Continuando a histária que iniciei nos quatro contos anteriores. Apenas para relembrar, tudo aconteceu quando eu Fábio (Fabinho) tinha 19 anos e morava no interior.
A volta pra casa depois da primeira visita ao Clube foi em silêncio total. Durante os 30 minutos de estrada, o Tio Gilson não falava nada. Parecia anestesiado. Ele sá havia perguntado se eu estava com fome, disse que sim e então paramos num restaurante para almoçar. Durante o almoço ele já estava mais relaxado, brincalhão e achei que ele nem fosse falar sobre o que tinha acontecido na chácara. Quando estávamos quase terminando, ele me olhou bem e disse:
- Que aventura hoje hein?! – e riu, esperando minha reação.
- É mesmo... – e ri timidamente.
- O que você achou?
- Ah... Foi legal. – respondi isso, mas na verdade estava muito confuso. Achava que tinha sido muito errado tudo, mas ele tratou de me tranquilizar. Com muita segurança e firmeza ele falou:
- Não precisa se preocupar. Não fizemos nada de errado. Foi sá uma brincadeira que um montão de gente faz. Além disso, ninguém vai ficar sabendo de nada. Não fizemos nada de errado. Pode ficar tranquilo, confia em mim?
- Tá bom...
De certa forma, ele havia me deixado mais tranquilo. Mesmo assim, ainda estava confuso.
Chegamos em casa por volta de 14:30. Minha tia ainda não havia chegado. Eu fui pro computador que ficava no quarto dele e ele foi tomar banho. Ficou no chuveiro por uns 20 minutos, cantava feliz da vida! Ele saiu do chuveiro de roupão, veio até mim, fez uma brincadeira qualquer e bagunçou meu cabelo. Então pegou o telefone e ligou pra minha tia pra saber onde ela tava e tal, que hora iria chegar, etc. Então ele desligou o telefone e veio em minha direção. Parou atrás da cadeira do computador, segurou meu ombro e falou:
- Sua tia ainda vai demorar um tempinho. O que você acha de a gente fazer uma brincadeira bem rapidinha?
- Que brincadeira?
Sem falar nada, ele veio do lado da cadeira, me virou pra ele e soltou o amarrador do roupão. O pau dele estava começando a ficar duro e ele já acariciando minha cabeça disse sussurando:
- Chupa!
Nisso já fui pegando no pau dele que ainda tava meio mole e já coloquei na boca. Não demorou e já estava duro. Ele segurou minha cabeça e comecei a chupar. Ele gemia com vontade.
- As bolas, põe as bolas na boca!!
Atendi o pedido e comecei a chupar as bolas enquanto ia punhetando ele. Depois de um tempo assim, voltei para o pau e comecei a chupar mais e punhetar mais rápido. Os gemidos dele iam aumentando e ele cada vez mais empolgado:
- Isso, chupa meu viadinho, chupa tudo. Chupa o pinto vai... vai...
Fui aumentando o ritmo, ele já não controlava os gemidos.
- Vai, chupa tudo, chupa! Vou encher tua boca de porra pra completar esse dia perfeito. Chupa, seu viadinho, chupa!
Senti o pau dele pulsar, ele segurou minha cabeça com força e pronto: 6 ou 7 jatos de porra direto na minha garganta, sem dá. Quase engasguei e minha boca transbordou de porra.
- Ahhhhhh, Ahhhhhhhhhhhh, ele urrava de prazer.
Terminei de fazer o serviço, lambendo os dois últimos jatos mais fracos. Ele então tirou o pau da minha boca, me deu um beijo na testa, antes de desabar em cima da cama:
- Você é demais muleque...
E assim terminava aquele dia de aventuras.
Os dias se passaram e a rotina continuava. Meus pais saíam pra trabalhar e eu ficava na casa do Tio Gilson e da Tia Silvana. Minhas brincadeiras com ele tinham parado um pouco pois ele tinha arrumado um serviço grande de pintor e estava passando pouquíssimo tempo em casa. Passadas três semanas da nossa primeira ida ao “Clube”, a Tia Silvana comentou durante um almoço numa quarta-feira que gostaria de ir até São Paulo com a mãe dela para comprar roupas, mas que não dava pois ela tinha que cuidar de mim e ele estava trabalhando. Ele tratou logo de incentivar, dizendo que ela tinha que ir sim, pois ele daria um jeito de me levar pro trabalho junto com ele no dia que ela estivesse viajando. Ela ficou feliz da vida e disse que iria na sexta-feira então. Pude perceber que ele ficou radiante. Ela pegou o telefone e já foi ligando pra mãe dela para combinar os horários e tal.
Enquanto isso, ele foi para a varanda e ligou para alguém, falando bem baixinho. Imaginei que aquela altura, ele estava provavelmente combinando a segunda visita ao clube. E eu estava certo.
Na sexta-feira então, pontualmente à s 12:00 ele estava me esperando de carro na porta do colégio. A Tia Silvana realmente tinha ido viajar e ele estava apressado. Entrei no carro e ele puxou assunto, enrolou, enrolou até que falou:
- Então Fabinho... Queria muito ir lá no Clube hoje... Topa?
Como eu já desconfiava, respondi direto, enquanto comia um hot-dog que ele havia comprado pra mim.
- Topo.
Ele pareceu surpreso com a minha resposta rápida. E já emendou em seguida, com um largo sorriso:
- Isso garoto, eu sabia que você não ia me decepcionar.
Não respondi nada. E continuei a comer o hot-dog.
- Então é o seguinte: vamos passar lá em casa, você toma um banho rápido e caprichado. Não podemos nos atrasar, certo?
- Tá bom.
E fiz o que ele pediu. Em 19 minutos estávamos no carro novamente, saindo em direção ao "Clube".
Durante o caminho, ele falou pouco, fez algumas recomendações.
Ao chegarmos na chácara, o seu Nelson nos recebeu da mesma forma calorosa como da primeira vez. Deu um forte aperto de mão no Tio Gilson e um abraço em mim:
- E aí, como está esse garotão esperto?!
- Tô bem.
E nisso já fomos entrando na casa. Dessa vez não havia tanta gente como no primeiro dia. Além do Sr. Nelson, havia sá mais um homem, o Sr. Augusto, que parecia ser da mesma idade do Nelson e o Jonatan (aquele que o Tio Gilson tinha ficado da primeira vez). Sem muitos rodeios, ouvi o seu Nelson dizer pro Tio Gilson:
- Do jeito que você queria. O “meu” menino é seu de novo. E eu fico com o seu... – disse sorrindo sarcasticamente.
- Valeu, valeu mesmo Nelsão! - respondeu ele com um largo sorriso no rosto.
Então ele já foi em direção ao Jonatan e os dois foram para um dos quartos. Fiquei sozinho na sala com o Sr. Nelson e o Sr. Augusto.
- Você veio num dia bom Augusto. Hoje você vai conhecer minha nova jáia. - disse ele enquanto apertava meu ombro.
- Parece ser uma jáia mesmo. Vai ser um grande prazer conhecer.
- Eu não tenho a menor dúvida.
Então o seu Nelson me disse:
- Faz o seguinte: sobe pro quarto e em cima da cama tem uma roupa. Se vista e me espera lá, tá bom?
- Tá.
Então subi e quando cheguei no quarto, havia em cima da cama um roupão branco, uma cueca cor de uva e um par de meias brancas. Vesti como ele pediu, sentei na poltrona e fiquei esperando. Enquanto esperava isso eu estava ansioso já fazia uns dez minutos que eu estava lá e ele não subia. De repente, ele chegou no quarto, mas não veio sozinho como eu imaginava. O Sr. Augusto estava junto. Ele foi entrando e já fechou a porta.
- Senta aí Augusto. - disse o seu Nelson.
Ele então sentou na grande poltrona que tinha no quarto. O seu Nelson sentou na cama e me chamou pra perto dele.
- Mostra pro tio Augusto o que você sabe fazer.
E pegou minha mão e colocou na camisa dele para que eu começasse a desabotoar. Então desabotoei e tirei a camisa dele. Tirei também os sapatos e a meia. Logo em seguida ele ficou em pé e eu desabotei o cinto e tirei a calça dele. O pau dele já despontava por debaixo da cueca samba-canção de seda azul que ele estava usando.
Ele me mandou sentar na cama e ficou em pé na minha frente. Sá pelo olhar dele, eu já tinha entendido: era pra chupar.
Abaixei a cueca dele e o pau ainda meio mole apontou para o meu rosto. Segurei com uma das mãos e comecei a chupar. Nisso, o Augusto viu minha roupa sobre a mesa, pegou minha cueca, olhou bem e começou a cheirar, parecia em que estava em transe. Enquanto isso, o pau já estava duro na minha boca e o seu Nelson segurava minha cabeça, relaxado. Fui chupando, chupando. Aí ele pôs as duas mãos na minha nuca, me mandou ficar parado e começou a foder minha boca. Cada vez mais fundo, eu chegava a engasgar algumas vezes.
Fiquei chupando por uns 5 minutos. Então o seu Nelson me mandou parar, vestiu a cueca, virou pro Augusto e disse:
- E aí, vai experimentar?
- Lágico. Senão vou ficar maluco. - respondeu ele com cara de quem parecia estar nas nuvens.
- Então vem, é todo seu. Ele vai ser bem bonzinho com você.
Então foi a vez do seu Nelson ir sentar na poltrona e o Augustou sentou na cama do meu lado. Foi passando a mão no meu rosto e dizendo que eu tinha cara de anjo. Me deu um cheiro no pescoço e disse que eu era cheiroso também. Então ele pegou minha mão, me levantou e fiquei de pé na frente dele. Por baixo do roupão ele começou a passar a mão nas minhas coxas, subindo até a bunda e apertando.
Aí ele desamarrou a fita do roupão que eu estava e sem tirar ou roupão de mim, alisou meu peito e começou a apalpar meu pinto por cima da cueca.
- Olha sá que beleza! - disse ele quase sussurando e com um leve sorriso, que acabou arrancando um sorriso tímido meu.
Meu pinto foi começando a ficar duro e ele disse:
- Acho que ele tá querendo brincar...
E eu ri timidamente de novo.
- Tira minha roupa! - ele pediu.
Então obedeci e ele ficou sá de cueca, que era branca e daquelas com "bolsinho" na frente, bem de vovô mesmo. Achei que ele fosse querer que eu chupasse ele também. Mas não.
Ele tirou meu roupão e me deitou na cama. Sentou do lado e começou a passar a mão em mim de cima em baixo. Meu pintinho já estava duro igual pedra. Então ele subiu na cama, veio por cima de mim, se apoiou nos meus braços acima da cabeça, me olhou bem nos olhos e começou a beijar meu pescoço, dos dois lados. Me dava mordidas na orelha e beijos bem de leve que me faziam arrepiar.
Foi descendo, beijando meu peito delicadamente e minha barriga. Passou para as coxas e mordeu meus pés por cima da meia. Subiu de novo e começou a abocanhar meu pau duro por cima da cueca cor de uva que eu estava usando. Meu coração batia acelerado. Eu estava totalmente excitado e acho que pela primeira vez, queria que aquilo tudo demorasse bastante pra acabar.
Então ele afastou minha cueca e começou a abocanhar meu saco bem devagar. Lambia minha virilha toda me fazendo arrepiar. Enquanto isso, o seu Nelson sentado na poltrona com a minha cueca na mão e batendo punheta devagar.
Continuando o que estava fazendo, o Augusto abocanhou meu pinto e começou a chupar bem devagar, fazendo eu me retorcer de tesão. Ficou ali uns 3 minutos, sem tirar da boca, fazendo movimentos circulares com a língua. Aquilo tava bom demais. Então ele tirou meu pinto da boca e foi subindo pela minha barriga e peito, até chegar no pescoço e dar mais uns beijos. Então ele parou, ficou me olhando fixamente e passando os dedos no s meus lábios. Então ele disse sussurrando:
- Eu não vou resistir...
Colocou as duas mãos no meu rosto fechando meus dois olhos com cada um dos polegares e imediatamente começou a beijar minha boca. Eu nunca tinha beijado na boca e não sabia o que fazer. Confesso que fiquei com certo nojo, mas não tinha o que fazer. Como eu fiquei parado, ele disse:
- Abre a boca e deixa sua língua brincar com a minha. É sá fazer igual na novela...
Apenas consenti com a cabeça e fiz como ele mandou.
Ele novamente começou a me beijar carinhosamente e com vontade. E beijou, beijou, beijou.
Parou de me beijar e mandou eu me virar e deitar de bruço. Deitei e ele desceu beijando minhas costas até chegar na minha bunda, que era bem redondinha e a cueca um pouco apertada deixa ela ainda mais vistosa. Ele deu umas mordidas por cima da cueca, até que tirou ela. Sá ouvi ele dizer:
- Puta que pariu, o que que isso Nelsão...
Caiu de boca e me chupou deliciosamente por um bom tempo.
Então ele me virou e mandou deitar mais para a beirada da cama. Deitei e ele ficou em pé e me colocou na posição de frango assado.
- Agora a brincadeira fica séria. Quero ver se você aguenta.
Passou gel nos dedos e começou a me penetrar, com um, depois dois dedos. Então lubricou bem o pau, colocou na minha bunda e começou a tentar enfiar. Forçou um pouquinho e a cabeça entrou, me fazendo sentir doer e me afastar. Ele me puxou de novo.
- Vem cá, não foge não.
E começou a forçar de novo, me segurando firme pela cintura. A cabeça entrou mais fácil e ele gemeu de prazer.
Não senti tanta dor pois o pau dele era menor e mais fino que o do seu Nelson, devia ter uns 14cm e era bem rosado. Na primeira estocada o pau dele já estava todo na minha bunda me fazendo sentir as bolas dele. Ele apoiou uma das minhas pernas no ombro ele segurando na minha coxa e começou a foder moderadamente enquanto me punhetava com a outra mão.
- Assim, assim tá gostoso? Eu sei que tá.
Então ele fez um sinal com a cabeça e o seu Nelson levantou da cama.
Parou do lado, me punhetou um pouco, e começou a passar o pau nos meus lábios. Não demorou e ele enfiou o pau na minha boca, segurando minha cabeça e me fazendo chupar. Enquanto o Augusto me fodia, o Nelson me punhetava e eu chupava o pau dele. Eu tava achando tudo aqui muita doidera, mas não tinha o que fazer.
E ficaram os dois ali me fodendo por um tempo. Até que o Augusto foi sentar na poltrona e me chamou:
- Vem cá. Vem no colo do tio.
Fui e sentei no colo dele fazendo com que o pau dele enterrasse inteirinho na minha bunda. As bolas dele estavam praticamente encostadas na minha. Doía um pouco, mas aquel a altura não adiantava mais reclamar.
Ele foi beijando meu pescoço e alisando minhas coxas.
- Rebola no pinto do tio, rebola, vai gostosinho, rebola! – ele pedia sussurrando no meu ouvido.
Ele então segurou firme na minha cintura e foi me fodendo devagar. Nisso, o Nelson parou na nossa frente, puxou minha cabeça e colocou o pau na minha boca, me fazendo chupar. E novamente estava sendo fodido por um e chupando o outro. E assim ficamos por um tempo. O seu Nelson segurava minha cabeça com as duas mãos e enfiava o pau na minha boca o máximo que conseguia, me fazendo engasgar algumas vezes. Enquanto o Augusto me fodia, beijando meu pescoço, nunca e sussurrando algumas coisas quase indecifráveis.
Então o Nelson tirou o pau da minha boca, me puxou pela mão e me mandou ficar de quatro na cama.
O Nelson ajoelhou na cama já colocando o pau na minha boca e o Augustou veio por trás, me fodendo.
- Agora sim, de quatro, que delícia! – disse o Augusto, segurando firme na minha cintura e fodendo com vontade.
Foi aumentando a velocidade, e a cada estocada dava pra ouvir o barulho do corpo dele batendo no meu.
- Isso neném, assim, toma, toma! – dizia ele.
E eu com o pau do Nelson na boca, totalmente dominado.
Ele foi aumentando o ritmo até que tirou o pau da minha bunda e disse:
- Troca comigo Nelson, quero dar leitinho na boca desse neném!
Então trocaram de posição. O Nelson veio por trás já colocando o pau na minha bunda. O Augusto se ajoelhou na cama na minha frente, colocou e tirou o pau da minha boca mais algumas vezes e começou a se punhetar.
- Calma neném, calma, tá chegando o leitinho.
Foi punhetando mais rápido, mais rápido, segurou meu queixo com uma mão, colocou sá a cabeça na minha boca e explodiu:
- Ahhhhhhhhh, toma neném, toma, ahhhhhh, toma todo esse leitinho. Bebe tudo, seu viadinho safado.
E encheu minha boca de porra, fazendo escorrer pelo canto da boca. Depois de gozar, ainda enfiou o pau umas 3 vezes e com o dedo pegou a porra que escorria e colocou na minha boca.
- Coisa linda! – Exclamou ele, acariciando minha cabeça.
Enquanto isso o Nelson ia aumentando a velocidade e me fodendo com vontade.
- Já tomou leitinho na boquinha, agora vai tomar leitinho nessa bundinha gostosa.
E me deu dois tapas bem dados na bunda. O Augusto já tava de pé, olhando tudo:
- Vai Nelsão!
A cada estocada dele eu gemia baixinho.
- Isso, geme viadinho, geme. Ahhhhh, Ahhhhhh.
Então tirou o pau da minha bunda, mirou bem no meu cuzinho, se punhetou um pouco e gozou, urrando de prazer. Senti uns oito ou nove jatos de porra atingindo minha bunda, escorrendo pelas minhas pernas, me fazendo ficar todo lambuzado.
O Augusto me olhava com prazer, em êxtase total.
- Que beleza de garoto, que delícia!
Então, eles mandaram eu me levantar e ir pro chuveiro. Tomei banho, desci e o Tio Gilson já me esperava na sala.
Fomos embora novamente, em silêncio total. Mas esta não seria a última visita ao Clube dos Meninos...
Continue acompanhando.