corpo estava exalando tesão por todos os poros:

– Ai tia – ela me punhetava forte – não dá. Vou gozar.

– Isso. Meu bebezinho. Dá leitinho pra titia, vai – ela ficava diante do meu pau com a boca aberta. E assim eu jorrei tudo na boca dela – isso. Assim mesmo. Do jeitinho que a titia gosta.

Ela ficou um bom tempo ainda me chupando até meu pau amolecer na sua boca. Eu mal acreditava que meu sonho havia se realizado. Terminamos de tomar banho. Ela me levou até o quarto. Naquela mesma noite tivemos mais uma foda gostosa. E daquele dia em diante nás viramos amantes. Sempre transamos quando arrumamos um tempinho. E eu arrumei mais uma desculpa para visitar a casa dos meus tios.