Na cama com dois garanhões:
Todos os fatos narrados neste conto são verídicos. Exceto os nomes, que foram trocados para que a identidade das pessoas envolvidas seja preservada.
Me chamo Marina, tenho 28 anos,1,73m de altura, pele clara e cabelos pretos e lisos, batendo na cintura. Meu namorado vive dizendo que meus seios são lindos, na medida certa, eu, até mesmo para manter minha alta estima, vou concordando com ele. Tenho um bumbum médio, bem lisinho e bem redondinho, com uma marquinha de biquíni bem pequena, já que sá costumo usar biquínis minúsculos. Estou terminando minha faculdade, que fica numa cidade práxima de onde moro e trabalho. Meu namorado trabalha fora, com isso, nem sempre é possível encontrá-lo muitas vezes durante a semana, e isso, sá faz aumentar a saudade e a vontade entre nás dois. Tanto, que quando nos falamos ao telefone, costumo ficar toda molhadinha, e do outro lado, fico o imaginando com todo o tesão que ele diz estar sentindo. Lucas tem 35 anos, 1,80m de altura, cabelo castanho claro e curto, tem a pele clara e olhos castanhos claros.
Nos conhecemos na empresa onde trabalhávamos juntos. Desde o primeiro dia, notei que a maneira como ele me olhava era diferente. Como meus peitos não passam despercebidos, Ã s vezes, notava que Lucas praticamente me devorava com os olhos. O problema é que na empresa havia muitas meninas, e ele vivia flertando com todas elas. Era ter a menor oportunidade, e lá estava ele tirando uma casquinha nas meninas, principalmente pelo fato de trabalharmos todas com jalecos brancos e transparentes. No verão, a situação sá piorava, pois o uniforme nos deixava praticamente de calcinha e sutiã, dada a transparência do tecido e a abertura do jaleco, já que a maioria não costumava usar roupa por baixo, por causa do calor. Eu ficava puta com a situação, e sempre que ele se aproximava, lembrava de suas brincadeiras com outras mulheres, e muitas vezes, não dava a menor chance da aproximação avançar.
Até que um dia, fui assinar uns documentos na mesa do Lucas. Ele estava sentado e eu resolvi assinar os documentos de pé mesmo. Foi sá me abaixar para pegar a caneta que o jaleco rapidamente descolou do meu corpo. Nesse instante, fiquei praticamente sá de sutiã em sua frente. O decote estava tão aberto, que era como se eu não estivesse com nada por cima. A princípio, pensei em me levantar e segurar o jaleco com uma das mãos para cobrir sua visão, mas pouco ia adiantar, pois o que precisava ser escondido, já tinha sido mostrado. Ele ficou praticamente imável ao presenciar a cena. Disfarcei, tentando passar a impressão que não sabia o quanto ele podia ver, mas era possível ter certeza que ele olhava diretamente para os meus peitos. Quando terminei de assinar, ele veio puxando assunto, tentando prorrogar minha presença em sua sala, mas eu sabia que tudo não passava de pretexto para ele pudesse ter mais alguma oportunidade dar mais uma secada em meu corpo. Apesar de saber que ele estava se aproveitando da situação, eu gostava do que estava ocorrendo. Tanto, que pouco antes de sair, Lucas se aproximou e, como quem não quer nada, passou a mão em minha cintura, ficando ao meu lado, com sua mão sobre minha calcinha e com os olhos saltando para dentro da minha roupa. Aquilo acabou mexendo comigo, e quando voltei para meu local de trabalho, sentia certa inquietação, e, por mais que eu não quisesse, a cena sempre se repetia em meus pensamentos. No fundo, acabei concordando que, mesmo inconscientemente, eu o estava provocando, e gostava de sua reação.
O tempo foi passando, e os encontros durante o horário de trabalho foram se tornando comuns, mas sempre que estávamos sás, ele dava um jeitinho de me tirar uma casquinha. Todos os dias de manhã, quando eu passava por sua sala para ir ao almoxarifado, ele me pedia um abraço, e sempre que isso acontecia, as outras meninas ficavam perguntando que perfume era aquele. Eu, é claro, me fazia de desentendida, mas no fundo, adorava ficar com o perfume de Lucas em meu corpo. As brincadeiras foram ficando cada vez mais íntimas e os abraços mais apertados e demorados, até o dia que, ao chegar em sua sala pela manhã, Lucas se aproximou, e ao invés de me abraçar como de costume, me pegou por trás. Senti sua respiração práxima de meu ouvido e suas mãos pressionando o meu corpo sobre o dele. Posicionou-se de maneira que pude sentir o volume do seu pau sobre a calça em minha bunda. Suas mãos estavam praticamente sobre os meus peitos, e sem que eu pudesse prever seu práximo movimento, me deu um beijo na nuca e simultaneamente colocou uma de suas mãos sobre meu peito por cima do sutiã. Senti um arrepio percorrer todo meu corpo e poderia garantir, com muita certeza, que minha bucetinha havia ficado toda molhadinha, de tanto tesão que sentia na hora. Nem me dei conta que estava no trabalho, e que a qualquer momento alguma pessoa poderia entrar e nos pegar naquela situação. Fechei os olhos e deixei que ele começasse a massagear meu peito, com sua mão ainda por cima do sutiã. Lucas continuava a me beijar o pescoço e a cada beijo eu, involuntariamente, empinava minha bunda procurando sentir cada vez mais a pressão de seu cacete que a cada minuto parecia ficar mais duro. Obviamente ele percebeu minha reação e rapidamente colocou a outra mão por dentro do jaleco. Minha bucetinha, de molhada, passou a ficar completamente melada. Podia senti-la babando de tesão. A vontade era de tirar aquele cacete para fora e enfiar tudo em minha buceta, pedindo para que ele me comesse ali mesmo. Quanto mais eu perdia o controle da situação, mas ele avançava sobre meu corpo, e sem que eu pudesse, ou até mesmo quisesse impedir, Lucas foi deslizando seus dedos para dentro do sutiã e já podia sentir a ponta dos seus dedos acariciando meu mamilo. Quase morri de tanto tesão! Me contorcia toda e rapidamente ele já segurava meus dois peitos em suas mãos, brincando com os biquinhos, a essa altura, totalmente enrijecidos. Senti que ele tirava uma de suas mãos de dentro do jaleco e fiquei imaginando o que estava por vir. Não tinha a menor condição de pedir para que ele parasse. Estava louquinha para continuar e sentir aquele homem me possuir. Lucas foi descendo sua mão por minha barriga e eu já formigava de vontade de senti-lo tocando minha pererequinha. Quanto mais sua mão descia, mais ele me pressionava sobre seu corpo e mais eu empinava minha bunda para poder sentir o volume do seu cacete. Foi colocando sua mão por dentro de minha calça e começou a alisar minha bucetinha por cima da calcinha. Quando percebeu que eu estava toda melada, não pensou duas vezes, enfiou sua mão por dentro da minha calcinha e começou a alisar minha bucetinha toda babada com a ponta dos dedos. Eu estava a ponto de ir ao delírio, sentindo-o me alisar e ficar com seus dedos praticamente molhados com meu tesão. Não conseguia nem abrir os olhos, de tanto que estava dominada pelo tesão. Lucas começou a aliviar a pressão do seu pau sobre minha bunda e lentamente foi me posicionando de frente pra ele, e antes que eu pudesse abrir os olhos me beijou de um jeito que dificilmente conseguirei explicar com as palavras. Enquanto me beijava, sentia sua mão deixando meu peito todo de fora, e ao mesmo tempo, começava a enfiar seus dedos em minha bucetinha. Quando ele parou de me beijar, já estava praticamente com os peitos de fora, e ao abrir os olhos, pude vê-lo contemplando meus seios e me dizer que eram os peitos mais lindos que já vira. Foi me tecendo elogios e aproximando sua boca até que pude sentir a ponta de sua língua lambendo o bico do meu peito. Não me contive e soltei um gemido espremido de prazer. Lucas começou a chupar meus peitos hora com muita vontade, hora deslizando suavemente sua língua sobre minha pele. Tirou sua mão de dentro da minha calcinha e passou seus dedos lambuzados de tesão em meus lábios. Quis lamber seus dedos, mas ele me beijou antes. Molhou mais uma vez seus dedos e dessa vez espalhou sobre meus mamilos, lambendo logo em seguida.
Eu ficava esperando ansiosamente pelo que viria na sequência, pois já havia me surpreendido diversas vezes naquela manhã. Parecia que ele também já não se importava com o risco de sermos flagrados naquele local. Sá sei que quando percebi, ele já estava me levando para dentro do banheiro. Tentei adverti-lo dizendo que estávamos cometendo uma loucura, que se fôssemos descobertos ficaríamos numa situação, no mínimo, muito complicada, mas nada adiantou. Lucas fechou a porta do banheiro e voltou a me deixar com os peitos a sua disposição. Mamou em mim enquanto quis. Enfiava os dedos em minha bucetinha e praticamente já tinha me deixado sem calcinha. Eu já não raciocinava mais, esqueci onde estava e sem pensar em mais nada, comecei a abrir sua calça e a alisar seu cacete por cima da cueca. Segurei seu pau com vontade e não contive o desejo de tocá-lo com as mãos. Ele estava com muito tesão e podia sentir seu cacete latejando em meus dedos. Lucas terminou de abaixar sua cueca e me virou de costas, apoiando minha mão na pia do lavatário. Começou a passar a cabeça do seu pau no meio da minha bucetinha melada e me pediu para empinar minha bunda para ele. Senti seu pau começando a me penetrar e finalmente estávamos transando no banheiro do escritário. Me olhava no espelho e também podia ver seu reflexo. Lucas aproveitava para olhar meus peitos enquanto me segurava pela cintura e me comia por trás. Minha bucetinha não parava de molhar, dava para ouvir o barulho de tanto que estava encharcada. Quanto mais ele metia, mais me empinava para trás e mais eu ficava molhada. Não demorou muito e ele anunciou que ia gozar. Pedi para bombar com força, e meu soou como uma ordem para que ele enchesse minha bucetinha de porra. Gozou tanto que podia sentir sua porra escorrendo em minhas pernas. Se dependesse de mim, provavelmente, teria ficado o resto do dia naquela posição e prolongado ao máximo aquele momento. Mas, tanto eu, quanto ele, sabíamos que até ali havíamos tido muita sorte, mas que não deveríamos abusar. Estávamos completamente suados. Eu estava toda descabelada. Havia perdido a noção do tempo que passamos ali. E ainda havia o problema de sairmos do banheiro juntos. Nos recompomos do jeito que foi possível, lavando o rosto e tentando enxugar o suor em nossos rostos. Ficamos em silêncio por alguns segundos tentando nos certificar que não haveria ninguém no escritário quando saíssemos. Decidi sair primeiro, e felizmente não havia ninguém. Quando voltei ao trabalho, mas meninas ficaram me perguntando se havia sido atropelada ou coisa assim. Desconversei e tentei me concentrar até que aquele dia terminasse. Tarefa impossível, pois quando não eram as lembranças que vinham à tona, era minha bucetinha ficando molhada com a mistura do tesão que ainda sentia e com a porra escorria de dentro de minha bucetinha. Naquele dia, não tive coragem de vê-lo novamente, saí do trabalho direto para casa, estava louca para chegar em casa e tomar um banho. No ônibus, fui relembrando cada segundo que se passara e quando fui tomar meu banho, não teve outro jeito, tive que me masturbar debaixo do chuveiro e confesso que, há tempos, não gozava da maneira como gozei naquela tarde.
Desse dia em diante, todas as vezes que eu ia ao escritário, e não havia ninguém para atrapalhar, sempre dávamos deliciosos amassos. Eu adorava provocá-lo, abaixando um pouquinho minha calça e mostrando um pedacinho da minha calcinha. Procurava usar as menores e mais transparentes possíveis. Fazia-o ficar a certa distância sá de sacanagem. Também gostava de desabotoar o primeiro botão do jaleco e mostrar meus peitos por cima do sutiã. Essas brincadeiras sá apimentavam nosso namoro, até o dia que ele resolveu sair da empresa e ir trabalhar em outra cidade. Logo em seguida, comecei a estudar e consequentemente, nos distanciamos bastante. Por fim, ficamos sem nos ver por quase um ano, até que um dia, mexendo na agenda do meu celular, encontrei seu número e resolvi ligar. Sabia que a chance daquele telefone ainda ser dele era realmente rara, talvez, por isso, tenha me surpreendido tanto quando ele atendeu. Nos cumprimentamos, conversamos sobre nossos dia a dia e por fim ele acabou me convidando pra sair. Como os dois estavam na faculdade, tivemos que achar uma noite que nenhum de nás tivesse aula importante.
No dia combinado, Lucas veio de carro me buscar em casa. Eu estava com um vestido de alcinha de tecido bem soltinho, não estava usando sutiã e fiz questão de colocar uma calcinha pretinha bem pequena. Estava cheirosa e meus cabelos bem lisos e soltos. Bastou eu entrar no carro e receber um caminhão de elogios dele. Sentia-me bem e dei-lhe um abraço. Quando fui beijar seu rosto pela segunda vez, Lucas me roubou um delicioso beijo na boca. Começou a alisar minhas pernas e em pouco tempo estava com sua mão sobre minha calcinha. Fiquei extremamente molhada, e logo que parou de me beijar, sabíamos exatamente para onde íamos. A noite foi uma delícia. Nunca havia me esquecido do tempo que namoramos, mas reencontrá-lo deixou as coisas ainda melhores. Seu apetite por sexo parecia ter aumentado e a minha sede por seu cacete também. Chupei seu pau muito gostoso e Lucas não me retribuía com verdadeiras estocadas em minha buceta. Transamos enquanto tivemos vontade e passamos a nos encontrar novamente. Até aí, tudo normal, até que um dia, quando estávamos no motel, Lucas começou a olhar um catálogo de produtos normalmente encontrados em sexy shopping. Aquilo acabou despertando minha curiosidade, pois até então, nunca havíamos utilizado nada parecido em nossas transas. Ele apontou para um consolo de silicone e me perguntou o que achava. Fiquei meio sem graça, mas acabei concordando e Lucas pediu um pelo interfone. Não era o maior, e nem tinha vibrador, mas também não era nada pequeno. Fiquei sem entender o motivo dele querer comprar aquele pinto de silicone, mas deixei a coisa correr.
Logo que Lucas o desembalou, fiz questão de segurá-lo na mão. Dava pra perceber que aquele cacete artificial era capaz de fazer um belo estrago em uma bucetinha. Comecei a provocá-lo, passando a cabeça daquele pau na entradinha da minha buceta que logo foi ficando toda lambuzada de tesão. Aos poucos fui enfiando aquele cacete em minha bucetinha e o que, inicialmente, era sá uma brincadeira, foi se transformando numa sacanagem muito gostosa. Lucas assumiu o controle dos movimentos do consolo e passou a foder minha bucetinha com muita vontade. Podia sentir a cabeça daquele pinto batendo no fundo da minha buceta, e quando avisei que ia gozar ele parou repentinamente e foi virando meu corpo, me deixando de costas. Eu estava morrendo de tesão e nunca podia imaginar qual era sua verdadeira intenção. Lucas voltou a enfiar e a tirar aquele pau em minha bucetinha e foi aproximando sua boca de minha bunda. Comecei a sentir a ponta da sua língua deslizando em minha pele e chegando cada vez mais perto do meu cuzinho. Foi me deixando meu cuzinho todo lubrificado e já começava a enfiar a ponta do seu dedo em mim. Achei que ele tiraria o consolo de minha buceta e o enfiaria no meu rabinho, mas estava redondamente enganada. Lucas se posicionou em cima da minha bunda e apontou seu pau na direção do meu cuzinho. Olhei rapidamente para trás e perguntei se ele estava ficando louco, mas já era tarde. Ele não estava disposto a desistir de foder o cuzinho com aquele cacete atolado na minha bucetinha. Tentei relaxar, mas nunca, se quer, havia passado pela minha cabeça a hipátese de receber uma dupla penetração, e pior, logo que começou a me penetrar por trás, Lucas me perguntou o que eu estava achando de ser fodida por dois paus ao mesmo tempo. Aquilo me deixou completamente desnorteada. A idéia tanto me assustava quanto me deixava com muito tesão, e como o tesão acabou tomando conta, comecei a empinar minha bunda para trás e a fazer de tudo para facilitar a penetração do pau de Lucas em meu cuzinho. Fui ficando cada vez mais relaxada e os movimentos suaves do início deram lugar a verdadeiras estocadas em meu rabinho. Achava tudo uma delícia. Lucas me colocou de quatro e me segurou pelo cabelo, pedindo para que eu assistisse tudo pelo espelho. Começou a sugerir que havia dois homens me comendo e fui me entregando à quela fantasia, até não aguentar mais e gozar muito gostoso. Lucas continuou a comer meu cuzinho, mas minhas pernas não conseguiam mais me sustentar naquela posição. Fui deitando meu corpo vagarosamente e ele, carinhosamente, entendeu que eu precisava de um tempo para descansar e começar novamente. Tirou seu cacete do meu cuzinho e logo em seguida retirou o pinto de silicone da minha bucetinha. Não podia ver, mas tinha certeza que estava toda arrombada, mas se não hesitaria se fosse para começar tudo outra vez.
Daquele dia em diante, comecei a levar o consolo comigo, sempre que íamos nos encontrar, e a fantasia de ter mais um homem na cama me comendo passou a fazer parte de nossa rotina. Porém, nunca houve uma proposta mais séria nesse sentido até então. Nos divertíamos com as possibilidades que a presença de outro homem trazia. às vezes colocava o pinto na boca e começava a chupá-lo, sá pra ver a reação de Lucas. Aquilo o excitava e o deixava fora de controle. Numa certa noite, quando eu estava chupando o pinto de silicone e mandando Lucas imaginar que eu mamava no cacete de outro homem, enquanto ele chupava minha bucetinha, Lucas enfiou dois dedinhos em minha buceta e me confessou que morria de vontade de colocar sua mão todinha dentro de mim. Achei a idéia absurda, mas o safado já tinha até comprado um tudo de gel. Lambuzou minha buceta com bastante gel e começou a enfiar os quatro dedos de uma sá vez. Mal começavam a entrar e eu já tinha a sensação de estar sendo rasgada, não aguentava a dor e pedia para que ele recuasse. Lucas voltava a chupar minha buceta e vagarosamente começava a tentar empurrar os quatro dedos juntos em minha pererequinha. Tentei relaxar ao máximo, mas era impossível não sentir dor, e novamente pedia para que ele parasse e deixasse no máximo três dedinhos em minha bucetinha. Até que um dia, eu posso dizer que estava possuída de tanto tesão. Resolvi que seria naquela noite que deixaria Lucas enfiar quatro dedos em minha bucetinha. Liguei para ele e contei que estava morrendo de vontade de sentir seus dedinhos em minha pererequinha. Ele ficou doidinho do outro lado da linha, dizendo que estava contando os minutos para me ver.
Naquela noite eu estava realmente com um desejo enorme de fazer algo diferente. Lucas resolveu me levar para o sítio e logo que pegamos a estrada comecei a tirar minha calcinha. Passei a mão em seu cacete por cima da calça e vi que já estava bem duro. Ousei mais um pouco e também tirei meu sutiã. Como o tecido da minha camiseta era bem fininho, fiquei com meus peitos praticamente à mostra. Eu estava de mini saia e resolvi puxá-la para cima, até começar a mostrar os pelinhos de minha bucetinha. Lucas ia ficando cada vez mais excitado ao me ver daquela maneira. Via a hora em que pararia o carro na beira da rodovia e pegava dentro do carro. Mas eu estava a fim de judiar com ele e comecei a tirar minha mini saia e fiquei sá de camisetinha. Ele não acreditava na minha ousadia, mas estava adorando me ver daquela maneira. Como havia um pequeno trecho de estrada de terra e o trajeto era de pouquíssimo movimento, resolvi tirar minha blusinha também, morrendo de medo de cruzar com outro carro e ser flagrada toda nua. Ai ele não aguentou mais, parou o carro e começou a me beijar, passava a mão em minha bucetinha, que a essa altura já estava toda meladinha, e alternava sua boca entre meus dois peitos. Tirou seu pau para fora da calça e pude ver que aquela situação também o estava tirando do sério. Caí de boca como uma bezerra desmamada. Chupei seu cacete engolindo tudo que podia, mas já formigava de tanta vontade de senti-lo me penetrando. Lucas arrancou o carro e sá foi parar novamente na entrada do sítio. Deitou o banco e me puxou para cima dele. Me deixou com as pernas bem abertas e começou a pincelar a cabeça do seu pau na entrada da minha bucetinha. Fui sentindo aquele cacete duro e gostoso me penetrando e podia ver o quanto eu estava molhada. Ele chupou meus peitos e me comeu por alguns instantes naquela posição e quando achei que ia gozar ele me pediu para que eu abrisse o portão do sítio, do jeito que eu estava, completamente sem roupa. Provavelmente ele não acreditou que eu teria coragem, mas antes que ele pudesse se arrepender do seu pedido, peguei a penca de chaves do sítio e abri a porta do carro, descendo e abrindo o portão. Ainda fiquei aguardando que ele entrasse, para sá depois trancar o portão e descer até a casa, sá de sandálias. Estava tão excitada, quanto nervosa. Morria de medo de aparecer alguém e me ver daquela maneira. Já era fim de tarde, mas fazia muito calor, e a medida que me aproximava da casa, me sentia um pouco mais segura. Resolvi que ia entrar na piscina e nadar todinha nua. Lucas me viu daquela maneira e não pensou duas vezes, abriu a casa e logo em seguida também estava nu comigo na piscina. Já estava anoitecendo e meu tesão ia aumentando a medida que me sentia mais segura. Transamos dentro da piscina e permanecemos ali até começar a esfriar. Já não me preocupava mais com o fato de estar nua, afinal de contas já era noite, por isso, antes de entrar, ficamos namorando do lado de fora, encostados no carro. Não demorou muito e Lucas já estava me penetrando por trás. Pouco depois, resolvi me deitar em uma mesa que ficava na varanda. Ele adorou a idéia. Chupou minha bucetinha bem gostoso e me comeu naquela posição enquanto teve vontade. Mas aquela noite parecia ser realmente diferente. Eu queria mais, e sentia que ele compartilhava dos meus desejos. Resolvemos entrar e Lucas foi logo pegando o tubo de gel. Achei que ele ia comer meu cuzinho e pra falar a verdade, já estava quase pedindo para que ele o fizesse. Ele simplesmente adorava me ouvir pedindo para que ele comesse meu cuzinho. Mas ao contrário do que previa, Lucas começou a lambuzar minha bucetinha de gel. Passou muito mais do que precisava para me penetrar por uma semana. Achei que ele tinha apertado o tubo com mais força do que o necessário, mal sabia o que estava por vir. Lucas pediu para que eu me deitasse e ficasse bem relaxada. Com o tesão que sentia naquele momento, seu pedido não seria necessário, pois podia me penetrar na posição que ele imaginasse. Mas ele não se posicionou para me comer. Deitou-se ao meu lado, porém com a cabeça para os meus pés. Continuei sem entender sua intenção, mas deixei que ele me conduzisse. Na verdade, ele procurava uma posição mais confortável para brincar com minha bucetinha. Lucas começou a passar sua mão em minha pererequinha lambuzada de gel, de forma que ela completamente lubrificada. A sensação era átima e sá fazia meu tesão aumentar. Senti que o líquido que saia de minha bucetinha começava a se misturar com gel que Lucas havia aplicado. Foi penetrando dois dedos e eu já estava ansiosa para que ele viesse logo e enfiasse seu pau bem gostoso em mim. Mas logo em seguida, Lucas juntou mais um dedo e a pressão em minha bucetinha já não passava mais despercebida. Fui abrindo minhas pernas e deixando-as um pouco dobradas, e forma que pudesse ver sua expressão de satisfação em me tocar daquela maneira. Mas ele queria mais. Tirou os três dedos e juntou os quatro rapidamente voltando a começar a enfiá-los em mim. Agora eu começava a entender o porquê de tanto gel. Lucas foi enfiando seus dedos com um pouco mais de força e meu tesão já começava a se misturar com a dor de ver minha bucetinha sendo arreganhada. Seus dedos entravam até os ossinhos da mão, mas ele estava pré determinado a enfiar um pouco mais. Pedia para que eu relaxasse, mas estava ficando cada vez mais difícil atendê-lo. Lucas foi aumentando a força e eu podia sentir minha bucetinha sendo aberta. Quando notei sua cara de felicidade, pude concluir que ele conseguira enfiar quase toda sua mão em mim. Coloquei minhas mãos sobre a sua e me sentia aliviada de tê-lo satisfeito. Ele ficou brincando com minha bucetinha, com os quatro dedos enfiados até onde podia, mas não deixava que a parte mais larga da mão saísse com seus movimentos. Aquilo tanto me dava prazer, quanto me fazia feliz em vê-lo satisfeito. Relaxei e deixei que ele fodesse minha bucetinha naquela posição. Não demorou muito, e senti que começava a tirar sua mão. Sabia que sentiria dor na hora que ela saísse, mas doeu muito mais do que o previsto. Achei que finalmente ele viria pra cima de mim e enfiaria seu cacete e minha pererequinha, que a essa altura já estava toda melada de tesão e do gel que ele havia passado. Mas, novamente, eu estava enganada. Lucas juntos os cinco dedos e voltou a começar a enfiá-los em minha bucetinha. Na pior das hipáteses, eu achava que ele ia bem menos fundo do que quando havia enfiados os quatro dedos anteriormente. Mas ele parecia não ter noção do estava fazendo. Estava pré-determinado a não parar e a cada instante sentia que ele forçava ainda mais a entrada de sua mão em minha buceta. Pegou o tubo de gel e lubrificou sua mão mais uma vez. Cheguei a perguntar se ele estava louco em pensar que podia enfiar sua mão em minha bucetinha, mas meus argumentos pouco adiantaram. Lucas pediu para que ficasse bem relaxada e deixasse minhas pernas bem abertas. Insisti que aquilo era um absurdo, mas ele parecia não me escutar. Começou a girar a sua mão na entrada da minha buceta, como quem procurava uma melhor posição. Os movimentos até que eram excitantes, mas o fato de conhecer sua pretensão ainda me assustava bastante. Tentei relaxar ao máximo, mas quando percebi que ele empurrava sua mão todinha pra dentro de mim, não consegui me segurar. Levei minhas mãos ao meio das minhas pernas, pois não podia acreditar que ele havia enfiado toda sua mão em minha buceta. Sentia uma mistura de dor e tesão na qual era impossível saber qual dos dois era mais forte. Praticamente me sentei na cama para que conseguisse ver, e finalmente acreditar no que estava acontecendo. Lucas estava com sua mão toda atolada em minha buceta. Voltei a me deitar e implorava para que ele a tirasse o mais rápido possível, pois estava custando a me aguentar. Quando ele enfiou a mão em minha buceta, acabou praticamente espremendo as carnes da entrada de minha bucetinha entre sua mão, e aquilo, provavelmente, era a maior causa da dor. Ele começou a fazer movimentos suaves, enquanto eu tentava abrir minha pererequinha. Pedi para que ele voltasse a ficar imável para eu tentar me acostumar com a situação. Sentia minha bucetinha totalmente preenchida por sua mão. Seus dedos encostavam no fundo da minha buceta e tocava em algo que me fazia gritar de tanto tesão. Assim que descobriu isso, Lucas começou a passar os dedos em volta dessa região, que tinha tudo para ser a saído do meu útero, pelo que ele me descrevia. Ele fazia pressão naquele lugar e podia sentir que aquele movimento refletia em alguma parte logo acima dos pelinhos de minha pererequinha, o que era extremamente prazeroso. A dor já não incomodava mais, e a cada vez que ele girava um pouco sua mão dentro de minha buceta, eu jurava que teria um orgasmo explosivo. Depois de algum tempo, ele começou a fazer suaves movimentos de vai e vem. Ficou assim por alguns instantes e minhas mãos que no início tentavam limitar a penetração da mão de Lucas e minha bucetinha, agora já a conduziam para que ele fosse cada vez mais rápido e mais forte. Não demorou muito e comecei a gozar. Quanto mais eu gozava, mais ele forçava sua mão em minha buceta, e mais eu gritava e anunciava que ia gozar novamente. Podia sentir meu gozo deixando sua mão completamente lambuzada e ele não parava de socá-la em mim. Foi se levantando e com a mudança da posição, achei que ele ia me rasgar inteira. Lucas manteve sua mão enfiada em minha buceta e começou a me beijar e a chupar meus peitos. A sensação era única, indescritível. Ele me puxava para junto dele com a prápria mão que estava enfiada em minha pererequinha. Aquilo me levava ao delírio. Nunca, mas nunca imaginei que isso fosse possível. Tão pouco, poderia sonhar com o prazer que ele estava me proporcionando com sua mão dentro de minha buceta. Senti meu corpo sendo tomado pelo tesão e ele percebeu que eu ia gozar novamente. Lucas aumentou a velocidade e a força dos movimentos de sua mão e eu não conseguia parar de gritar. Já estava berrando de tesão quando implorei pra que ele parasse e tirasse a mão de minha buceta. Ele se ajoelhou diante de mim e começou a puxar sua mão para fora. Mais uma vez, quando os ossos dos dedos passaram pela minha bucetinha, achei que ia morrer de dor. Senti minha perereca arder como se estivesse pegando fogo, e pude ver que a mão de Lucas estava completamente lambuzada com a minha porra. Ele ainda massageou minha bucetinha com aquele melado, mas quando tentou colocar os dedos em mim novamente, não aguentei, pois estava com minha bucetinha no limite da sensibilidade.
No dia seguinte, eu custei a trabalhar. Estava toda dolorida, mal conseguia sentar. Quando Lucas me ligou, a primeira coisa que o disse, foi que nunca mais ia permitir que ele voltasse a enfiar sua mão em mim. Ele estava curioso para saber como eu estava, se estava realmente machucada, e por fim, se eu havia gostado de sentir sua mão em toda atolada em minha pererequinha. Quando perguntou isso, imediatamente, comecei a lembrar do tesão que senti na hora. Hesitei para responder, e por mais que eu tentasse dizer que aquilo não iria mais acontecer, não conseguia convencer nem a mim mesma. Contei que não teria aula na quinta feira e marcamos de ir para o sítio novamente. Ele perguntou se poderia levar um casal amigo. Na hora, fiquei meio na dúvida. Não conhecia nenhum dos dois, mas ele afirmava que eram boas pessoas, e que seria bom ter mais gente na piscina naquela noite. A princípio, achei que a proposta de convidar outro casal, estava relacionada ao fato de eu ter contado que estava toda dolorida, e com isso, a probabilidade dele comer minha bucetinha ter diminuído muito, o que poderia ser facilmente descartado, já que, quando ficava naqueles dias, ele não adiava nosso encontros e comia meu cuzinho até não eu não aguentar mais. Por fim, concordei com a presença de outro casal, e Lucas, imediatamente, me fez prometer que usaria o menor biquíni que eu conseguisse vestir. Na hora, afirmei ia pensar, e que se ele se comportasse bem até no dia, ia vestir um pretinho, de cortininha, tanto na parte de cima, quanto na parte de baixo, que ele adorava. Lucas respondeu que já começava a contar os minutos para me ver de biquininho, bem provocante. Eu gostava das provocações que ele me fazia por telefone, e não tinha a intenção de decepcioná-lo. Ia usar o biquíni que ele tanto gostava, mas deixei que ele ficasse na expectativa até a hora de me pegar.
Naquela tarde, Lucas veio direto do trabalho para me pegar. Como trabalhava fora, eu tinha pouco tempo para me arrumar, pois não gostava de deixá-lo esperando, mas também não podia sair de qualquer maneira. Coloquei meu biquininho preto e quando terminei de amarrá-lo, entendi perfeitamente porque ele gostava tanto que eu o usasse. Eu ficava praticamente nua com aquele biquíni, de tão pequeno que era. Mas me sentia bem em vesti-lo para ele, e terminei vestindo sá uma camisetinha e uma mini saia preta, que diga-se por passagem, era muito curta. Mas como ele me pegava na porta de casa, até dava para sair com ela. Bastou eu sentar no banco do carro e receber um caminhão de elogios do meu namorado, que além de me dar um beijo muito gostoso, ainda se aproveitou do tamanho da minha sainha e alisou minhas coxas, até chegar em minha pererequinha. Ao ver o biquíni amarrado em meu pescoço, perguntou se era o pretinho que ele havia me pedido para colocar. Respondi que não sabia, que teria que esperar até no sítio para ver. Mas no caminho, não teve jeito, quanto mais nos afastávamos da cidade, mais ele ia subindo minha sainha. E eu, é claro, ia deixando tudo do jeito que ele queria, até chegar ao ponto em que ele começou a ver a calcinha do meu biquíni, e ter a certeza do quão pequeno ele era. Lucas pediu que eu tirasse minha mini saia e que ficasse sá com a calinha do biquíni. Eu já estava toda molhadinha de tesão, sentindo sua mão sobre minha pererequinha por cima da calcinha. Não pensei duas vezes e tirei minha mini saia dentro do carro, ficando sá de camisetinha e de calcinha. Aquilo deixou Lucas doidinho da cabeça, ou melhor, das cabeças, pois quando comecei a passar minha mão por cima de sua calça, notei que seu pau já estava bem duro. Baixei um pouco o banco do carro e abri as pernas para que Lucas pudesse passar a mão em minha bucetinha com a maior facilidade possível. Minha calcinha já estava ficando toda babada de tesão, e ele adorava a situação. Logo que saímos do asfalto e tomamos a estradinha de terra, resolvi apimentar um pouco mais e tirei minha camisetinha, ficando sá de biquíni dentro do carro. Lucas não perdeu tempo, começou a alternar sua mão entre minha bucetinha e meus peitos. Foi fechando as cortininhas da parte de cima até me deixar quase com os peitos de fora. Como, por reação automática, sempre dava uma ajeitadinha para no biquíni, ouvi seus protestos quando abri o biquíni, voltando a cobrir parte dos meus seios. Mas ele não desistiu, voltou a fechá-los e disse que era pra deixar daquela maneira o resto da noite. Paramos na entrada do sítio e perguntei se ele gostaria que eu abrisse o portão novamente. Ele balançou a cabeça positivamente e antes que eu fosse pegar as chaves, me puxou pra cima do seu colo e começou a me beijar e a chupar meus peitos com vontade. Meu tesão começava a vazar pela beiradinha da calcinha, e eu já estava louquinha pra entrar na água e para sentir aquele cacete me penetrando. Fomos direto para a piscina, e antes que ele entrasse na água, pedi para que ele se sentasse na beirinha da piscina para que eu pudesse chupar seu cacete bem gostoso. Ele se sentou com as pernas dentro dÂ’água, e logo que eu tirei seu pau para fora da sunga, acabou se dentando e deixando aquela pica toda para eu me deliciar. Parecia que quanto mais eu chupava, maior e mais gostoso ele ia ficando, e mesmo dentro dÂ’água, podia sentir minha bucetinha toda molhada de tesão. Mamei naquele caralho por um bom tempo, e se dependesse da minha vontade, teria o feito gozar em minha boca. Mas estava com tanta vontade de sentir aquela vara no meio da minha xoxotinha, que logo que terminei de tirar sua sunga, desamarrei a parte de cima do meu biquíni e já estava soltando os laços da minha calcinha quando vi Lucas pular na água. Ele se apoiou suas costas na piscina e dobrou as pernas de modo que enquanto comia minha bucetinha, também chupava meus peitos. A água estava uma delícia e ficamos namorando na piscina até começar a escurecer. Lembrei que ele havia convidado outro casal e perguntei se eles não viriam mais. No fundo, queria ouvir uma negativa como resposta, mas Lucas confirmou que eles não haviam cancelado. Perguntei se não estava na hora de voltarmos a nos vestir, antes que eles chegassem e nos pegassem pelados na piscina. Já estava escuro e ele pediu para ficarmos mais um pouco sem roupa mesmo. Eu adorava, e ainda adoro, nadar com Lucas à noite, na piscina do sítio, nuazinha em pêlo. Sempre havia o risco de alguém chegar sem avisar, mas isso também aumentava a adrenalina.
Minutos depois, ouvimos um barulho de carro se aproximando, e tivemos que nos vestir as pressas, pois o carro já começava a entrar no sítio, e como não era conhecido, pressupus que se tratava do casal de Lucas havia convidado. Ele saiu da piscina e foi recebê-los, mas enquanto conversavam, não conseguia ver e nem ouvir a vás da mulher que estaria com seu amigo. Achei estranho quando sá os dois foram se aproximando da piscina. Lucas informou que a namorada de sua amiga não pôde vir, e que ele teria vindo sá para justificar que marcariam uma práxima data. Ele nos apresentou e perguntei se era alguma coisa séria. Ele justificou, dizendo que eram sá imprevistos. Lucas o convidou para entrar na água, contando que estava muito boa, e disse que as bebidas estavam na geladeira, que ele ficasse a vontade. Fiquei meio sem graça, pois não tinha costume de usar um biquíni tão pequeno na frente de outros homens, principalmente se sá estive eu de mulher. Tentei dar uma ajeitada no biquíni para cobrir o que podia, mas logo que o amigo de Lucas foi a cozinha buscar algo para beber, ele me perguntou se eu havia me esquecido de deixar meu biquíni do jeito que ele tinha arrumado. Veio até mim, e fechou tudo novamente, me abraçando e me beijando como se ainda continuássemos sozinhos naquele local. Dizia que eu estava linda e muito provocante. A segunda palavra fez despertar alguma coisa em meus pensamentos. Comecei a imaginar se na verdade, existia mesmo uma segunda mulher no convite daquela noite. Se ele havia me pedido para usar aquele biquíni, sá para provocar seu amigo. Achei que pudesse estar fantasiando demais, mas comecei a ficar atenta para tentar entender melhor suas pretensões. Logo que seu amigo voltou, Lucas perguntou se ele não iria entrar na água. Ele disse que deixaria para a práxima vez que voltasse. Como Lucas já o tinha convidado, tentei puxar conversa, dizendo que ele não poderia perder a oportunidade, pois a água estava realmente muito boa. Ele agradeceu, e respondeu mais uma vez que realmente teria que deixar para a práxima vez, pois, se quer, havia levado uma sunga. Bom, sendo assim, achei que ele não ia mesmo entrar na água. Mas, meu namorado, logo em seguida, perguntou se ele não estaria de cueca. Ele respondeu que sim. Lucas, então, sugeriu que ele entrasse sá de cueca, e que depois, para não molhar o banco do carro, era sá voltar vestindo apenas a bermuda. Confesso que fiquei quase paralisada. Não sabia mais o que pensar, nem o que dizer. Mas, por reflexo, talvez, a primeira coisa que fiz, foi olhar a reação do seu amigo, que a esta altura, já estava bem balançado a entrar na piscina sá de cueca. Lucas voltou a insistir, dizendo que estava tudo tranquilo, até que consegui convencer seu amigo a tirar a roupa e a entrar na piscina sá de cueca. Enquanto o amigo de Lucas foi até a casa para se trocar, perguntei se ele estava louco. Ele pedia para eu ficar calma, pois ele era uma pessoa de sua confiança. Eu bem que tentava, mas confesso que não estava tendo muito sucesso naquele momento. Minutos depois, o amigo de Lucas volta para a piscina, sá de cueca. Ele mesmo parecia estar meio sem jeito. Mas, recebendo mais um convite do meu namorado, acabou entrando na piscina. A princípio, logo depois que se molhou, voltou para perto da escada, e ficou sentado dentro dÂ’água por um bom tempo. Conversavam sobre coisas do dia a dia e, aos poucos, fui me acostumando com sua presença. Lucas me levou para o lado oposto da piscina e se encostou da mesma maneira que tinha feito mais cedo. Foi me guiando até me sentar sem suas pernas. Notei que o volume sobre sua sunga estava grande e ele parecia estar com muito tesão. Encaixou meu corpo sobre o seu e começou a me beijar na frente de seu amigo. Passava a mão por todo o meu corpo e beijava meus peitos por cima do biquíni. Até aí tudo bem, pois não deixaria de trocar aquelas deliciosas carícias com meu namorado, sá porque havia outra pessoa por perto. E o fato de Lucas passar a mão em minha bunda e beijar meus peitos por cima do biquíni, também não trazia muitos problemas, pois já era noite, e na posição que eu estava, ele até podia presumir alguma coisa, mas pouco podia ver. Lucas soltou meu corpo por um instante, e quando percebi, ele já estava terminando de tirar sua sunga. Senti seu cacete encostar em minha pererequinha, começando a pressionar a entrada da minha bucetinha. Fiquei molhada novamente. O tesão que estava sentindo mais cedo, começava a voltar a todo vapor. Lucas foi afastando a parte de cima do meu biquíni e deixando meus peitos todos de fora. Ao mesmo tempo em que me preocupava com o fato de seu amigo poder ver meu corpo, também me excitava com meu namorado começando a me chupar na frente de um estranho. Fui relaxando e já podia sentir meu namorado afastar minha calcinha para o lado. Assim que terminou de deixar minha bucetinha descoberta, pediu para que eu colocasse seu cacete na entradinha de minha pererequinha. Não tinha como negar, nem queria, pois já estava louquinha para isso. Fui sentindo seu pau invadir minha buceta e fui perdendo a noção do certo e do errado. Comecei a fazer movimentos com a cintura e nem ligava mais para a presença de seu amigo. Estava possuída de tesão. Queria sentir minha bucetinha sendo fodida e pouco me importava com o resto. Me entregava a meu namorado que a cada minuto aumentava a velocidade de suas bombadas em minha bunda. A água da piscina já não estava mais tão calma, como de início, mas por mim, provocaria um tsunami se dependesse sá da vontade dar minha bucetinha para meu namorado. Tentava me segurar, mais vez ou outra, acabava deixando escapar um gemido. Lucas adorava e pedia para eu gemer mais alto. Naquele instante, eu tive certeza que o fato de estarmos provocando outra pessoa, mexia com a imaginação do meu namorado. Comecei a subir, de forma que deixava sá a cabeça de seu pau na entrada de minha bucetinha, e a descer soltando meu corpo, sá para sentir aquele cacete sendo enfiado tudo de uma vez. Gemia gostoso a cada movimento que repetia e já começava a soltar pequenos gritos. Sentia minha bucetinha sendo cada vez mais lubrificada, mesmo dentro dÂ’água, e pedia para Lucas cair de boca em meus peitos, sempre que eu me levantava.
O amigo de Lucas permanecia quieto, em total silêncio, sentado nos degraus da piscina. Fui diminuindo meus movimentos e parei com meus peitos para fora dÂ’água. Lucas soltou as mãos de minha cintura e quando achei que ele ia arrumar a parte de cima do meu biquíni, ele me surpreendeu de novo. Foi desfazendo o laço do biquíni em minhas costas e em seguida começou a soltar a parte de cima. Fui me abaixando e colando meu corpo no dele. Já estava com meus seios completamente expostos, mas adorava senti-los tocando em seu corpo. Quis ficar com a peça que ele havia tirado em minhas mãos, para facilitar na hora de vesti-lo novamente, mas Lucas fez questão de colocá-lo na beira da piscina, fora dÂ’água, num lugar onde seu amigo pudesse ter certeza que estaria sá de calcinha. Meu namorado voltou a chupar meus peitos e quanto achei que a loucura daquela noite estava práxima de seu limite, senti suas mãos desamarrando a calcinha do meu biquíni. Ia questioná-lo mais uma vez, mas fiquei com tanto tesão em ficar nua na piscina na frente de um estranho, que se conseguisse, ia mergulhar e cair de boca em seu cacete. Pela primeira vez, criei coragem e olhei para trás, procurando localizar seu amigo, tentando determinar o quanto ele podia me ver, onde estava, e o que fazia. Fui me virando aos poucos, mas minha intenção inicial não era ficar de frente para ele. Mas Lucas aproveitou a chance e terminou de virar meu corpo de deixando de costas e encaixando seu pau no meio da minha bunda. Me abraçou por trás e ficou com as mãos sobre meus peitos. Mergulhei minhas mãos e coloquei seu cacete na entrada da minha bucetinha, deixando que ele fizesse o resto. Vez ou outra meu namorado puxava assunto com seu amigo, mas o silêncio logo voltava a tomar conta do ambiente. Eu empinava minha bunda para trás, o máximo que conseguia, sá para facilitar a penetração em minha bucetinha. Estava com os peitos na linha da água, mas me sentia coberta pelas mãos de Lucas. Minha segurança durou pouco, pois logo depois, ele soltou meus peitos e passou a me segurar pela cintura. Tentei me abaixar, mas Lucas foi mudando de posição de forma que mesmo ligeiramente curvada, a água não passava muito mais de minha cintura. Abri os olhos e vi seu amigo se deliciando com a visão obscura que tinha do meu corpo. Não era noite de lua cheia, mas havia claridade suficiente para que pudéssemos identificar o que se passava em nosso entorno. Bom, se me expor excitava meu namorado, a reação que isso causava me excitava mais ainda. Tive a impressão de ter visto seu amigo se masturbar, mas não era possível ter certeza. Percebi que meu namorado diminuía seus movimentos, e cheguei a achar que ele teria gozado em minha bucetinha. Mas quando vi, Lucas já estava se sentando na beira da piscina e seu pau não dava sinais de ter gozado. Me aproximei e perguntei se havia alguma problema, mas logo entendi o motivo dele ter se sentado ali. Abaixou seu pau em direção a minha boca e eu comecei a chupá-lo bem gostoso, mas para isso acontecer, tive que ficar de pé, deixando minha bunda toda fora dÂ’água. Ele perguntava ao seu amigo se a água estava boa, com uma entonação de voz e dava duplo sentido a pergunta. Seu amigo respondia que ainda não tinha nadado em uma piscina tão gostosa, respondendo também com duplo sentido. Me exibir, mesmo que na penumbra, para dois homens me fazia trazia uma sensação completamente nova, mas quanto mais as provocações avançavam, mais eu sentia vontade de provocar.
Lucas voltou para a água, uma pena, pois eu estava adorando chupar seu cacete e ficar imaginando seu amigo me olhando no canto da piscina. Achei que ele ia se encostar nas paredes da piscina mais uma vez, pois já estava sentindo falta daquela pica no meio da minha bucetinha. Mas cometi mais um engano, achando que ia ganhar seu cacete de novo. Me pegou pelas mãos e foi caminhando em direção aos degraus da piscina, exatamente onde estava seu amigo. Senti que minhas pernas não queriam obedecer, e podia jurar que estava suando as mãos. Parou a poucos centímetros de seu amigo, e o nervosismo tomou conta de mim. Não tive coragem de olhar para o lado e cheguei a ameaçar que voltaria para o canto da piscina onde estava, cheguei até mesmo a dizer que queria sair. Mas Lucas puxou meu corpo, com força suficiente para eu entender que não me restavam muitas opções, a não ser, permanecer por ali. Foi se apoiando na lateral da piscina e me puxando para cima dele. Gostava da idéia, pois assim, ficava somente com minha cabeça pra fora dÂ’água. Mas estando tão práxima de seu amigo, tinha certeza que ele podia ver a marquinha do meu biquíni em minha bunda. Joguei meus cabelos pra frente e tentei cobrir meus seios do jeito que deu. Lucas foi segurando seu cacete e começou a esfregar em minha pererequinha, e foi sá eu sentir seu pau já começando a entrar em minha bucetinha que esqueci que seu amigo estava ao nosso lado. Lucas tirou meus cabelos de cima dos meus seios, mas estava com tanto tesão que nem fiz menção de colocá-los de volta. Ele segurava em minha cintura e fazia seu pau entrar até encostar no fundo de minha bucetinha. Foi se levantando e me levando junto, até me deixar com os peitos fora dÂ’água. Naquela distância, seu amigo podia me ver perfeitamente, e meu namorado aproveitou que ele estava olhando para me chupar em sua frente. Fiquei louca de tesão e com as mãos passei a segurar meus peitos, os oferecendo para que Lucas chupasse bem gostoso. Fechei os olhos, e notei que meu namorado estava lambendo o biquinho do meu peito esquerdo sá com a ponta da língua, o mesmo lado em que estava seu amigo. Empinei meu corpo ligeiramente para trás para deixar meus peitos ainda mais expostos. Lucas foi deslizando sua língua para o outro peito e nesse instante escutei um barulho na água. Achei que fosse dele mudando de posição. Também achei que pudesse ser de seu amigo se masturbando ao me ver daquela maneira. Mas quando pensei que Lucas ia começar a chupar meu outro peito, senti uma terceira mão encostando em meu corpo e antes que eu abrisse os olhos, seu amigo já estava começando a me chupar. Na hora eu fiquei louca de tesão, pois eu tinha dois homens me chupando ao mesmo tempo. E por mais que eu quisesse sair daquela situação, o tesão era maior, e eu não conseguia reagir o suficiente para impedir os dois. Senti a mão de seu amigo descendo pela minha cintura e ele já começava a alisar minha bunda, mas quando colocou sua mão no meio das minhas pernas e ameaçou tocar minha buceta, instintivamente o afastei e fui para o canto oposto da piscina, pedindo Lucas que pegasse meu biquíni, pois queria ir embora. O amigo de Lucas percebeu que eu havia ficado nervosa e avisou que não nos atrapalharia mais. Saiu da piscina e minutos depois se despediu, entrando no carro e saindo do sítio. Eu não conseguia organizar meu raciocínio e sá pedia a Lucas para que me deixasse em casa. Ele tentava conversar comigo, mas eu não tinha condições de dialogar e pedi para que ele me ligasse depois.
Sá atendi o telefone três dias depois. Mas em momento algum, tocamos no assunto daquela noite. Lucas me contou que teria um dia de folga durante a semana e me convidou para passá-lo junto com ele em um lago de uma represa que fica a uns 30Km de nossa cidade, bastante frequentado nos finais de semana, tanto pelo pessoal que tem casa no local, quanto por turistas que sá vão para passar o dia. Porém, durante a semana, o local fica praticamente deserto, e raramente se avista alguma alma viva. Respondi que ia olhar e ligava depois. Se dependesse da liberação na empresa, eu poderia ficar até uma semana, pois tinha muito mais que isso para folgar. Resolvi que ia e liguei para Lucas que recebeu a notícia e pareceu ter ficado muito contente. Não queria usar o biquininho preto, mas também não usaria outro maior. Passei em algumas lojas, e depois de muito procurar, encontrei um que era perfeito. A calcinha não era de amarrar, mas era muito pequena. A parte de cima era de cortininha e a estampa do tecido combinava perfeitamente com o tom da minha pele. Mostrei minha irmã e ela adorou. Contei para Lucas, sá para deixá-lo curioso e ele ficou desinquieto do outro lado da linha.
No dia da folga, Lucas me pegou em casa por volta das nove horas da manhã. Eu estava com um vestidinho jeans claro, que tinha um feixe que ia de cima em baixo. Já estava com o biquíni, mas não pretendia mostrá-lo até chegarmos lá. Mas no meio do caminho, Lucas foi subindo meu vestidinho até conseguir ver minha calcinha. O chamei de apressado mas ele havia gostado muito do que tinha visto, e talvez, sá por isso, não briguei muito. Quando chegamos, notamos que haviam alguns pedreiros trabalhando em uma construção práxima do local onde normalmente ficávamos. Gostávamos desse lugar porque ali havia uma casa que sá era acessada a pé. Como nunca víamos os donos, usávamos a varanda para deixar nossas coisas e para fazer outras coisas também. De lá, não éramos avistados pelos pedreiros, mas quando entrávamos na água, eles podiam nos ver, a certa distância, mas dava para saber exatamente o que estava acontecendo. Tirei meu biquíni e quando Lucas viu que ele era minúsculo ficou doido. Tirou sua roupa depressa, ficando sá de sunga, e veio correndo me abraçar e esfregar seu cacete em minha bucetinha e em minha bunda, que a esta altura já começava a ficar molhada. Tecia elogios ao meu corpo e repetia sem parar que aquele biquininho estava lindo em meu corpo. Não demorou nada e já estava chupando meus peitos. Deitei-me na grama, sobre a toalha de praia, e a primeira coisa que ele fez foi desamarrar a parte de cima e me deixar de top less. Desceu sua boca até minha bucetinha e afastou minha calcinha com os dedos. Ficou contemplando minha bucetinha, que diga-se por passagem, estava muito bem depiladinha, e depois caiu de boca me chupando bem gostoso. Deixou minha pererequinha toda lambuzada, ficou de pé e tirou sua sunga. Estava deitada e olhava para seu cacete duro sobre mim. Pedi para que ele o colocasse em minha boca pois queria chupar seu pau antes dele enfiá-lo em minha buceta. Pedi para que ele se deitasse e chupei seu pau bem gostoso. Eu estava sá de calcinha a céu aberto. Era uma situação inusitada, mas estava adorando ficar daquele jeito. Lucas pediu para que eu me deitasse, não tirou minha calcinha, dizia que era um pecado, pois ela era muito provocante, ajoelhou-se no meio das minhas pernas e ficou pincelando a cabeça do seu pau em minha xoxotinha. Faltei pouco implorar para ele enfiar tudo de uma vez, mas ele adorava fazer aquilo antes de me penetrar, e isso sá aumentava a minha vontade. Senti seu pau invadindo minha bucetinha e conclui que as coisas estavam bem entre nás outra vez. Ainda não havíamos tocado no assunto do sítio. Parecia que ia se transformar em um tabu, mas nesse meio tempo, quando me lembrava de sentir dois homens chupando meus peitos, por mais que eu quisesse negar, sentia minha bucetinha ficar molhada. Fazia um esforço enorme para tentar me convencer que não tinha gostado, mas era sá me distrair que logo voltava a relembrar a cena e a ficar com tesão.
Lucas parecia um tarado me comendo naquele lugar. Dizia que me ver daquele jeito estava o deixando muito excitado, que não via a hora de me levar para a água e tirar minha calcinha. Perguntei se ele queria que eu ficasse nua. Ele respondeu que ainda não, pois queria que eu deixasse o sol fazer uma marquinha bem gostosa por baixo daquele biquíni. Pedi a Lucas que espalhasse bronzeador em meu corpo, mas o taradinho arrumava tudo o quanto era desculpa para ficar alisando minha bucetinha. Avisei que daquele jeito, ia voltar mais branca do que havia chegado. Ele deu mais uma lambidinha em minha pererequinha e foi se sentar a sombra, na varanda. Deitei-me de costas e fiquei no sol por alguns instantes. Fazia muito calor, e sabia que não podia abusar do sol naquele horário. Levantei-me e fui até a varanda beber alguma coisa. Ainda estava sem a parte de cima do biquíni, e já estava me acostumando bem com a idéia. Estava tão tranquila que nem me lembrava de onde estava. Lucas me convidou para entrar na água e sá nessa hora comecei a vestir meu biquíni. Ele ainda me perguntou se eu não queria entrar do jeito que estava. Respondi que ia vestida, mas quem sabe, não saia sem nada. Aquelas palavras tiveram o mesmo efeito que se tem quando se joga lenha na fogueira. Nás dois sabíamos que se eu tirasse a parte de cima do biquíni, no mínimo, íamos chamar a atenção dos pedreiros que estavam naquela obra. Disse íamos, pois tinha certeza que quando estivesse com os peitos de fora, Lucas ia cair de boca e me chupar de maneira que eles pudessem ver, sá para provocá-los. Mal entramos na água e ele afastou minha calcinha e enfiou seu pau em minha bucetinha. A água não estava muito fria, um pouco mais quente na superfície, mas eu ficava o tempo todo pedindo para que ele não me levasse para o lado mais fundo. Estava metendo gostoso em minha bucetinha e percebi que os pedreiros começavam a parar de trabalhar para começar a nos observar. Contei para o meu namorado e ele perguntou se eu não iria tirar a parte de cima do biquíni. Não conhecia ninguém. Ninguém sabia quem eu era, de onde eu vinha e nem para onde eu ia depois, pelo menos era o que eu pensava. Não esperei Lucas pedir novamente, desamarrei meu biquíni e passei a ficar sá de calcinha dentro dÂ’água. Ele vibrou com a situação. Começou a baixar minha calcinha e quando vi, já estava completamente sem roupa. Tirou sua sunga e o que se via depois não era mais duas pessoas, mas sim uma única, de tanto que ele me pressionava contra seu corpo. Podia sentir minha bucetinha molhada, e seu pau não dava sinais de cansaço hora nenhuma. Ficamos naquela posição e nos esquecemos dos pedreiros que já começavam a gritar algumas coisas. A princípio, tive medo deles se aproximarem e tentar qualquer coisa. Mas eles estavam trabalhando, e no mínimo, o serviço daquele dia não renderia quase nada, pois, volta e meia, paravam para nos assistir. Comecei a me levantar e a tirar meus peitos para fora dÂ’água. Era difícil dizer qual de nás dois ficava mais excitado com aquilo. A água foi ficando fria e já podia sentir meus pelos todos arrepiados. Pedi para sair um pouco e Lucas me perguntou se teria coragem de sair daquela maneira. Respondi que vestiria somente a calcinha, e sairia sem nada por cima. Passei meus cabelos para frente e cobri o que foi possível, precisava andar pouco mais de trinta metros até sair da visão dos pedreiros. Voltamos para a varanda e achei que ele ia arrancar meus peitos fora, de tanto que chupava com vontade. Eu não tinha mais a intenção de vestir a parte de cima antes de ir embora. Peguei um pote de creme para cabelo e expliquei ao meu namorado que se não os desembaraçasse naquele momento, poderia cortá-los bem curtos depois. Ele não me dava sossego, hora me pegando por trás, hora chupando meus peitos, hora me sentando em seu colo e colocando seu pau bem gostoso em minha bucetinha. Abaixou minha calcinha e começou a colocar seus dedinhos em minha pererequinha. Ainda havia sol na grama onde estava minha toalha. Avisei a Lucas que ia me deitar mais um pouco e perguntei se ele não queria vir. Ele respondeu que se fosse, não me deixaria em paz, saí e me deitei um pouco de costas, com os peitos para cima, cobri meu rosto com um boné e fiquei ali por alguns minutos tomando sol. Lucas estava atentado, dizendo que não conseguia ficar sá me olhando de longe. Se aproximou, tirou sua sunga mais uma vez, e veio por cima de mim igual a um touro. Chupava meus peitos e metia bem gostoso em minha bucetinha. Pediu para que eu me virasse de costas e antes de começar a me comer de novo, lambeu meu cuzinho e contou que estava morrendo de vontade de me comer por trás. Empinei um pouco minha bunda e já podia sentir seu cacete no meio das minhas pernas. Lucas se deitou por cima e meteu seu pau com força em minha buceta. Começou a gemer e dizer que não estava mais conseguindo segurar seu tesão. Avisou que ia gozar e encheu minha bucetinha de porra. Dava para sentir os jatos de porra sendo despejados em minha buceta. Virei e perguntei se ele havia gozado gostoso. Senti sua porra escorrendo em minha bucetinha e notei que ele tinha me deixado toda lambuzada. Voltei a me deitar e tentei aproveitar o restinho de sol que a tarde trazia. Achei que ele me daria sossego, levando-se em conta que acabara de gozar. Mas Lucas não parecia estar satisfeito ainda, senti suas mãos tirando minha calcinha e fiquei me perguntando o que ele pretendia. Não dificultei seu trabalho. Continuei deitada na toalha, agora toda peladinha. Estava com as pernas ligeiramente afastadas e podia sentir o vento batendo nos pelinhos da minha pererequinha, a sensação era deliciosa. Tínhamos uma vista privilegiada do lago da represa e a paisagem sá ajudava a aumentar agradabilidade daquela tarde. Lucas começou a tocar minha bucetinha com a ponta dos dedos, sentou-se no meio das minhas pernas e com isso deixou minha xoxotinha toda arreganhada para ele. Eu podia ouvir o barulho característico de uma perereca molhada sendo penetrada com os dedos. Empinei minha bunda o máximo que pude, sinalizando para ele que eu estava adorando ser tocada daquele jeito. No entanto, comecei a perceber que a pressão em minha bucetinha foi aumentando, e presumi que ele estava tentando enfiar sua mão em minha buceta mais uma vez. Por um instante, pensei e pedi-lo para parar, lembrando da dor que havia sentido da primeira vez, mas as lembranças do tesão que viera logo depois me fizeram ficar calada e continuar a arreganhar minha buceta para que ela fosse arrombada por sua mão. Ele foi brincando com os dedos, já todos juntos, até a parte em que ficava mais difícil enfiar sua mão. Começou a forçar mais um pouco e não aguentei. Pedi meu namorado para terminar de colocar sua mão dentro de minha bucetinha, pois já estava louca para senti-lo dentro de mim. Quando ouviu meu pedido, Lucas não pensou duas vezes, forçou sua mão e foi rasgando minha buceta enquanto terminava de enfiá-la. Dessa vez, a dor foi menor, e ele tocou com a ponta dos dedos direto no lugar onde eu perdia completamente o controle do meu corpo, de tão forte que era meu tesão. Comecei a gemer cada vez mais alto, e podia-se dizer que eu já começava a gritar a cada vez que sentia sua socando minha bucetinha. Ele não precisava colocar muita força, qualquer movimento já me fazia tremer. Lucas pediu para que eu ficasse de quatro, e sem deixar sua mão sair de minha bucetinha, fui ficando na posição que ele me pedira. Em seguida pediu para que eu relaxasse e começou a fazer movimentos de vai e vem em minha buceta. Não sei quanto tempo consegui me segurar, mas confesso que gozei muito antes do que previa. Sentia meu gozo escorrer em minha perna, misturado com a porra do meu namorado. Avisei que voltaria a me deitar, mas ele não me permitiu. Continuou a mexer com sua mão em minha buceta e pouco tempo depois avisei que ia gozar outra vez. Olhava para o seu rosto e adorava ver sua expressão ao me ver gozando em sua mão. Minhas pernas estavam tremendo, e sá assim ele permitiu que eu me deitasse na toalha, mas não tirou sua mão de dentro da minha buceta. Pediu que eu me deitasse de costas e enquanto eu me virava sentia sua mão girando dentro de minha bucetinha. Quase gozei com o movimento. Eu não parava de ficar molhada, e quando me dei conta, ele já estava ao meu lado, segurando meu peito com uma das mãos e lambendo os biquinhos do meu peito. Perguntei se ele queria acabar com minha raça naquela tarde. Ele me respondeu com outra pergunta, queria saber se eu estava gostando. Se havia gostado de sentir dois homens chupando meus peitos, e se repetiria tudo que fizera naquela tarde até aquele momento, caso houvesse outra pessoa em nossa presença. Não queria assumir. Fechei os olhos e fui me lembrando do momento em que senti seu amigo chupar meu peito. Ele percebeu que eu buscava em minha memária a resposta que ele tanto queria ouvir. Se ele estava me testando, sabia que não passaria no teste, pois comecei a dizer coisas que até eu mesma duvidava que fosse capaz de declarar para mim mesma. Disse para Lucas que havia adorado ser chupada por dois homens, e que se tivesse mais alguém ali naquele local, ia fazer de tudo para provocá-lo. Ia tirar a parte de cima do biquíni e se ele quisesse ia deixar enfiar sua mão em minha bucetinha enquanto tivesse vontade, sá para provocar essa outra pessoa. Achei que ele não ia gostar de ouvir minha resposta, mas aquelas palavras surtiram um efeito totalmente inesperado. Comecei a ouvir de meu namorado coisas que jamais imaginei que ele pudesse sentir e dizer. Ele declarava sua vontade de me ver pelada na frente de outro homem, colocou seu pau em minha boca e ficava me pedindo para imaginar dois homens me comendo ao mesmo tempo. Fechei os olhos e embarquei em sua fantasia. Ele percebeu que eu viajava nas possibilidades e começou a aumentar a velocidade dos movimentos de sua mão. Eu chupava seu cacete e podia sentir o gosto de sua porra misturado com meu gozo. Quanto mais ele pedia para eu imaginar um outro homem me comendo, mais eu chupava seu cacete com vontade. Comecei a gozar e a sentir os jatos de porra sendo despejados em minha garganta. Engoli cada gota e continuei lambendo seu cacete até deixá-lo bem limpinho. Ganhei um beijo na boca e pedi carinhosamente para que ele tirasse sua mão de minha bucetinha, pois eu realmente não aguentava mais. Deitou-se ao meu lado e ficou alisando meu corpo. Acabei adormecendo, e acordei com Lucas dando beijinhos em minha pererequinha e avisando que já era hora de voltar. Contei que queria muito voltar naquele lugar, de preferência para acampar. Contei, que se ele quisesse, poderia convidar outro casal para vir junto, mas que não ia me responsabilizar por nada. Que vestiria roupinhas muito pequenas e transparentes para dormir na barraca, e que pouco me importaria com que os outros poderiam pensar, pois queria repetir tudo que havíamos feito naquela tarde, e mais o que me desse vontade. Ele sorriu, e prometeu que esse dia ainda chegaria.
Nas vezes seguintes em que ficamos juntos, a fantasia de ter outro homem por perto passou a fazer parte de nossas fantasias. Ele gostava de me ouvir dizer o que ia fazer quando isso acontecesse. Pegava o cacete de silicone que tinha comprado no motel, e ficava pedindo que alternasse minha boca entre as duas picas. Sempre chupava o outro primeiro e ficava batendo uma punheta para Lucas, sá para ver sua reação. às vezes depois de comer minha bucetinha e me deixar morrendo de tesão, tirava seu pau e enfiava o consolo. Me deitava de costas e comia meu cuzinho com o cacete de silicone atolado em minha bucetinha. Ficava me pedindo para imaginar dois homens me comendo ao mesmo tempo. Aquilo me deixava louquinha e ao mesmo tempo um pouco confusa. Eu continuava a me perguntar se ele realmente teria coragem de trazer mais um homem, caso eu permitisse. Por outro lado, tinha medo de dizer que sim e ele me achar uma vadia. Sá sei que quando me fazia essas propostas e eu embarcava em suas fantasias, gozava aos berros, e se não fosse o fato de irmos muito para o sítio, provavelmente, já seria motivo de comentários entre os visinhos. Até que um sábado à tarde, atendi meu celular e era Lucas avisando que passaria em minha casa dentro de meia hora. Estranhei o horário, mas pedi para que ele me esperasse um pouco, caso me atrasasse. Antes de desligar, pediu para que eu pusesse um vestidinho bem gostoso. Vesti o de jeans claro, que tinha um zíper de cima em baixo. Estava sem s