Era mais um dia comum para o jovem Fernando. Ele levantara à s cinco e meia da manhã, tomara seu banho rotineiro, no qual ficava cerca de vinte minutos massageando o corpo com sabonete debaixo da água quentinha. Fernando era apenas um garoto de dezesseis anos de idade, mas já era um belo rapaz, que levava à loucura as menininhas da escola, e, claro, alguns rapazes também, embora ele nunca houvesse percebido isso. Ele media cerca de um e oitenta, pesava uns setenta quilos, era esguio, e isso dava a impressão de magreza a seu corpo, mas bastava vê-lo sem camisa para perceber que, por mais que fosse esguio, os músculos do peito eram grandes, volumosos e bem desenvolvidos, assim como os dos braços. A cintura fina era delineada dos lados, com gominhos de músculos e a barriguinha estava sempre em dia. Fernando era moreno, da cor de um indígena, e usava os cabelos pretos e lisos cortados curtos em estilo moicano. Seu rosto era arredondado, de pele lisa, com olhos amendoados, nariz aquilino e uma boca rosada e carnuda que, ao sorrir, esbanjava charme e simpatia. O rapaz era um verdadeiro tesão. E isso chamou a atenção de Marcus.
Marcus é um verdadeiro magnata. Aos quarenta e três anos de idade, não havia nada que quisesse que ainda não tivesse conquistado. Era casado com uma bela mulher, tinha dois filhos muito amorosos, dedicados na escola e inteligentíssimos, morava em uma bela mansão que tinha nada menos que dez quartos, numa área reservada do Jardim Botânico e possuía um sítio nas imediações de São Gonçalo, ao qual usava para alguns caprichos particulares. Era um homem bonito, grande, quase dois metros de altura, branco, de olhos azuis, cabelos lisos alourados cortados curto e rareando na cabeça. Mantinha o corpo em dia com corridas e muita natação, e tinha o costume de depilar todo o corpo semanalmente a cera, o que o deixava muito, muito gostoso. Marcus era dono de uma frota de ônibus e possuía uma renda mensal que chegava perto dos cinco milhões de reais. Era um homem de posses, e, acima de tudo, era um homem que anseava por conquistas sexuais; e escondia da família um desejo constante: o de se relacionar sexualmente com rapazes. Como eu disse, Marcus tem dois filhos, e foi assim que sua vida cruzou com a de Fernando.
Gabriel, o filho mais velho de Marcus, estuda numa renomada e tradicional escola do Rio de Janeiro, onde Fernando estuda também, graças a uma bolsa que conquistou por meio de uma prova muito árdua. O filho de Marcus é também um rapaz muito bonito, e, facilmente, os dois se tornaram os caras mais populares da escola, adorados por todas as menininhas, eles andavam sempre juntos, explorando o potencial da dupla. Numa dessas, Marcus viu quando Gabriel chegou em casa levando um amigo. E decidiu, na mesma hora, que aquele rapaz seria sua mais nova aquisição, custasse o que custasse. E então, numa manhã como outra qualquer, Fernando foi abordado por três homens e raptado na porta da escola.
...
A boca ainda estava seca quando ele acordou. Gemendo de maneira rouca, ele pediu água. Sua vista foi desembaçando e então ele viu algo pouco comum: um rapaz que aparentava ter a sua idade trazendo um jarro dágua e um copo. O rapaz o ajudou a se sentar e deu a ele o copo com água. Fernando bebeu devagar, sentindo-se muito sonolento e um pouco fraco. Em alguns segundos percebeu que estava num quarto razoávelmente confortável, com duas camas de solteiro, TV, DVD , alguns filmes numa estante, geladeira, e uma porta para o que parecia ser um banheiro. Ao sentar, percebeu que estava semi-nu, envolto apenas em uma tira de seda rosada que fazia as vezes de um saiote. Sentia o vento tocar seus árgãos sexuais por baixo do pano. Um olhar mais apurado revelou que seu corpo havia sido depilado, e que nenhum pelo havia sobrado. Ele sentia um leve cheiro de cereja, e, ao levar as mãos ao rosto, e em seguida cheirar seus antebraços, percebeu que o cheiro de cereja era ele mesmo quem exalava. Ele fora tratado com hidratante de cereja, e sua pele lisa e jovial estava fresca como a de uma princesa virgem. Ele se assustou, sentou-se e, atônito, tentou levantar, mas falhou;
- você ainda está muito fraco, porque tomou um forte dose de calmantes injetáveis. – disse-lhe o rapaz que lhe servira a água. Era um menino lindo, branco, forte, com músculos ainda mais desenvolvidos que os de Fernando, cabelos louros lisos caíam por sobre seus ombros em uma trança, e, de roupas, Fernando notara que ele apenas usava o saiote de seda rosada e uma sandália de tiras de couro.
- onde eu estou?
- num sítio totalmente afastado de tudo o que sempre conheci. Vigiado vinte e quatro horas por dia. Cheguei aqui faz mais ou menos três anos, e, cara, já tentei fugir de todas as maneiras, mas nunca consegui.
O desespero tomou conta de Fernando. Havia sido raptado, sua mãe, provavelmente, ainda nem dera por falta dele. Estava perdido, sem saber o que fazer ou pensar. Antes que pudesse voltar ao raciocínio, o rapaz continuou:
- o meu nome é Daniel. Eu fui raptado na praia, adormeci no carro e desde então estou aqui. Isso aqui é um bordel de homens, meu camarada. E todos nás somos escravos aqui. Todos somos pertences de um cara chamado Marcus. A vida aqui não é tão ruim, depois que você se acostuma. A gente come do melhor, desde que se comprometa em manter a forma, tem que malhar todo dia, a gente tem os melhores tratamentos de beleza, coisa de mulherzinha mesmo. Eu faço depilação semanalmente, e todo dia recebo massagem de hidratação. Tem manicure e pedicure pra deixar a gente impecável, mas tudo isso é por um causa: somos escravos, e devemos satisfazer a vontade do patrão. Do contrário, é tronco, chicote e dias de fome.
Sem saber o que mais fazer, Fernando permitiu que suas lágrimas saíssem. Daniel, respeitando o momento do choque, se retirou, e esperou que Fernando se recompusesse.
Quando se levantou, Fernando deu de cara com um espelho gigante, e sua nova aparência o assustou um pouco. Seu corpo reluzia, num aspecto de pele saudável provocado pela aplicação do hidratante. E a ausência de pelos o havia deixado, de certa forma, mais bonito. A pequena tira de pano que lhe cobria o sexo, envolta como uma saia, o fez tremer de vergonha. Curioso, levantou os braços para verificar o resultado da depilação e viu que as axilas estavam lisas, branquinhas, de pele sedosa, e sentiu um aroma maravilhoso do desodorante dove que lhe haviam aplicado enquanto ele dormia. Retirando a tira de pano, viu que seu púbis também estava branquinho, e ao levar a mão ao traseiro, viu que também ali não havia mais cabelo. Olhou para seus pés e viu que suas unhas haviam recebido pinceladas de esmalte incolor como os da mão. Estranhamente, aquilo o excitou. Calçou as sandálias de couro e saiu. Quando saiu do quarto, viu um gramado muito extenso. Era muita terra, verde, de grama linda. Uns vinte metros a frente havia uma piscina grande onde alguns rapazes se banhavam. Eram oito ao todo. Mais cinco estavam deitados sobre toalhas na grama. Os que nadavam na piscina estavam nus, assim como os que pegavam sol, que dobravam seus saiotes para bronzear todo o corpo. Fernando percebeu que eram garotos muito bonitos, e que tinham os mesmos cuidados a que fora submetido: eram depilados, embelezados, e pareciam estar acostumados à quilo. Um dos rapazes saltou da piscina, revelando algo de novo no corpo essguio; era Daniel. Os cabelos soltos estavam encharcados, e pendendo entre as pernas, seu pênis estava livre de qualquer roupa.
- que bom que resolveu sair, o quanto antes se acostumar é melhor, vem conhecer o pessoal.
Na piscina, haviam mais sete rapazes: um negro de cabeça raspada, era o mais forte do grupo, e possuía uma pica que deixou Fernando de queixo caído: seu nome era Douglas. Outro negro, de pele um pouco mais clara e corpo mais delgado, embora forte, era bem alto e possuía também uma pica gigante. Seus cabelos eram encaracolados: se chamava Davi. Havia um moreno baixinho, pequeno mesmo, com um corpinho todo malhadinho, e pica nem pequena nem grande. Tinha olhos verdes, boca muito rosada e um sorriso muito simpático. Ele se apresentou como Diego. Um dos rapazes mais altos era oriental. Tinha cabelos arrepiados e olhos muito pequenos, e Fernando pôde constatar que era mentira aquilo que diziam osbre os japas, o cara era bem dotado. Se chamava Nao Hiru. Um louro bem branco, de pele levemente avermelhada e muito parrudo, com pernas grossas e peito largo se apresentou em seguida: Guto. Havia dos rapazes idênticos, claramente gêmeos. Eram morenos claros e usavam os cabelos lisos e aloirados cortados rente à cabeça. Eram delgados e de aparência muito delicada. Se chamavam Renato e Alexandre.
Fernando ficou um pouco sem jeito de ser apresentado a tantos garotos pelados juntos, e quando Nao Hiru se aproximou dele e puxou de uma sá vez seu saiote, ele sentiu como se um milhão de pessoas o estivessem olhando pelado.
Daniel o chamou para a piscina e o advertiu para que não se espantasse pela devassidão dos rapazes, mas ali, todos acabavam por gostar de homens , pois era o único artigo que poderiam ter. então, Fernando percebeu como os rapazes se tocavam e se beijavam, e como alguns do grupo que ainda não fora apresentado faziam sexo oral e anal deliberadamente. Daniel o explicou: a sua primeira vez será com o Sr Marcus, afinal, ele é dono de todos os rabos aqui mesmo. Ele vai te comer, cara, vai te deflorar, te tratar como uma menininha, e aí, você estará pronto para entrar de vez para o arem. Então, sempre que ele vier para cá, ele escolherá dois ou três rapazes para brincar no tempo que estiver aqui. Ele sempre varia. Nas primeiras vezes, claro, sempre dormirá com você, mas depois, você entra para o rodízio como todo mundo e vai acabar vendo que é até gostoso, porque ele é um coroa muito bonito. Depois, poderá transar com todos nás, a hora que quiser. Mas agora vamos, você precisa almoçar, malhar e se embelezar para a sua primeira vez, Sr Marcus virá hoje a noite.
Fernando fez tudo o que lhe mandavam com muito ádio. Em poucas horas, seria estuprado pela primeira vez e seria a primeira de muitas vezes. Ele precisava fugir daquele lugar, mas não agora, não naquela noite. Eram muitos homens armados, e ele poderia se dar mal. Comeu boa comida, conheceu o instrutor da academia e malhou de leve. Depois, foi levado a uma sala de cheia de bichas efuzivas que o embelezaram:
Primeiro, os olhos: lápis preto para deixar a expressão marcante, delineando o desenho das pálpebras. Depois, uma máscara de cílios que o incomodou muito. Então, gloss, vermelho, sabor de morango, cobrindo a boca toda, deixando-a suculenta e afeminada. O rapaz trancava os dentes de tanto ádio. Então, veio a langerie branca: uma calcinha grande de renda e um sutiã. Fizeram-no vestir.e então, aquilo que o fez morder a língua de tanta raiva até sangrar: um arco com um véu de noiva, luvas brancas de seda e um buque. E a noiva foi levada aos aposentos do seu marido:
Era um quarto lindo, grande, todo decorado em estilo clássico, com uma cama gigantesca. A cama e o chão estavam todos ornados de pétalas de rosa e uma garrafa de champanhe num balde de gelo estava na mesa de vido, junto com duas taças. Fernando se sentou, sentindo que queria morrer, chorando e borrando um pouco a maquiagem. E então, a porta se abriu e ele entrou, vestindo apenas um roupão: Sr Marcus. Fernando nunca pensou que era aquele Marcus, o Marcus pai de Gabriel. Desatou a chorar.
Sr Marcus ignorou o choro, serviu duas taças de campanhe e deu uma a sua noivinha. Fez o rapaz beber rápido e logo ele estava ligeiramente tonto. Então, Marcus se aproximou, deitou o rapaz na cama e se deitou por sobre ele, encarando-o, encostando o nariz no nariz do rapaz. A respiração quente e ofegante do menino tinha um cheiro único, e Marcus a exalou por um bom tempo. Depois, atacou a boca dele com a sua, sentindo o gosto de morango das lábios se misturar ao gosto de champanhe na língua de Fernando.
Para Fernando, estava acontecendo um estupro e nada mais. Ele estava imável, enquanto aquele homem forte, totalmente nu, totalmente louco, o dominava. Sentiu-se ser beijado na boca, sentiu seus lábios mordiscados, sua língua chupada, seus ouvidos umedecidos, suas axilas lambidas. Sentiu ele tirar o sutiã dele e beliscar seus mamilos, sentiu ele mamar nos seus peitos como se fossem seios. Sentiu ele tirar-lhe a calcinha e de repente, sentiu algo mais desesperador: que seu práprio pau havia ficado duro com aquela situação.
Uma coisa o chamou a atenção: de repente, Marcus levantou um pouco e forçou contato de suas axilas com o nariz do rapaz. Axilas peludas e, com um detalhe a mais: sem um pingo de desodorante, e muito suadas, com um aroma acre, forte, levemente picante, um cheiro que ele não gostava, que sentia nos jogos de futebol e na academia, mas que o dava nojo, e agora, era o cheiro que o chamava de certa maneira atenção. Quando enjoava de esfregar uma axila no rosto do rapaz, Marcus esfregava a outra, depois fez o mesmo com as virilhas, esfregando o nariz de Fernando nelas, humilhando-o. então, virou-o de costas, e a única parte da roupa de ferando que Marcus não tirou foi o véu , pois queria deflorar o cu dele de noivinha. Fernando ouviu um barulho de camisinha sendo esticada, depois sentiu um peso de corpo de macho sobre o seu, e uma tora a entrar rapidamente e a esfolar todo o seu cuzinho que acabarar de perder o cabaço. Aquele macho o fodia numa velocidade ímpar, sem igual, dolorosa, frenética, muito muito muito... gostosa?
Fernando estranhava o fato de o comedor de seu cu não dar uma palavra, apenas fazer aquelas coisas. E Marcus continuava daquele mesmo jeito, comendo-o em silencio. Marcus estava por baixo, e Fernando deitado por cima dele, sendo emrabado e se masturbando enquanto isso. De repente, seu macho o empurrou de lado, posicionou o pau na porta da boca do jovem rapaz e, num grito ardente de prazer, gozou, preenchendo lábios, nariz e até olhos com porra quentinha e espessa. Então, deitou Fernando em frango assado, pegou um consolo e o masturbou até que ele gozasse sem tocar o cu. Saiu, misteriosamente, e deixou a noiva dormir seu sono de beleza.
Pela manhã, os rapazes vieram perguntar como tinha sido. Fernando contou para Daniel que agora era um viadinho e Daniel adorou saber, pois era mais um macho delicioso a entrar para o arem e viver maravilhosas histárias. Conto outras depois. Quem quiser me escrever, pedroamigao@hotmail.com