Noites de solidão não combinam muito com uma mulher cheia de desejos como eu, mas morar naquela cidadezinha não estava me dando muitas opções de aventuras. Um pouco desanimada, caio na tentação de explorar alguma daquelas redes sociais que buscam unir casais para algo a mais.
Me cadastrei, dando a minha idade, descrição, tipo de homem que eu estava buscando, e então começaram a chegar alguns convites. Nenhum deles estava me despertando nada de especial, mas de repente um deles me chama a atenção. O filtro que eu usei buscava selecionar pessoas que morassem pelo menos práximo dessa cidade, para eu tentar rolar algo numa cama, e aquele cara, além de muito bonito na foto, tinha algu-mas descrições que me deram aquela coceirinha...
Trocamos algumas mensagens, senti que o cara também estava gostando da ideia, e resolvemos então marcar um drink num barzinho não muito agitado, pra poder conhecer melhor a criatura.
Que arrepio! Quando ele senta na mesa, meus bicos ficaram duros na hora, denunciando o tesão que eu estava. Não era sá bonito, era um macho de verdade. Alto, forte, bonito, charmoso, perfumado... Cheguei a gaguejar, de tanto que fiquei excitada por ele.
Nás não precisamos mais que dois drinks e meia hora de conversa pra saber que tínhamos que ir pra um lugar mais intimo. Ele pagou a conta e fomos pro motel mais práximo.
Se eu já estava excitada com a possibilidade do que ia acontecer, quando eu escutei ele trancando a porta do quarto quase gozei. Colocou num canal com filme erático e foi chegando. Falava baixinho no meu ouvido o quanto ele queria meter em mim, beijava, me massageava e ia se esfregando em mim inteira... tudo isso ainda sem tirarmos uma peça sequer de roupa.
Ele então sai da cama, e aproveitando uma musica muito sexy que passava no vídeo, começa a fazer um strip para mim. Remexia, tirava a camisa e colocava de novo, virava pro outro lado, abaixava um lado da calça, chutava um tênis pra longe, até que ele puxou a cueca de lado, deixando escapar o cacete! Aquilo não era um cacete, era um caralho com todas as letras que se podia escrever. Eu até fiquei pensando se aquilo ia caber dentro de mim, de tão grande que era.
Ele então rasteja pela cama, me percorre o rosto com a língua e fala que agora era a minha vez. Nunca antes eu tinha experimentado algo assim tão sensual, mas gostei da ideia. Eu não sou exatamente uma dessas mulheres que passa o dia em academias em busca do corpo ideal, mas sei que mesmo assim sou desejável, e entrei no ritmo dele.
Olhares e bocas, camisa e saia, pernas e braços, vou fazendo uma coreografia que tinha visto em outros filmes que sempre tive vontade de saber se conseguiria fazer. Chegar até a lingerie não foi difícil, principal-mente embalada pela musica, mas quando começo a tirar o soutien, sinto as pernas tremerem. Ele já estava com uma ereção tão forte que meus olhos mal conseguiam sair da rola dele, e quando deixo meus seios de fora, ele aperta o cacete, ameaçando uma punheta. Tiro a calcinha, caprichando no rebolado, fazendo ques-tão de mostrar toda a minha bunda pra ele.
Ele chega de surpresa por trás e me agarra, separando as minhas pernas e encaixando nele. Ele praticamente me levanta inteira, tirando os dois pés do chão e depois vai me descendo, fazendo deslizar seu cacete dentro de mim. Aquilo me deu quase a sensação de ser empalada, de tão grande que era. Quando eu achei que estava com o cacete inteiro dentro de mim, já com os dois pés no chão, percebi que ele ainda estava com os joelhos dobrados, e metade daquela cobra ainda estava fora de mim. Agora, com mais força, ele completa a penetração, e eu achando que ia sair pela minha boca. Não sá era comprido, mas grosso e cheio de veias... eu estava me sentindo literalmente arrebentada.
Agora me apoio na mesa, e ele começa a bombar. Minha primeira gozada foi ainda nessa posição, e ele sentiu minhas forças sumirem. Me coloca sentada na cama, e então ajeita o caralho na minha boca. Seria impossível eu abocanhar aquilo, mas ele não desiste e vai colocando. Minha boca estava quase arrebentando, quando vejo que ele começa a meter, como se fosse uma buceta. A cabeça da pica dele bate na minha garganta, mas ele vai ajeitando, como se quisesse que eu engolisse aquilo. A cada metida, um pedaço mais fundo ia pra dentro da minha garganta. Em poucos instantes ele estava tirando e metendo a rola inteira, literalmente fodendo a minha boca e garganta. A primeira gozada dele foi na minha boca, e eu engasguei com tanta porra.
Apesar da gozada, ele não perdeu a ereção, e agora me deitou de lado e dobrou uma das minhas pernas com o joelho pra cima. Se ajeitou por trás e começou a meter na minha bunda. Se ele já tinha feito estrago antes, imagino agora onde eu nem tinha lubrificação. Mas eu vi que ele estava lambuzando meu cu com gel, bem como todo o cacete dele, e quando começou a me pincelar com aquela cabeçona, já estava escorregando fácil. Não precisou de mais que três ou quatro tentativas pra cabeça penetrar, e o resto daquele cacete num instante escorregou inteiro pra dentro de mim. Pensei que eu ia ficar uma semana sem conseguir sentar depois dessa surra de pica, mas eu pedia isso há muito tempo.
Me colocou num frango assado e agora meteu ainda com mais força. Imaginei que meu útero ia arrebentar se ele repetisse a gozada que tinha dado na minha boca, e não foi muito longe disso mesmo. Gozei junto com ele e acabamos dormindo no motel.
Ao sairmos, ele pegou nossos documentos na portaria e vi um sorriso interessante quando ele leu meu RG, mas não perguntei nada. Ficamos apenas de nos encontrar novamente o mais rápido possível.
Ainda de manhã, meu irmão que viveu muito anos no exterior me liga avisando que estava chegando para uma visita. Fiquei um pouco incomodada com isso, pois estava planejando uma nova noite de sexo, mas como já não via meu irmão há tanto tempo, resolvi cuidar de recebe-lo. Eu era quase ainda um bebê quando ele foi para o Oriente Médio cuidar de mil obras, e praticamente sá tinha notícias dele por cartas e telefonemas. Sabia que ele tinha família, com um filho, mas mal tinha noção de como eles seriam.
Chegaram para o café da tarde, ele e a esposa. Muito sociável, ela era longe do padrão que eu imaginava para mulheres dessa região, mas ela me explicou que a família dela também tinha emigrado para lá uma geração antes e se estabelecido por questões profissionais, assim como meu irmão. Conversamos bastante, aguardando meu sobrinho que iria conhecer pela primeira vez.
Toca a campainha e quando vou atender, fico assustada de ver o responsável pelas minhas aventuras da véspera na porta.
- Agora eu não posso te ver, minha família esta aqui comigo.
- Eu sei disso, tia...
Um misto de arrepio e desespero me percorreu a espinha de cima a baixo. Aquele deus que me deixou nas nuvens era filho do meu irmão, meu sobrinho! Meu irmão depois me explicou que ele queria vir antes para conhecer melhor a região, que ele sá conhecia de historias, e tinham combinado de se encontrar aqui em casa.
Segurei o que pude, evitando dar bandeira do que tinha acontecido. Já estavam se despedindo e indo embo-ra para visitar outros parentes em outras cidades, quando ele volta, como para dar mais um beijo de despe-dida, e me diz:
- Eu não recusaria um repeteco do que rolou ontem. Não vou viajar com eles hoje!
Obviamente, nem eu recusaria, mas minha cabeça ainda não tinha assimilado a ideia de transar com um sobrinho. Combinamos então de nos encontrar no mesmo bar da véspera.
- Que surpresa, não?
- Nem me fala... descobrir que você era meu sobrinho me deixou maluca.
- Eu também, tia... sá percebi isso quando vi seus documentos hoje de manhã. Mas, maluca de que forma?
- De todas as formas... eu quero mais de você, uma noite sá foi pouco, mas não sei como fazer isso com um sobrinho.
- Nás já sabemos que funcionamos bem na cama, pra quê negar isso? Meu pai encerra as visitas e volta em menos de uma semana, e eu já havia comentado que queria ficar por aqui mais tempo. Se antes de te co-nhecer eu já queria ficar, agora não tenho a menor intenção de embarcar tão cedo.
- Mas como a gente vai lidar com isso?
- Sá eu e você sabemos quem somos... se você quiser me apresentar como seu namorado, o pior que pode acontecer é termos ciúmes um do outro quando outra pessoa der em cima, mas eu não quero abrir mão de uma tia que sabe foder do que jeito que fizemos ontem.
- Mas nás somos parentes...
- E eu lá estou preocupado com isso, tia? Nos temos praticamente a mesma idade, moramos longe de todo o resto da família e para o pessoal daqui somos apenas mais um casal.
- Um casal que mete muito bem, por sinal.
- É isso que eu estou falando. Eu já peguei muitas mulheres por aí, e imagino que não foi a primeira vez da senhora, mas eu quero sua boca de novo... pra nem falar do resto!
Caímos num longo e delicioso beijo ali mesmo. Desisti de ficar me torturando com o fato dele ter o meu sangue, e então assumi logo o que eu queria:
- Você venceu... vamos pra casa!
Mal chegamos em casa e ele já foi rasgando minha roupa e me penetrando, ainda na sala. Eu nunca tinha visto alguém com tanto tesão assim... não que eu estivesse diferente, eu queria mais era morrer num orgasmo daquele jeito, mas ele parecia ser uma fonte inesgotável de prazer.
Metemos em todos os cantos de casa, era tanto sexo que eu pensei que ia me esfolar. Trepamos de todas as formas, posições, em todos os cômodos e máveis da casa. Me encaixava nele, passando as pernas pela cin-tura dele, e ele ficava caminhando comigo sem parar de meter.
Me chupava como se estivesse com fome de comida. Pedi pra ele não deixar marcas em lugares mais visíveis, mas confesso que estaria até um pouco orgulhosa de exibir isso como um certo troféu depois no emprego.
Se não bastasse um cacete daquele tamanho com aquela potência, a língua e dedo sozinhos também me levavam a muitos orgasmos. Nunca achei que pudesse viver uma vida sexual tão completa, desnorteada de tesão por meu sobrinho.
Desnecessário dizer que ele se mudou pra minha casa, onde assumiu o papel de meu namorado (já quase marido mesmo) e vivemos uma vida a dois que deixou meus sentimentos de solidão agora apenas como parte do passado.