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AVENTURAS DE UM SARGENTO NO QUARTEL EM BRASÍLIA

Olá amigos do site,



Bem vamos continuar nos relatos de minhas aventuras sexuais...



Depois de me mudar de Uberlândia para Três corações, onde fica a ESA , passei um ano na seca, diferente do que todos falam, lá não tinha putaria não, pelo menos, não que eu tenha visto...



Eu tinha um medo danado de ser pego e de ser expulso do exército por causa de pederastia (pois é, esse nome ainda existe até hoje nos regulamentos e pode dar expulsão a bem da disciplina).



Dentro da caserna eu era completamente hétero, falava de futebol e de mulheres, mesmo não curtindo nenhum dos dois...



Depois de formado fui transferido para Brasília, onde conheci o Moraes, um rapaz dois anos mais velho que eu (na época eu tinha 20 anos).



Moraes era um cara bonito, peludo, corpo esguio e atlético, sem ser sarado, mas não faltando nada em lugar algum. Ele é carioca, sotaque sacana... e um sorriso arrebatador...



No início ele não falava comigo, pois era mais antigo e eu “muito novinho”, mas depois de um ano já éramos amigos, todos os dias o sacana se despedia de mim fazendo aquele cumprimento de coçar a palma da mão (para que não sabe, este sinal é para chamar o outro para trepar), eu ficava embaraçado e fazia de conta que não era comigo... mas o tempo foi passando e ele sempre fazendo a mesma coisa toda vez que me apertava a minha mão. Até que um dia ele me perguntou se eu sabia dar a resposta daquele sinal pela mão. Eu falei que não e ele me ensinou... e continuava coçando a minha mão e eu morrendo de medo, pois pensava que podia se apenas um truque para descobrir se eu era gay.



Um dia, era uma sexta-feira, lembro bem disso.. hehehehe, havia acabado o expediente, eu morava no quartel e Moraes morava no Guará, ele se despediu de mim, do jeito de sempre e eu dei o sinal de que tinha aceitado. Ele sá olhou nos meu olhos e perguntou:



- Vai fazer o que agora?

- nada...

- vem comigo.



Eu o segui até o carro, entrei e ele me levou para a casa dele, apesar dele morar com outros sargentos, neste dia ele estava sozinho. Entramos no quarto dele, eu tremia de medo. Ele notou, me abraço e falou para eu não ter medo, que ele há muito sabia que eu era gay, pois um soldado havia me visto na boate “new aquarius”, e que ele me desejava desde o primeiro dia que me viu.



Estávamos os dois fardados, e ele me beijou, um beijo voraz, quase me devorando... passou a lamber a minha nuca, passando aquela barba já por fazer,me aranhando e me arrancando arrepios...



Ele tirou a minha roupa, tirou a dele e me colocou para mamar aquele kct rosado, lindo, menor que o meu, mas delicioso... mamei loucamente, alucinado,



Até que ele falou: calma... temos todo o tempo do mundo, agora você vai ser sá meu...



Quando eu senti que ele estava quase gozando ele mandou eu parar de mamar, colocou a camisinha, me pediu para ficar na posição de frango assado e foi metendo com cuidado... senti um prazer enorme... cada cm que entrava eu rebolava mais ... ele metia e olhava diretamente nos meus olhos.... falava putaria no meu ouvido



- vai putinha, rebola nesse kct.

- não era isso que você queria?

- pede rola, pede!

- pisca esse cu.. vai pisca...

- agora arreganha ele pra mim.. vai arreganha, vagabunda.. piranha...

- você gosta mesmo é de um kct no rabo, né?

E eu gemia e falava:

- vai Moraes, me fode, mete, mete tudo, vai porra, mete esse caralho...

quanto mais eu falava mais alucinado ele ficava e vice-versa...



mudamos de posição várias vezes, até que voltamos para a de frango assado de novo, aí senti ele ofegante até que ele anunciou que iria gozar.. meteu mais fundo e gozou.. urrava de prazer... mas quem disse que o kct dele abaixou? Que nada, nem de dentro saiu...



o danado ficou quieto dentro de mim , se recuperando, me dando beijinhos na boca... me elogiando, dizendo que eu era muito mais gostoso do que ele imaginava.. e etc e tal..



ficamos assim uns 5 a 19 minutos e o kct dele lá dentro, meia-bomba...



nisso ele começou a mexer e a meter de novo... aí foi outra surra de pica... desta vez muito mais demorada...



depois de muitas posições ele me colocou deitado no braço do sofá.. meio frango assado, mas com o rabo mais exposto ainda.. e começou a bombar forte e a bater uma punheta em mim usando um creme, ele passava a mão so na cabecinha do meu kct... fiquei alucinado sentindo aquele kct bombando e aquela mão punhetando meu kct... não deu 5 minutos e eu estava gozando feito louco... qdo eu estava gozando aí que ele meteu mais forte, e gozou de novo.. quase junto comigo...



foi uma das melhores trepadas da minha vida.



Eu e Moraes ainda trepamos umas 4 vezes, mas nenhuma delas foi tão boa quanto a primeira, mas aí acabamos ficando tão amigos que acabou o tesão...



É claro que depois disso eu acabei trepando com outros sargentos... o Almeida, o Cláudio, o Sílvio, o Raposo, mas tudo longe do quartel.



Mas isto fica para outro conto..



Abraço a todos