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O MENINO E A SENHORA

Fiquei um tempo na casa da minha tia visitando a minha prima. Nunca vi ninguém dizer que a minha tia é bonita ou gostosa. Uma professora de fala mansa com seus 63 anos. Educada, morena, magra, divorciada e de áculos. O tipo de mulher que ninguém olha na rua. Nada sexual. Sempre a vi de calças e de vestidos. Mas nesses dias em que fiquei em sua casa seus segredos foram revelados.

Quando fica a vontade ela usa um short onde aparece à polpa do bumbum imenso pedindo para sair. É uma falsa magra, com peitos desses pequenos que cabem na boca, e uma xoxota imensa cavada no meio das pernas. Ela não tem gordura sobrando. Eu não pude imaginar. Pirei.

Foram dias de agonia. Eu esperava ficar sozinho para caçar suas calcinhas. Sentia o cheirinho do suor que sobrava nos fundilhos e me masturbava com elas na boca. Eu pensei que provavelmente aquele bocá do meu tio não havia percebido que era um desperdício aquela mulher tanto tempo sem transar. Eu sá tinha 19 anos.

O tempo passou um pouco. Um dia encontrei a minha tia com duas amigas bebendo em um restaurante que toca música ao vivo e fica perto da minha casa. Eu estava voltado do emprego. Ela me apresentou, esse é o meu sobrinho, e perguntou se eu queria sentar. Sou tímido, mas não quis perder a oportunidade de estar com ela. Elas não bebiam muito e perguntaram se eu já bebia. Sim.

Um marido passou e levou de carona as duas amigas. Nás dois íamos terminar a cerveja e pagar a conta. Falamos coisas triviais já que somos tímidos. A bebida em mim pega rápido e fez eu me soltar. Eu a chamei para dançar, já que olhava a pista de dança e sei que faz dança de salão. Ela sorriu e adorou a idéia. Eu a puxei para cima de mim. Coloquei a mão um pouco acima da bunda. Dançamos como homem e mulher.

Naquela hora eu vi que ela sentiu que agora eu era um homem e não um sobrinho adolescente. Pagamos a conta. Ia me levar em casa. Ligou para o celular da minha prima. Advinha com quem eu estou? Ela estava na casa do namorado e me convidou para ir à praia na região dos lagos no dia seguinte, cedo. Mas pediu que dormisse na sua casa para não ter furo. Topei. Passamos na minha casa e avisamos a minha mãe.

Eu já estava grogue. Sentei na cozinha para esperar a comida. Ela pôs um short daqueles e abriu uma cerveja que havia na geladeira. Depois que comemos fomos para a sala. Ela ligou a tevê. Eu pedi que pusesse uma música. Ela estranhou, mas aceitou. Sabia que eu estava bêbado. Depois eu pedi para a gente dançar. Ela se estranhou mais ainda, mas aceitou.

Ela não conseguiu se controlar e veio de corpo aberto. Quando me encostei àquela xoxota imensa, o meu pau ficou duro, igual pedra. Vi que ela sentiu e ficou sem graça. Coloquei a mão no bumbum. Ela enfiou a língua na minha boca e me beijou devagar. Desligou a música e me puxou pela mão e me levou para o quarto. Tirei meu short e sentei na cama.

Quando ela viu meu pau imenso latejando, enfiou a boca e ia descendo e babando ele todo até embaixo. Eu sentia aquele cheiro de sexo. Isso durou horas. Depois ela se virou e depois e ficou de quatro na cama puxou as bandas daquele cuzão e disse, chupa o meu cúzinho todinho. Eu comecei a chupar e ela, cospe nele. Eu cuspi. Senti todo o gosto dele na minha boca. Ela levantou e me sentou. Abriu o cú todo e sentou no meu mastro devagar. E eu segurava seus mamilos.

Ela ficou de quatro novamente e eu entrei com tudo. Durante todo aquele tempo eu fiquei dentro daquela bunda que eu sonhava. Gozei dentro dela e depois ela enfiou a boca no meu pau sujo e me puxou e me beijou. Ela não me deixou parar e disse: fode a titia de novo, não para não, deita. Eu deitei. Ela sentou na minha cara e me mandou abrir a boca e eu bebi seu mijo quente. A gente suava. Depois eu segurei o queixo dela. Ela abriu a boca e eu mijei lá dentro. Eu a coloquei de quatro de novo. Fodi sua buceta com toda a força. Ela gritando soca, soca! Depois virou tocando siririca e disse, goza na minha cara, e eu gozei. Nos áculos dela.

Ninguém imagina que aquela senhora é a amante do sobrinho adolescente.



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