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UM FINAL DE SEMANA DIFERENTE (CONTINUAÇÃO)

Olá a todos, espero que estejam gostado dos meus contos e estou aqui mais uma vez para postar minha experiência que tive com meu gatinho lá no Rio. Continuando o final de semana, depois daquela transa que tivemos mais cedo, conheci os cômodos da casa e desfazendo as malas, tomei um átimo banho para refrescar do suor que estava em todo corpo.

Abri as janelas para arejar o ambiente, pois o cheiro de sexo ainda podia ser sentido ali. Olhava para o sofá relembrando do que fizemos e meu corpo respondia aos meus desejos sá que agora não mais com aquele “fogo” todo. Quando menos percebo o interfone toca e sua irmã do outro lado da linha, pedi para que subisse e me preparando com meu biquíni florido laranja mais comportado, uma mini-saia com babados um pouco acima das coxas e uma blusa transparente branca.

Atendi a porta e seu nome é Angélica, loira, trinta e poucos anos, seios volumosos, coxas grossas e cinturinha de deixar qualquer homem louco. Foi à geladeira onde pegou suco e conversamos um pouco enquanto ela recuperava as energias, pois naquela tarde fazia um calor que percebia escorrer pelo seu corpo.

Descemos onde entramos no seu carro e nos dirigimos para praia de () onde estaríamos mais a vontade, em partes ficamos. Quando descemos do carro, sentíamos alguns olhares dos homens que nos viam como banquetes principais dali. Chegamos a uma parte mais alta que tínhamos a visão de toda extensão praia. Seguindo pela areia que estava quente, alguns homens nos cantavam e algumas vezes olhava para os olhos deles querendo uma transa daquelas me fazendo ficar toda molhadinha.

Na hora ate queria sair com alguns deles: lindos de morrer, corpos malhados, morenos, loiros de estatura alta e media. Porem como minha quase “cunhada” do lado segurei o meu desejo para mais tarde com Fernando. Curtimos muito aquela praia: tomamos banho, conversamos e quando voltávamos para areia para descansar, lá vinham os homens com cantadas antigas e outras sem imaginação.. mas uma de um moreno alto me abalou, naquela hora se a minha nova “amiga” não tivesse cortado, acho que teria ido para casa dele.

Percebendo que o sol estava se pondo, fomos para um quiosque onde sentamos e pedimos alguns chopp`s para aliviar do calor e conversamos mais um pouco a vontade. Conversamos sobre de tudo um pouco ate quando Fernando nos ligou convidando para irmos para um bar com seus amigos e topamos, Angélica falou que lá nesse bar tinha pista de dança e ate uma boate e se soubesse dançar.. iríamos requebrar muito naquela noite.

Tomamos mais dois chopp`s e Angélica me deixou na frente do prédio e ligando para meu gatinho para ver onde estava. Assustei quando a buzina atrás de mim me deu um susto daquele e era ele. Entrei no carro e Fernando notando meu traje já passando suas mãos entre minhas coxas me fazendo ficar toda excitada, pois o calor de suas mãos em contato com meu corpo fresco pelas cervejas que havia tomado horas antes.

Dentro do elevador, ficamos coladinhos num abraço e minhas mãos entraram em sua camiseta, abrindo os botões e alisava todo seu corpo, apertava seus mamilos um de cada vez e nos beijamos muito quando algumas pessoas entravam e diminuímos os ritmos para não parecermos vulgares.

No seu andar, percebia que o mesmo homem que nos flagrou transando na sala me olhava quando meu gatinho abria a porta e nos cumprimentou passando as chaves ate chegar a que abria a sua porta. Entramos e percebia o seu olhar no meu corpo, me desejando, quase me filmando naqueles segundos me fazendo ficar ainda mais excitada. Fui direto ao banheiro para tomar meu banho.. e ligando o chuveiro, sentia a água morna escorrendo pelo meu corpo e fechava os olhos curtindo cada momento, quando percebo Fernando vindo atrás de mim alisando minha barriga e colando nossos corpos, fundimos num sá naquela hora.

Seu instrumento de prazer alisava minha xaninha e já me deixava tremula de prazer, iniciava o vai-e-vem roçando seu cacete na portinha da minha grutinha fazendo-a babar inteira sentindo algo que jamais pensaria que me daria aquela sensação. Chupava um dos meus pontos mais sensíveis: o ouvido fazia com tanto prazer que minhas pernas tremiam de tanta adrenalina que me fazia arrepiar por inteira. Empinava minha bundinha para sentir se queria penetrar, brincava quando Fernando começava a forçar, deixando sá a glande sentindo o tanto que minha xaninha estava quente e úmida.

Guiava suas mãos para os bicos de meus seios que já estavam mais que duros e começavam a aperta-los me arrancando meus primeiros gemidos dentro do banheiro com a cara encontrada na parede toda dominada, a mercê daquele homem gostoso que estava me dando um prazer daqueles. Mostrei um pouco de atitude e num movimento rápido me virei encontrando seus lábios onde nos beijamos muito e pegando no seu mastro, começava alisá-lo para delírio do meu gatinho que gemia nos intervalos que conseguia achar espaços entre nossos beijos. Fui descendo para seus peitos másculos onde chupava seus mamilos um por um, sentia suas mãos em meus cabelos descendo para minha cintura e para minha bunda, onde alisava, apertava e dava tapas.

Ficando na altura daquele monumento que tanto queria, dava lambidas sentindo o gosto viril do meu macho que tanto quero. Começava a punheta-lo sugando aquela cabeça que crescia em minha boca, pulsando entre minha língua e o céu da boca. Engolia ate onde conseguia e voltava mamando todo o corpo aproveitando cada momento. Fernando segurava minha cabeça urrando de tesão, me incentivando a continuar aquele show de sexo oral que estava proporcionando.

Naquele momento sentia como uma puta no cio, queria sugar todo seu liquido com vontade e aumentava as engolidas com minha boca naquele cacete lindo onde saia do seu mastro aquele liquido transparente que lubrificava. Fernando parando a foda com minha boca falando que queria me comer. Me levantou encostando na parede e ajoelhou atrás de mim afastou minhas pernas, vendo minha grutinha e meu cuzinho. Me fez um sexo oral que jamais imaginaria ganhar, alternando entre minha xaninha e meu anelzinho que piscava como nunca. Segurava na janela para não cair de tanto tesão, pois naquele momento minhas pernas bambeavam da tamanha excitação que tinha com aquele homem.

Me puxou um pouco para trás me fazendo ficar quase empinada, sentia sua respiração no meu pescoço e seu instrumento de prazer alisando minha xaninha, me pedia para sentir como seu cacete estava quente e duro querendo minha xaninha. Tateava para ver onde estava e quando peguei, sentia o quanto seu bastão estava quente na minha mão, fui guiando para dentro da minha xaninha e meu gatinho foi forçando devagar e a cada cm que entrava em minha xaninha apertadinha gemia de prazer ou de dor. Ate quando chegou a bater os “petelhos” no meu clitáris e beijava meu pescoço virando minha boca e nossas línguas não se desgrudavam e começou a enfiar devagar. Sentia minha toda molhadinha o seu mastro entrava e saia sem dificuldades, segurava nas paredes que me ajudavam enquanto Fernando segurando minha cintura e metia com vontade, porem não forçava nas estocadas que me deixavam nas nuvens.

Abaixava vendo suas pernas forçando quando ele enterrava todo seu cacete dentro de mim, as minhas pernas bambeavam quando em duas metidas rápidas e eu gozava com ele ainda dentro de mim. Pedia mais e mais e segurando meus cabelos, estocava mais fundo me fazendo fica nas pontas dos dedos para aguentar todo aquele calibre dentro da minha xaninha que não negava fogo a aquele macho gostoso.

Já não aguentando a posição, pedia para que ele deitasse que faria a dança do ventre enquanto descia ao encontro de sua cobra que apontava para lua. Fui descendo enquanto Fernando apontava para minha xaninha e punhetava de leve para manter-lo ereto. Descendo ate perto da minha grutinha, e enfiava a glande daquele colosso dentro de mim, que entrava sem cerimônia me arrancando suspiros de prazer e rebolava sentindo ser aberta pela cabeça que me deixava ainda mais sedenta por rola.

Sentia aquele mastro me alargando toda por dentro, quando cheguei um pouco a mais da metade, fui fazendo movimentos de subir e descer sentindo aquele instrumento me dando tanto prazer que minha xaninha babava com ele dentro de mim. Gemia segurando meus seios e passando a língua nos meus lábios e de olhos fechados curtindo cada momento enquanto Fernando segurava pela cintura ajudando nos movimentos.

Ajoelhei oferecendo meus seios para serem chupados enquanto Fernando ajeitou-se e começou a me foder, que sensação incrível era aquele, meu macho apagando meu fogo enquanto a água morna descia pelas minhas costas. Mudamos e agora ele saindo de baixo de mim acabei ficando ali praticamente de quatro aguentando aqueles 19x6cm batendo lá no fundo do meu útero, me fazendo ter meu segundo orgasmo mais intenso.

Pedia mais e mais forte, falava: “Come sua putinha.. anda.. ela quer rola.. assim.. mete gostoso” e ele me xingava de: “puta safada, sua xana é viciada em minha rola.. vou fazer você gozar ate pedir para parar!” e gemia moderadamente pedindo mais e cada vez mas forte para prolongar meu gozo que anestesiava meu corpo por inteiro. Fernando segurava minha cintura para ficar na mesma altura, pois minhas pernas já não respondiam e nem tinha mais forças, alisava meu clitáris que estava pra lá de tsuname.

Virei de frente e meu gatinho veio segurando minhas pernas, as levantou colocando de frango assado e com seus braços, levantado minhas pernas, minha gruta ficou toda exposta para aquela cobra que não se rendia. Me pediu para guiar seu mastro na porta da minha xana que nem sentia mais nada, foi enfiando com certa força me arrancando gemidos de dor e quando parou, começamos a nos beijar e sentia nossas língua entrelaçando e começando a fazer os movimentos de vai-e-vem dentro de mim e sussurrava palavras que não entendiam pelo barulho da água que caia e quando sentia que seu mastro começou a pulsar, tirou de dentro da minha xaninha e começou a masturbar-se na minha frente.

Deitou do meu lado e cai de boca naquele pauzão que me deu tanto prazer e de tanto chupar, sentia os urros de Fernando e uma onda do seu leite, mais do que as ouras vezes que havíamos transado, encheu minha boca. Pude saborear com a língua aquele néctar dos deuses engolindo um pouco a cada momento, depois de algum tempo, ate dei um arroto sentindo o sabor daquele leite que tanto queria. Ali descansando debaixo daquela água que molhava nossos corpos, apagando cada vestígio do que houve.

Espero que estejam gostando dos contos que estou postando aqui, fico feliz pelos e-mails que recebo elogiando e lendo algumas experiências que alguns “amigos” estão me mandando. E se puderem, votem para saber o grau de satisfação de vocês. Bjus