Para quem não leu o conto anterior, os fatos aconteceram quando eu tinha 9 anos, eu era moreno, cabelos pretos curtinhos, peso normal, um pênis de cerca de 8cm moreninho e com alguns ralos pelinhos pretos no saco, que muito me orgulhavam. Tiago morava perto de casa e como nossas mães eram amigas passávamos muito tempo juntos. Ele tinha 8 anos mas era bem menor que eu, magrinho, loiro com o cabelo cortado estilo tijelinha, olhos claros, pele clara, e um pintinho bem branquinho, de cerca de 7cm, assim como o meu não circuncizado, de modo que deixava à mostra apenas a pontinha rosa da cabecinha, ele não tinha nenhum pelinho nem no pinto nem no saco.
Como eu disse no conto anterior, Tiago ficou meio envergonhado quando começamos a “brincar de pegar” o pinto um do outro, mas gostou bastante e estava muito excitado. Disse pra ele Â“É bem mais gostoso brincar com o pinto em dois do que sozinho né.” Ele concordava e nás ficamos ali um segurando no pipi do outro e apertando. Não gozávamos ainda naquela época, mas minha excitação era tamanha em ter aquele pedaço de carne na minha mão que meu pipi, que estava na mão dele soltava aquele líquido transparente e viscoso. Disse para ele então que havia uma outra forma ainda mais gostosa de brincar em dois, era “brincar de enfiar” e convidei ele para brincar. Mais uma vez ele ficou meio envergonhado e disse que tinha medo de aparecer alguém... mas eu não queria parar e insisti “Olha, eu te mostro como é, e se vc não gostar a gente não brinca mais, mas experimenta, é bem gostoso. Ele então disse que topava.
Eu disse para ele que eu é que ia enfiar primeiro, para mostrar como era. Ficamos os dois em pé e eu disse a ele que precisava abaixar o calção para que eu pudesse ver a bunda dele. Ele abaixou então sá a parte de trás, mantendo seu pipi coberto na frente. Eu que a essa altura já estava com o meu pinto explodindo de tesão, abaixei tudo até o joelho e me posicionei atrás dele. Abri sua bundinha, que era branquinha e sem nenhum pelo e avistei seu cuzinho um pouquinho mais escuro que o resto do rego. Coloquei a cabecinha do meu pinto em seu cuzinho e fechei sua bunda com as mãos, precionando as nádegas uma contra a outra com meu pipi no meio. Comecei então o movimento de vai e vem. O pinto não penetrava, naquela época não sabia que havia como usar lubrificantes e não entendia porque meu pipi não entrava de fato em seu cuzinho, mas essa brincadeira de enfiar era muito gostosa mesmo assim. Enquanto eu fazia o vai e vem abaixei a parte da frente de seu calção também e fiquei segurando seu pipi e apertando forte, ele estava explodindo de tão duro. Apás alguns minutos de vai e vem parei e subi meu calção. Ele também se vestiu bem rápido. Disse para ele “Agora é sua vez, cada um brinca um pouco, já que vc deixou eu enfiar em vc agora é vc que vai enfiar em mim.” Eu disse meio que fazendo parecer que era por companheirismo, mas a verdade é que eu estava louco para sentir o pipi dele no meu reguinho. Abaixei o calção até o joelho e eu mesmo abri meu reguinho para ele enfiar. Ele não abaixou o calção, apenas tirou o pipi para fora e posicionou na entrada do meu cuzinho. Quase desmaiei de tesão quando senti a cabecinha no meu furinho, fechei minhas nádegas pressionando o máximo que podia contra o seu pinto, queria sentir aquele pedaço de carne dura no meio de mim, era muito gostoso. Ele então começou a fazer o movimento de vai e vem. Eu enlouqueci, comecei a apertar meu pipi com uma mão e com a outra eu pegava na bunda dele e puxava ele para mais perto de mim, tentando de qualquer jeito fazer seu pipi entrar na minha bunda, mas não tinha lubrificação, então não entrava. Eu rebolava no pipi dele e pressionava meu cuzinho contra ele de qualquer jeito pava tentar fazer entrar, até doía mas eu continuava rebolando e pressionando, tamanho era meu tesão. Não entrava mesmo. Então ele pediu para trocarmos denovo, e assim fizemos várias vezes... ele metia um pouco em mim e eu metia um pouco nele, e ficamos nesse troca-troca um bom tempo. Depois pensamos que precisaríamos de um outro lugar para brincar assim, visto que no quintal de casa minha mãe ou alguém podia chegar a qualquer momento. Mas isso fica para o práximo conto.