As vezes querer tudo acaba atrapalhando, ser ansioso demais pode estragar tudo e para consertar fica quase impossível. Ser guloso então pode ser uma faca de dois gumes. Minha irmã Teresa estava de caso com um cara, cheio de marra, metido a forte, todo atirado. Eu achava estranho ela ficar dando para um topeira como ele, até que numa tarde de sábado eu tomei uma decisão meio maluca. Eu já estava acostumado com as transas dela, e nesse dia acordei mais tarde, todos já tinham saído, meu café continuava na mesa. Tomei meu banho, me arrumei e fui para a cozinha pois estava morto de fome. Não demorou muito ela apareceu, estava uma taradinha perfeita, de shortinho de algodão curtíssimo enterrado nas coxas, dava para ver a calcinha super pequena, dentro de uma camiseta decotada os peitos pedindo para sair me deixou extasiado. Sentada ao meu lado, não aguentei e dei um apertão carinhoso naquela delícia macia, enchendo a minha mão. Ela se levantou rápido, dando um tapinha na minha mão e me pedindo para parar. Quando vi a bunda dela, enquanto ela pegava leite na geladeira, senti um tesão enorme, minha pica endureceu de vez. Tomei café rápido e fui até o quarto dela, desfrutar daquela visão maravilhosa, fiquei estático na porta admirando aquilo tudo, deitada de bunda para cima, Sentei na cama e comecei a acariciar as coxas e o reguinho quentinho, com ela rindo e deixando, fazendo carinha de tesão e fugindo da minha mão, me chamando de tarado, que e era um moleque muito assanhado. Ela se levantou a cama e foi para o armário, mexer nas gavetas, empinando aquele rabão maravilhoso e me olhando, se divertindo com o meu tesão que quase explodia dentro da calça. Não aguentei mais e fui acariciar, com ela se divertindo ainda mais, deixando eu sarrar tudo mas exigindo que eu parasse. Aproveitei o máximo que pude até ela me expulsar do quarto. Fui para o meu quarto pegando fogo, com 19 anos eu tinha tesão até na sombra dela, principalmente por já ter comido algumas vezes, sempre que ela queria. Sá de pensar no calor e na maciez da bocetiha e daquele cuzinho apertadinho, daqueles peitões na minha boca, eu adorava morder e chupar os dois, apertando eles juntinhos, ela se acabava de gozar. Sem falar nas mamadas na minha pica, cheia de carinhos. Ficava possuída quando a cabeça da pica surgia toda melada de tanto tesão, os olhos brilhavam e começava a lamber e beijar a cabeçorra até quase engolir a pica toda. Depois de um tempo, ela veio ao meu quarto, dizendo que o namorado estava chegando, se eu não tinha um compromisso na rua, dando a entender que iria foder com o namorado. Fiquei puto, mas não respondi nada, fiquei calado um bom tempo, ela saiu e voltou algumas vezes até que lhe disseque iria ficar em casa que não tinha nada para mim na rua. Me disse que ficaria na sala com ele, e sem mudar o sorriso, concluiu dizendo que eu estava cansado de ver ela fodendo. Saiu do quarto me olhando e dando uma reboladinha que ela gostava de dar para me instigar. Depois e um tempo ela votou, ficou encostada na estante até a campainha tocar e ela sair, perguntando se era para fechar a porta. Respondi que não, deixando uma tensão no ar. Uma curiosidade dessas não deixa ninguém sossegado, é impossível. Fui silenciosamente para a sala de jantar e afastei um pouco as portas para encontrar os dois deitados no tapete, aquelas coxas abertas recebendo as investidas firmes do cara até que ela começou a gozar. Depois de muita foda, o telefone tocou e ela foi atender, voltando com uma cara diferente, fazendo o cara sacar que algo estava acontecendo. Mais um toque e a discussão rolou frio, ele dizendo que era um homem, que ela isso e aquilo, ela puta dizendo que ele era um babaca, até que ele se vestiu furioso e foi embora. Fiquei até preocupado de sair uma agressão, mas tudo acabou e ela foi para o banho. Fui para o meu quarto cheio de maldade, a pica dura feito ferro, ainda com a imagem daquela bunda branquinha e carnuda entrando no banheiro. Depois de algum tempo fui ao quarto dela, bati n porta e ela me mandou entrar, deitada de bruços na cama enrolada ainda na toaha, a calcinha branquinha enfiadinha no meio das polpinhas. Sentei na cama dela e fiquei admirando, até que não resisti e comecei a acariciar as pernas dela até a cintura. Sem que ela me impedisse, puxei a toalha lentamente e ela cedeu, me olhando séria ajeitando os longos cabelos. Ela continuou deitada me olhando enquanto eu me livrava das roupas, até que coloquei a pica perto do rosto dela,.que por sinal estava imenso e duro. Fiquei ali parado, comendo ela com os olhos, até que senti a boca dela engolir calmamente a pica, chupando e parando, enquanto massageava os peitos. Subi na cama, retirei a calcinha dela devorando cada minuto e sem perder mais tempo fui enterrando tudo na bunda dela, agora toda fechadinha e apertando as minhas bolas. Quanto mais eu comia mais eu queria gozar e ela deu deliciosamente, obedecendo todos os meus desejos, principalmente quando veio me cavalgar, a pica toda enterrada no cuzinho e os peitos ali, soltinhos para as minhas chupadas. Comi demais a bunda dela. A noite chegou e eu tié que parar. Tomamos banho como se nada tivesse acontecido. De madrugada ela veio ao meu quarto e me arrastou para a cama dela, queria gozar novamente. Devorei a bocetinha dela, dei a ela pica demais, gozando quietinha enquanto eu enterrava tudo. Meu erro começou aí. Comecei a não dar recados e ela descobriu, ficou puta da vida. Fiquei um bom tempo sem comer ela, até que um dia uma coroa chegou de visita em nossa casa, uma velha muito chata, gente cheia de curiosidade e fofoqueira demais. Grudada na Teresa, controlava ela o dia inteiro, a garota tina que se esconder de tão chata. Já ea tarde da noite, a Teresa saiu da praia e tinha cochilado em um motel, perdeu a hora e agora tinha que entrar em casa de biquíni e canga somente. A velha perguntando por ela o tempo todo, na frente da televisão. Acabou subindo pelo elevador social, mas não entrou, preocupada com a velha. Abri a porta e ela me puxou para o rol, me perguntando como estava a casa. Depois de muito papo, quis entrar e a Teresa não deixou, não queria ficar sozinha ali e no escuro. A porta do elevador tinha um dispositivo que depois de fechada, desligava a luz. O tempo foi passando até que me decidia entrar m casa, principalmente por não querer ficar ali assim e por ela nem estar falando comigo. Cheia de medo do escuro, apesar da porta dos vizinhos, um casal de velhos, ser de vidro, ela me segurou e não me deixou sair. Disse para ela que estava muito vestida pra o meu gosto, provocando risos nela, me chamando de maluco, que ali era perigoso, que não, podia chegar alguém, daria a maior merda. Ainda assim, cheia de medo, ela soltou a canga do pescoço e amarrou na cintura, bem curtinha. A escuridão e o silêncio pela hora acabaram por me ara certeza que a coisa ficaria mais gostosa. Depois de muita cantada, suspendi a canga até cintura, abaixei o biquíni dela e comecei a comer a bocetinha com ela de costas, liberando os peitos, deixando ela fazer os movimentos lentamente. Com o passar da hora ela foi se soltando, vendo que sá estávamos nás dois ali. Quando se deu conta, estava nuazinha de quatro, de bruços, me cavalgando, sentia ela se arrepiar toda a cada orgasmo. Chupou a minha pica várias vezes e quase pirou, gozando na minha pica enquanto a luz da casa do vizinho acendia. Fiquei ali, enterrado até o talo, ela toda aberta, a boceta me mordendo todo, agarrada e pendurada em mim, até que a luz apagou e eu enfiei tudo várias vezes até gozar uma barbaridade. Ainda tive o prazer de gozar gostoso na bundinha dela duas vezes, não sem antes dar uma verdadeira surra de pica, e como ela deu gostoso, quase me matou. Nos arrumamos e entramos em casa em silencio, exaustos de tanto foder. Ainda dei uma boa mamada nos peitos dela até que fomos dormir. Ainda vi ela chegar na porta do quarto e ficar me olhando, sá com a parte de baixo dobiquini, me dizendo baixinho que tinha adorado.