Ela havia tempos que não saia com ninguém, sua vida se resumia ao trabalho e aos afazeres da casa mas naquele dia algo novo haveria de acontecer. O dia começou diferente e seu sexo ardia feito fogo, na saída, no elevador já esbarrou com uma mulher cheirosa, sentiu algo estranho, quis ignorar, afinal era uma mulher. “O que estava acontecendo, uma mulher?” pensou... mas o sexo que ardia, agora latejava, logo ela já estava toda molhada e antes mesmo de chegar ao carro. Todo dia passava pelo porteiro, mas nunca havia notado que todo dia aquela mulher parava para conversar com ele, num súbito se escondeu para ver o que aconteceria. Os dois olhavam ao redor, procurando alguém, como não viram, entraram no almoxarifado. Ela não resistiu, colocou a mão na sua xota sá de imaginar o que os dois iriam fazer naquele cubículo, viu que não resistia mais, um simples toque a fez quase explodir em gozo. Sua práxima ação não foi outra que não tentar se aproximar da porta daquele almoxarifado, ao chegar perto escutava os gemidos dela. Chegou mais perto e pode a ouvirela pedindo para ser arrombada, mais perto e os gemidos aumentavam, ela pedindo mais, e mais, e mais, bem baixinho, mas ela podia ouvir. Quase sentia a pica do cara entrar também na sua bunda. Queria tanto que fosse de verdade que não resistiu e abriu a porta, os dois levaram um susto, mas ela entrou e logo disse que também queria ser arrombada. Logo os dois acenaram com o rosto, e de imediato começaram a arrancar-lhe as roupas com tanta força que deixavam marcas nela, fazendo-a ficar ainda mais louca de tesão. A mulher abaixou e lhe abocanhou a xota melada e o porteiro puxou-a pelo cabelo e por trás enfiou sua pica fundo, em uma sá estocada
que lhe fez sentir como se tivesse ido à lua. O tesão era tanto que ela gemia feito doida o porteiro precisou-lhe tapar a boca com uma mão e puxar o cabelo com outra, socava com força na bunda dela, com muita força. Sua xota ela chupada com tanta força, que parecia queria ser arrancada, aquilo era demais, no rabo uma pica, na xota uma língua muito nervosa. Não demorou muito havia gozado um ano inteiro na boca da mulher. Num súbito a mulher se levantou e passou a beijar-lhe a boca. O cara ainda socava seu cu, ela não resistiu e enfiou o dedo na xota da mulher, que pediu para enfiar mais um dedo, depois outro, depois outro, logo a mão dela estava enterrada na xota da mulher que se contorcia e chupava-lhe a língua. E o cu sendo socado, socado com força por um porteiro louco de tesão, vendo a mulher se contorcer, gemer e cochichar no seu ouvindo, gozou de novamente. Logo a mulher também estava gozando, o porteiro então disse que também iria gozar e inundar o cuzinho dela. Ela pediu ”por favor, por favor, me encha de porra”. Logo que sentiu o sêmen dele escorrer dentro dela, gozou pela terceira vez. Os três se olharam em silêncio, ajeitaram-se e saíram como se nada tivesse acontecido. tudo nela ardia, mas ela queria ficar assim para lembrar daquela manhã, mal podia esperar para ver o outro dia amanhecer e ver se aquele almoxarifado lhe daria prazer de novo como lhe havia dado naquele dia.