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DEI A VIRGINDADE PARA O PEÃO DA FAZENDA

Esta é a histária de como perdi a minha virgindade com o peão da fazenda do meu pai. Chamavam o peão de Zé Trovão porque ele era igualzinho ao personagem daquela novela famosa. Até viola o meu Zé Trovão tocava. Eu gostava de ficar na janela do casarão ouvindo a peonada reunida tocar em volta da fogueira lá no pátio. Vou confessar que eu era apaixonadinha pelo Zé. Ele tinha a pele morena do sol, cabelos negros compridos até o ombro, que ele prendia com um elástico, devia ter quase trinta anos. Mas quem dizia que ele me dava bola? Eu tinha dezesseis anos e era filha do patrão, então ele se comportava como todos os outros peões da fazenda e me tratava com muito respeito. Eu achava que ia passar minha vida toda ali na fazenda, mas estava enganada. O dia que meu pai me contou que eu iria morar na cidade para continuar meus estudos, eu surtei. Saí correndo que nem uma louca, as lágrimas escorrendo pelo rosto, corri até a estrebaria, montei no meu cavalo e saí cavalgando pela estrada de chão.

O Zé Trovão viu toda a cena e meu pai mandou que ele fosse atrás de mim. Também mandou não fazer nada, apenas cuidar pra que eu não fizesse alguma besteira. Ele foi me achar numa clareira perto do riacho da fazenda, onde eu gostava de ficar desde pequena. Estava lá, chorando que nem uma bezerra desmamada, achando que era a pessoa que mais sofria nesse mundo, quando o Zé me achou. Apeou do cavalo dele e foi chegando de mansinho. Sentou do meu lado sem falar nada, sá me ouvindo soluçar. Eu fui me acalmando, me acalmando... até que parei de chorar. Ele perguntou se eu estava melhor e eu respondi que sim. Subimos cada um em seu cavalo e voltamos pra sede da fazenda em silêncio. Quando chegamos, ele apenas me disse que podia conversar com ele, se eu quisesse.

Já em casa, eu ameaçava meus pais todos os dias dizendo que fugiria antes ir morar fora para estudar. Acho que meu pai me levou a sério, porque a partir daquela dia o Zé Trovão sempre me acompanhava de longe nas cavalgadas a mando do meu pai. Acabou que nos aproximamos e ele me ouvia reclamar sobre mudar para a cidade grande e sobre meus receios em enfrentar essas coisas de faculdade. Durante uma dessas cavalgadas, achei uma choupana que eu imaginava ser abandonada no meio de uma pequena floresta na fazenda. Fui apeando do cavalo e me aproximando da casinha que eu nem sabia que existia. Logo o Zé chegou e me explicou que ele tinha construído aquela choupana ali, com a permissão do meu pai, pra passar o tempo livre. Ele me disse que eu podia ir ali quando quisesse ficar sozinha.

Era setembro e meu pai chegou em casa dizendo que já tinha comprado o apartamento onde eu moraria e visitado a escola onde eu estudaria. Fiquei muito puta da cara, discutimos e meus pais me mandaram pro quarto. Não contente com o castigo, resolvi que fugiria naquela mesma noite. Pulei a janela do quarto de camisola, corri o mais silenciosamente possível até os cavalos, montei e cavalguei pela noite fria. Quando dei por mim, estava na choupana do Zé Trovão. Tudo estava muito escuro, mas a luz da lua ajudava um pouco. Entrei e fiquei surpresa de ver que a choupana era até bem mobiliadinha. Deitei na cama e adormeci. Acordei de manhã e me deparei com o Zé Trovão sentado numa cadeira, tomando café e me olhando.

Perguntei como ele tinha me achado, e ele disse que tinha tido uma intuição sobre o lugar onde eu estaria. Ele disse que já tinha avisado o meu pai e que sabia que eu estava bem. Meu pai tinha pedido para que ele me acompanhasse até a casa quando eu acordasse, mas eu disse que não queria voltar. O Zé insistiu e eu comecei a chorar baixinho. Ele insistiu mais um pouco e eu explodi em choro e gritos. Gritei que não queria ser mandada sozinha para a cidade grande, que tinha muito medo de tudo o que eu iria encontrar por lá, que eu tinha sonhos e queria continuar morando na fazenda. Entrei em desespero, e o Zé me abraçou apertado. Continuou abraçado em mim até eu me acalmar e parar de chorar. Sentia o abraço quente do peão e os braços fortes dele ao redor do meu corpo. Quase sem perceber, encostei a cabeça no peito dele, a camisa tinha os três primeiros botões desabotoados. Eu não queria que ele me soltasse, estava tão gostoso ali.

De repente, senti que ele ficou tenso e quis me soltar. Não resisti e joguei os braços ao redor do seu pescoço. Ele me olhou nos olhos e eu não consegui sustentar o olhar, de tão encabulada que estava. Mas estava decidida a ficar com aquele homem aquele dia e não deixaria essa oportunidade escapar. Ainda agarrada ao peão, consegui dizer baixinho que sonhava em ficar na fazenda perto dele, e que sonhava que a minha primeira vez fosse com ele, e não com alguém da cidade grande. Devagarinho, fui me soltando do abraço do Zé Trovão. Sentei na beiradinha da cama e fui me acomodando até estar toda em cima dela. O meu peão me olhava transtornado. Eu sabia que ele me queria, eu via nos olhos dele. Chamei ele baixinho “Vem Zé Trovão...” E ele respondeu agoniado “Não posso. Eu quero, eu te quero, menina... mas não posso, você é filha do patrão.”

Segurei a mão dele e o puxei até que ele sentasse na cama. Desabotoei sua camisa e enquanto ajudava o peão a tirá-la, pedi baixinho “Me ensina como fazer. Eu quero aprender com você...” Ele não relutava mais. Me pegou no colo, me beijou na boca e a mão dele levantou a minha camisola até a barriga. Nenhum menino da escola tinha me beijado daquele jeito, beijando molhado e enfiando a língua dentro da minha boca. A mão do Zé Trovão queimava a minha pele e por baixo da camisola ele segurou meus peitos. Soltei um gemido gostoso enquanto ele brincava com os biquinhos durinhos dos meus seios. Ficou passando a mão em círculos pela minha barriga e, durante um beijo mais forte, senti que ele desceu a mão para o meio das minhas coxas. Nunca tinha sentido aquela sensação tão gostosa antes, minhas pernas ficaram bambas e eu estava molinha, molinha no colo do meu peão. Devagarzinho, ele pôs a minha calcinha de ladinho. Com um dedo, ele fazia massagem em círculos no meu ventre, me chamando de gatinha manhosa e dizendo que ia me deixar prontinha pra ele. De vem em quando, ele passava outro dedo pela minha bocetinha, e continuava com a massagem. Comecei a sentir uma sensação muito gostosa tomar conta de toda a parte debaixo do meu corpo, e me peguei dando gemidinhos safadinhos.

Meu peão disse no meu ouvido que eu estava deixando ele louco, e eu já sentia o pau dele muito duro debaixo da calça jeans que ele usava. Ele subiu ainda mais a minha camisola e começou a dar beijinhos e mamadinhas nos meus peitos, e me chamava de safadinha. Ele já tinha puxado minha calcinha de ladinho e vez ou outra, ele passava o dedo no meio da minha bocetinha. Na quarta ou quinta vez que o meu peão passou o dedo pela minha bocetinha, ele e eu sentimos que eu estava toda molhadinha. Ele me disse que eu estava toda prontinha pra ele. Disse que eu era a gatinha dele e que ia me dar um banho de língua. Dos meus peitinhos, a língua dele foi deslizando até chegar na minha barriga, no lugar onde ele massageou o meu ventre e inconscientemente eu fui deitando na cama e abrindo as pernas porque eu sabia onde aquela língua ia parar. Senti o meu peão dar umas lambidinhas por cima da minha bocetinha e foi tão gostoso que eu até levantei o bumbum pra oferecer minha bocetinha ainda mais pra ele continuar lambendo. “Deixa eu ouvir você ronronando, minha gatinha...” e eu continuei gemendo bem safadinha. Quando ele estava me deixando louca, ele parou e ficou de frente pra mim. Pôs a mão dele em cima do zíper da calça jeans e me perguntou se eu queria dar uma mamadinha nele. Eu não entendi direito, então ele veio todo dengoso pra me beijar e dizer que tinha esquecido que eu era virgem e não sabia que eu não tinha idéia do que ele tinha falado. Eu disse que queria que ele me ensinasse.

Então, ele ficou nu na minha frente e eu vi aquele pau durinho e de pé, cheio de veias e com uma cabeçona que eu achei gostosa sem mesmo nunca ter visto uma antes. Ele sentou na beirada da cama e me disse pra ajoelhar na frente dele. Pegou a minha mão com jeitinho e pôs em cima dele. Era a primeira vez que eu pegava num pau e ele me fez sentir todas as veias, do talo até a cabeçona. Enquanto eu passava os meus dedinhos pelas veias daquele pau, o Zé fazia carinho nos meus cabelos. Fiquei muito excitada, eu sentia que estava ficando mais molhadinha ainda. Então, ele me ensinou a bater punheta e, enquanto eu batia, ele disse que eu fazia gostoso. Daí, ele disse “Tá na hora da gatinha mamar... se mamar direitinho, vai ganhar leitinho na boquinha...” Eu achei engraçado a histária do leite, e achei que fosse porque ele me chamava de gatinha. Ele pediu pra eu por a boquinha no pau dele, e eu nem senti nojo. Pus a boca ao redor da cabeçona do pau do meu peão e fiquei toda molhadinha de tão safada que eu estava sendo. O Zé Trovão respirava forte todas as vezes que eu chupava e mamava o pau dele e dizia coisas como “Ah, gatinha, que boquinha virgem mais gostosa que você tem. Delícia de boquinha molhadinha e quentinha. Me mama. Mama me olhando...” e eu subia e descia a minha boca no pau dele, olhando nos olhos dele. Era a minha primeira vez fazendo isso e eu já estava ficando cansada.

Meu peão deve ter notado, porque disse “vem cá, minha gatinha, não quero você cansadinha...” Me sentou no colo dele e eu senti o seu pau encostar nas minhas coxas, depois na minha barriga e bocetinha. “Dá uma esfregadinha no meu pau, gatinha... deixa ele todo meladinho com essa bocetinha molhadinha...” Eu obedeci e comecei esfregar a minha bocetinha no pau do Zé Trovão. Deixei ele todo meladinho, e fui me empolgando com aquele esfregação. O meu peão segurava o meu bumbum com uma mão. Com a outra, ele fazia carinho num dos meus peitinhos e dava chupadinhas, lambidinhas, beijinhos e mamadinhas no outro peito. Eu comecei a me sentir muito safadinha e a sensação gostosa na minha bocetinha começou a aumentar. Meus gemidos começaram a ficar mais safadinhos e manhosos, eu já não conseguia me controlar mais de tão gostoso que era sentir aquele pau escorregando na minha bocetinha.

Meu peão deve ter entendido o que estava acontecendo comigo. Me pôs de joelho na cama. Veio por trás de mim e encostou o peito dele nas minhas costas. Eu senti o pau dele encostar na minha bundinha e coxas, e continuei me esfregando nele, mesmo de costas. O meu peão respirava forte no meu ouvido, me chamava de gostosa, safadinha e putinha. Segurava um dos meus peitos com a mão e com a outra, encaixou os dedos na rachinha da minha bocetinha. Fiquei louquinha quando ele fez isso e inconscientemente eu subia e descia pra sentir aquele pau e os dedos do Zé Trovão esfregando na minha bocetinha. Foi quando o meu peão falou no meu ouvido com voz muito rouca e doido de prazer “Dá a bocetinha pra mim, gatinha? Deixa eu comer você todinha? Pede pra perder a virgindade, pede... Pede pra eu por meu pau dentro de você, pede...” E eu sá conseguia responder obedecendo meu peão “Sim, peão... me faz ser mulher..., tira a minha virgindade, por favor... põe o seu pau na minha bocetinha, eu quero sentir você dentro de mim...” Eu já estava bem louca e sentindo muito tesão. Então, o Zé Trovão me fez abaixar até ficar com a bundinha bem levantada. Minha cabeça ficou encostada na cama, mas eu virava ela pra trás pra poder ver o rosto do meu peão tirando a minha virgindade. Ele passou o pau pela minha bocetinha mais algumas vezes e me fez ronronar de tesão. Então, eu senti ele encaixar a cabeçona na minha entradinha.

Eu sabia que doía. Eu era menina de fazenda mas tinha amigas na escola que já tinham feito. Porém, eu queria tanto aquele pau do Zé Trovão dentro de mim, que me esqueci completamente de tudo... me entreguei pra ele e fui sentindo ele entrar em mim. Ele foi pondo devagarinho, tirando devagarinho. Entrando e saindo devagarinho e eu nem senti tanta dor. Estava tão meladinha que sentia o pau do meu peão escorregar e deslizar pra dentro de mim. Nem senti dor, sá prazer. Ele dizia “Ta sentindo o meu pau tirando sua virigindade, gatinha? Ah, que bocetinha apertadinha que você tem, gatinha...” De repente, o Zé Trovão começou a meter mais rápido, ele gemia forte dizendo “Minha gatinha virgenzinha, goza pra mim... goza no meu pau, gatinha... geme no meu pau...” Hoje eu sei que aquilo que aconteceu comigo foi uma BAITA GOZADA. Sá de ouvir meu peão pedindo pra eu ser safadinha, de repente senti uma sensação super gostosa na minha bocetinha, que foi se espalhando pras coxas, pernas barrigas... eu caí na cama sem forças. O Zé Trovão me deixou de bundinha empinada de novo, meteu mais algumas vezes em mim, tirou o pau da minha bocetinha e gozou forte na entrada da minha bocetinha... Senti ele me deixar toda melada e depois passar o pau ali e lambuzar minha coxa e bundinha com todo aquele gozo. Caí na cama de novo toda suada e dessa vez o Zé Trovão caiu por cima de mim.

Ficamos assim por um tempo e eu acho que cheguei a dormir por alguns minutos. Quando acordei, meu peão me abraçava e me deu um beijo na boca. Eu ainda me sentia toda lambuzada, mas feliz. Ficamos ali juntinhos mais um tempo e quando o Zé Trovão se animou de novo, ele meteu em mim pela frente. Gozamos mais uma vez, mas agora eu já era mulher. E mulher do Zé Trovão. Combinamos de nos arrumar e voltar para a sede da fazenda. Estávamos famintos e meus pais estavam preocupados. Quando chegamos na fazenda, dei a desculpa de que estava suja de terra e pá e tinha que tomar banho. Fui correndo tirar todo aquele gozo e suor do meu corpo. Depois daquele dia, meu pai nunca mais me deixou cavalgar sozinha pela fazenda e o Zé Trovão tinha que ir comigo sempre para cuidar de mim. Não é irônico? É claro que eu fingi não gostar nem um pouco do meu “segurança”... mas aproveitamos bastante todas as tardes de cavalgada para transar na choupana do Zé Trovão.