Olá, aqui vai o meu primeiro conto e como minha mulher conseguiu realizar minhas fantasias.
Sou casado a uns 2 anos, eu sou moreno, alto, 1.84m, 82kg, corpo atlético. Minha gatinha é oriental, tem 1.55 e uns 50 kg. Seios médios e umas coxas maravilhosas. Nossa vida sexual é bem tranquila. Ela nunca se queixou de mim, muito menos do meu desempenho deixando bem claro que estava satisfeita. E olha que eu sempre perguntava o que ela queria, demonstra-va preocupação em satisfaze-la, mas ela sempre me elogiava, e se dizia que estava perfeito.
Mas de uns tempos para cá, eu é que fui ficando meio grilado, sentia que faltava algo. Sempre gostei da parte dos contos onde se relatam as orgias, e sempre tive taras onde haviam mais pessoas na transa. Nunca tive atração por homens, não tenho nada contra quem tem, mas é que eu não rola a menor química mesmo.
Na verdade, isso tudo foi um processo de anos. Vou entrar nos detalhes para vocês entenderem melhor. Logo no começo do namoro, minha mulher foi para um chá de cozinha de uma amiga onde levaram um striper. Assim que nos vimos e me disse o que rolou, que o cara dançou com a mulherada, fez a festa, mas que ela achou o cara muito feio. Ele tinha um corpo legal, mas era feio e que não fazia o tipo dela.
Anos se passaram e antes de nos casarmos, suas amigas organizaram um chá de cozinha pra ela. No dia seguinte, eu perguntei como havia sido e ela disse que foi legal. Aí eu perguntei: “E o Striper?”. E ela respondeu “Como você sabe? Você sabia que elas iriam levar um?”. Claro que não sabia, mas suspeitava, ainda mais conhecendo suas amigas...
Perguntei como foi e ela me disse que ficou com muita vergonha e sá fugia do cara. Perguntei se desse ela havia gostado... Seu silencio e sua feição já me respondeu. Ela me disse que suas amigas escolheram um cara parecido comigo, pra não correr riscos.
Em nossas transas eu comecei a fantasiar que eu era o striper ou que ele estava com a gente na cama. Falava que ela queria dar para o cara, que ela não se contentava com uma pica. Ou seja, a mulher subiu pelas paredes. Fiz até ela falar que queria mesmo dar para o cara, que a pica dele deveria ser maior que a minha. (A minha tem 19 x 14, não é tão grande mas é bem grossa).
Eu sempre tive vontade de leva-la a uma casa de swing, não para vê-la dando para outros, mas pela curtição do lugar. Eu gosto de ver uma sacanagem e queria conhecer esse novo ambiente, pra ver o que realmente acontece lá dentro. Um belo dia, a levei para jantar e depois, disse que tinha uma surpresa, que a levaria para um lugar diferente. Como ela não conhece bem as casas de swing, pra ela, nás estávamos indo para uma danceteria normal.
Chegando lá dentro eu contei o que estava acontecendo, ela ficou um pouco nervosa e com o tempo relaxou. Começaram então uns shows de striper. Ficamos num ponto meio estratégico, pois queria ver os caras mexendo com ela. Aconteceu o primeiro show, o cara começou a brincar com a mulherada toda. E também brincou com ela, mas ela não deu muita atenção.
O primeiro show acabou e logo começou o segundo show. Percebi que ela ficou branca. O cara começou a brincar com as mulheres e notei que, quando ele a viu, ficou um instante a fitando, como se a reconhecesse. Na hora saquei, perguntei em seu ouvido se esse era o striper do seu chá de cozinha. Ela sá fez o sinal afirmativo com a cabeça.
O striper pegava algumas mulheres e as puxava pra dançar, quando chegou na minha, ele a puxou, mas ela resistiu, olhando pra mim. Fiz um sinal com a cabeça consentindo. Ela se levantou e começou a dançar com ele. Ele a pegava forte por trás a encoxando com força. Depois ele apenas a segurou pelo quadril, como se pedisse para ela dançar. Ela dança maravilhosamente bem, foi quando ela empinou sua bunda para trás e começou a rebolar, esfregando sua bunda no pau do cara. Essa cena quase me fez gozar. Então ele a puxou para as costas dele, e segurando as mãos dela, a fez passar a mão no peito dele tirando sua camisa.
Ela tirou a camisa do striper e novamente ficou de frente pra ele. Ele a empurrou para trás, segurando-a pela cintura. Com a outra mão ele percorreu o corpo dela, passando em seus seios e chegando ao seu rosto. Depois a puxou deu um beijo em seu pescoço enquanto enfiava a outra mão na bunda da minha mulher. Foi quando ele novamente a colocou em suas costas e fez com que ela tirasse sua calça, abraçando-o por trás.
Ela calmamente deslizou sua mão pelas coxas dele, chegando no botão. Deu pra perceber que ela queria mesmo é sentir o pau do cara na mão dela. Então ela desabotoou e abaixou a calça dele, deixando-o apenas de sunga. Novamente ele começou a dançar com ela, a pegou por trás e começou a esfregar seu pau na bunda dela. Ela retribuía rebolando, fazendo o pau do striper encaixar em sua bunda. Para fechar o striper pegou minha mulher de frente, e fez ela beijar seu tárax. Ela não contente, começou a descer, beijando sua barriga e dando uns beijos no pau do cara, por sobre a sunga. Mas logo depois disso a dança terminou com o cara sá de sunga na pista.
Minha mulher então alucinada, voltou para a mesa e sentou do meu lado me abraçando. Ela me disse então “Eu sou louca!!! E você é mais louco ainda por me trazer aqui!”. Nisso acabou as danças e continuamos na mesa. Alguns casais até tentaram se aproximar, mas não rolou uma química entre os quatro e dispensamos.
Mais tarde falei para ela irmos ao labirinto. Ela nem sabia como era e disse que não queria ir, mas eu disse pra ela ficar tranquila, pois ninguém vai toca-la se ela não quiser, que eu não iria deixar. Chegamos lá, ela sá andava grudada na minha frente para não deixar ninguém encosta-la. Eu continuei firme, até ela se sentir mais segura, mas depois de um tempo ela andava sá segurando em minha mão.
Estávamos no meio do labirinto, quando senti alguém puxa-la. Iria intervir, mas logo reconheci a figura e fiquei na minha. Ela assustada deu um grito e logo também reconheceu o striper que havia dançado com ela. Ele a pegou por trás e ela olhou para mim novamente assustada, sem saber o que fazer. Eu apenas dei um sorriso e disse, relaxa amor. Foi o suficiente, na mesma hora ela se virou e tacou um beijo molhado nele. As mãos dela percorriam a bunda e o pau do striper e ele retribuía com vigor.
Como a situação estava esquentando, os chamei para irmos até um quarto. Lá chegando eu falei para ela, “Amor, hoje você é quem manda, nás iremos fazer apenas o que você quiser”. O striper ficou quieto e entendeu que não era pra ele tomar a iniciativa. Então ela o mandou deitar na cama e mandou eu sentar numa cadeira e disse: “Você não gosta de assistir uma sacanagem? Portanto hoje você irá assistir um show de primeira, e de camarote”.
Ela arrancou a camisa e a calça do striper que continuou deitado. Ficando apenas com a sunga que ele havia dançado. Depois ela tirou sua roupa ficando apenas de calcinha. Então subiu em cima dele e começou a rebolar em seu pau. Depois ela desceu e deu um beijo de língua, passando para o pescoço e descendo até seu tárax. Continuou descendo chegando em sua barriga e continuou descendo pela sua coxa. Para enlouquecer a ambos, ela fazia círculos beijando suas coxas e sua barriga.
Depois de muita tortura, ela desceu e começou a beijar seu pau sobre a sunga. O pau dele latejava, armando uma barraca sob sua sunga. Com seus dentes, ela pegou sua sunga e puxou, fazendo liberar a tora do striper, que era maior que a minha, devia ter uns 22 cm. Com maestria, ela começou a mamar com volúpia sua pica. Segurava com as duas mãos e ainda sobrava pica para mamar. Olhava pra mim e falava: “Que pica monstruosa, será que ela caberá em todos meus buraquinhos?”. Uma risada mais que sacana ecoava pelo quarto e ela continuava a mamar, parecia que o cara logo gozaria em sua boca.
Foi ela parou, subiu em cima dele, tirou sua calcinha e começou a descer naquela enorme tora. Minha visão era maravilhosa, eu levantei e comecei a acompanhar por todos os ângulos ela subindo e descendo naquela pica. Eles ficaram naquela posição até que ela se cansou. Então ela saiu de cima e disse: “Chega, agora quero ver o que vocês são capazes de fazer comigo!”.
Nessa hora o striper levantou, a pegou pela cintura e com força virou, deixando-a de costas para ele. Na mesma hora ela fez uma cara de satisfeita, pois sei que ela adora que façam isso com ela. Então ele encaixou aquela enorme pica em sua grutinha e foi enfiando. Com uma das mãos ele a segurava pelo cabelo e a outra dava tapas em sua bunda. Num ritmo alucinante, ele começou a estocar cada vez mais forte dentro dela.
Nisso ela me chamou, pois queria me chupar. Fui para perto dela e dei minha pica. As estocadas do cara eram tão fortes que ela não conseguia nem chupar meu pau direito. Foi quando ela começou a anunciar um gozo. Com meu pau em sua boca, e sendo enrabada gozou como uma louca.
Logo depois ela disse: “Calma, vocês ainda não gozaram e eu quero fechar com chave de ouro”. Novamente ela o pois deitado de barriga pra cima e sentou em sua pica. Quando sua bunda tocou as bolas do cara, ela virou e me disse: “Sua vez”. Entendi o recado na hora e comecei a colocar meu pau no seu cuzinho.
Foi difícil de entrar, ela urrava de dor, mas depois que entrou a cabeça, dei uma estocada até entrar tudo. Ela viu estrelas, mas ficamos naquela posição parados até ela se acostumar. Então começamos a bombar até que conseguimos sincronizar o ritmo e foi um entra e sai pra valer. Ela pequenina no meio de dois grandões, gemia e gritava feito uma louca, sumindo entre a gente. Nosso ritmo foi aumentando até que anunciamos que iríamos gozar. Ela disse que iria também e não paramos mais. Num ápice triplo os 3 explodiram num gozo fabuloso. Ela quase que desmaiou em nossos braços.
Tiramos nossas picas de dentro dela e ela tombou de lado na cama. Dispensei o cara e pedi para deixarmos a sás. Ele saiu e ela ficou ali deitada, exausta, mas com a cara mais feliz do mundo. E eu? Simplesmente adorei tudo aquilo.