Sou casado há 7 anos e o que vou relatar foi um fato verídico que aconteceu comigo de como me tornei corno e tive que aceitar essa condição, histária essa que a minha esposa mais tarde me relatou como aconteceu. Já tinha ouvido histárias de cornos, swings e toda vez que pensava numa situação dessa com minha esposa eu ficava com tesão, mas ao mesmo tempo eu repugnava tal idéia que me assustava. Mas no final acabei me tornando um e acabei gostando.
Camila (nome fictício) era virgem quando nos conhecemos, fui o primeiro e único homem na vida dela embora ela não tenha casado virgem. Sempre tivemos uma vida sexual normal, ela sempre foi uma mulher fogosa na cama, mas fora da cama vivíamos uma vida normal de casal sério.
Vivemos num edifício num condomínio em São Paulo e a cerca de 3 anos minha vida mudou radicalmente quando tive que aceitar a condição de corno, era isso ou perder minha esposa. Camila sempre foi muito certinha e séria como mulher, sempre se deu ao respeito e nunca aceitou cantadas de homens por que sempre levou o casamento a sério. Uma catálica que sempre seguiu os princípios religiosos ensinados pelos pais, embora não fosse praticante, ou seja, não costumava ir à s missas. Mas sempre chamou a atenção por ser bonita e ter um corpo muito bem feito. Morena clara, 1,68m e 58kg, cabelo um pouco abaixo dos ombros e uma bunda muito bem feita, com pernas bem torneadas e uma cinturinha que faz dela um violão.
Camila tinha uma amiga muito íntima, Marlene, e era a única pessoa em quem ela firmou uma amizade confiável e foi por causa de Marlene que tudo mudou em nossa vida. Marlene sempre foi meia safadinha, fato esse que não interferia na personalidade da minha esposa que respeitava os gostos da amiga e gostava de ser respeitada. Marlene vivia contando relatos de suas experiências sexuais e minha esposa como boa ouvinte ouvia mas não se deixava envolver por essas idéias. Uma vez, Marlene apresentou um rapaz (Jorge) que acabou se interessando pela minha esposa. Camila achou-o atraente mas sendo uma mulher casada, sabia o seu lugar como esposa fiel. Contudo ela não contou com os planos que o rapaz e a sua amiga bolaram para poder seduzir a minha esposa que até então ingênua confiava na amiga. Foi bem aos poucos. Uma vez Marlene convidou Camila para ir ao apartamento de Jorge pois ela tinha assunto a tratar com ele, e minha esposa foi. Conversaram muito e Marlene começou a fazer brincadeiras com Jorge de forma erática na frente de Camila que acabava se excitando mas sempre tendo o seu costumeiro autocontrole. Como Jorge era carismático acabou tendo uma certa intimidade com minha esposa, mas sempre dentro dos limites. Sempre com Marlene que inventava uma desculpa para ir ao apartamento de Jorge, minha esposa começou a frequentar o seu apto de forma frequente.
Pois bem, certa vez Camila foi ao apartamento de Jorge sempre junto com Marlene quando a uma certa altura Marlene com uma desculpa que tinha que fazer uma coisa rapidinho deixou minha esposa e Jorge a sás, mas isso já fazia parte do plano que os dois já tinham bolado. Jorge colocou uma música lenta e convidou minha esposa para dançar, ela a principio recusou, mas ele soube ser insistente e ela pensou que uma dança não iria causar nenhum mal, afinal de contas era sá uma dança e Jorge já era um amigo mesmo. Começaram a dançar e ela sempre tentando não encostar muito no Jorge. Mas Ele começou a encostar nela e ela começou a aceitar aos poucos, pois a dança era suave e isso foi meio que hipnotizando a minha esposa. Até uma certa altura que ela percebeu o tamanho do instrumento de Jorge dentro da calça rígido, ela tentou se esquivar mas ao mesmo tempo gostando de sentir o poderoso membro dele que percebeu ser bem maior que o meu, isso atiçou a curiosidade dela que nunca havia experimentado outro cacete, mas ao mesmo tempo se lembrava que era casada e que não podia fazer isso, e no seu íntimo ela lutou contra esse desejo que estava se apoderando dela, mas sem muito sucesso, pois tudo isso era novo para ela. Jorge deve ter percebido essa luta e a abraçou com mais força. Isso foi o suficiente para ela se entregar aos desejos lascivos que crescia dentro de si e acabou beijando Jorge num beijo longo enquanto Jorge começou a descer sua mão até sua bunda o que ela de forma nenhuma impediu. Isso foi o suficiente para despertar o fogo dentro dela e aí começou a nascer o meu primeiro chifre de uma série que viriam posteriormente. Jorge pegou-a no colo e a levou para o quarto dele e a jogou na cama, ela mesma tomou a iniciativa de tirar a calça dele constatando que o pau de Jorge era bem maior que o meu, 20cm contra 15cm do meu. Camila abocanhou de imediato chupando com uma sofreguidão como um esfomeado diante de um prato de comida. Depois de uns 19 minutos de boquete, ela despiu Jorge por inteiro e se despiu inteirinha sempre beijando ele aonde podia. Camila deitou na cama, abriu as pernas e praticamente implorou para ele fode-la gostoso. Naquele momento de fogo, nada mais importava para ela, casamento, fidelidade, religiosidade, a única coisa que contava era o tesão incontrolável dentro de seu ser. Jorge pegou um preservativo que ele sempre tinha preparado para essas ocasiões, pois era um comedor nato. Logo que Jorge começou a penetrá-la, ela percebeu a diferença do cacete dele que era bem maior e mais grosso do meu que é menor e mais fino, e a idéia de ter aquele membro todo dentro dela assustou-a, mas ao mesmo tempo aumentava o seu tesão, era algo inexplicável ela me disse quando me contou o relato meses mais tarde. Ela implorou para ele colocar tudo, fode-la com força, queria sentir por inteiro os 20cm de Jorge, e ele atendeu o seu pedido, enfiou todinho e aí nasceu o meu primeiro chifre. Jorge começou a fode-la em todas as posições, não importava o que ele pedia, ela atendia. Sá não tinha liberado o rabinho, mesmo comigo em meus meros 15cm ela tinha medo de ser machucada. Gozaram feitos loucos.
Mais tarde Marlene já imaginando o que tinha acontecido voltou para o apto do Jorge (ela tinha livre acesso), ouviu barulho no quarto de Jorge e quando foi lá encontrou Camila e Jorge totalmente nus abraçados. Marlene soltou um grito de alegria e Camila que já tinha perdido totalmente o pudor disse que se soubesse como o Jorge era tão gostoso na cama, tinha dado para ele bem antes. Nesse momento, minha esposa abraçadinha com Jorge e segurando o seu pau falou uma frase que selou totalmente o meu destino: “Eu amo o meu marido, mas ele que me desculpe, pois de agora em diante ele vai ser corno!” E de fato minha esposa cumpriu sua promessa, mas essa é outra histária que vou relatar no meu práximo conto (verídico).