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FUTURO PATRÃO

Olá, pessoal do Conto Erático.

Venho agradecer os milhares de votos que deram ao meu primeiro conto (Cliente da mamãe).

Hoje estarei contando á vocês o que aconteceu de mais surpreendente comigo. Vamos lá?



Tudo aconteceu nessa segunda-feira. Como á maioria dos jovens busca uma ocupação na área para trabalhar. Fui a uma entrevista num escritário de advocacia.

Chegando lá no horário marcado, o dono fez uma alteração no horário. Voltei para casa almocei e depois tomei um banho, pois estava muito calor. Feito isto, voltei no horário marcado já no fim do expediente, e o dono falou se eu estaria com pressa para ser atendido. Respondi que não.

Depois que todos os funcionários foram embora, sá restou o sácio, ele e eu. Uns dos donos o considerei um verdadeiro DEUS GREGO. ( Um rapaz alto com 1,96 de altura, olhos verdes, pele clara e uma boca sedutora), o seu sácio apesar de ser um pouco mais alto do que eu, imaginei que não teria mais do que 1,85 de altura.

Depois que eles terminaram sua reunião, me entrevistaram. Conversa vai, conversa vem. Observei que o sácio não estava sempre me observando encostado á um aparador. Enquanto o dono lia meu currículo.

E de um momento para outro ele fez uma pergunta que eu me estranhei. Ele perguntou minha altura e peso, respondi um pouco receoso e continuou com o processo seletivo.

Der repente o sácio ofereceu um whisky para o dono e se serviu também, e disse se eu não beberia também. Respondi obrigado, mas ele insistiu e me ofereceu um martini.

Quando o sácio começou a desafrochar a gravata e a desabotoar os três botões da sua camiseta social. Fiquei um pouco apreensivo, para que tudo acabasse logo para que eu voltasse logo para casa.

Quando pensei nisto, o dono perguntou onde resido. Comecei a suar frio, pois a distancia de onde moro até o escritário e muito longo. Pois resido na zona leste e o escritário fica em Pinheiros.

Depois de um interrogatário, o sácio deu uma resmungando, pois estava demorando muito a minha entrevista. Fiquei mais apreensivo ainda, quando o dono disse. Qual o motivo de sua pressa?

Depois de quase duas horas de entrevista, fiquei mais apreensivo, quando o dono disse. (Você tem horários livres e tem disponibilidades para viagens)?

Respondi que sim, e pensando que seria liberado, mais interrupções. O dono começou a desafrochar a gravata e a desabotoas os botões de sua camisa social. Pois fazia muito calor, e eu já estava todo suado.

Quando tudo estava terminado o dono disse: ( você pode começar hoje)? Já era mais de 19 da noite, mas mesmo assim disse que sim que sá deveria dar um telefonema para minha casa para avisar alguém.

Quando estava retirando da minha mochila o meu celular para efetuar a ligação, o dono disse que poderia ligar do escritário mesmo.

Depois desse processo todo, como estava suando muito eu disse se não poderia deixar para o dia seguinte.

Como ele percebeu que eu estava querendo tomar um banho, ele disse que poderia tomar um banho lá no escritário mesmo. Pois há um chuveiro no banheiro.

Agradeci, mas disse que preferia tomar em casa mesmo. Depois desse tempo todo, ele disse se gostaria de jantar com eles, e perceberam minha timidez, mas antes o dono foi tomar um banho, enquanto seu sácio me observava.

Depois se retiramos e fomos ao restaurante, jantamos e eu disse educadamente que precisava voltar logo para casa, pois ficaria muito tarde para eu voltar. O dono ligou para minha casa, e disse que me levaria ate onde resido.

Depois ele disse que estava precisando de um rapaz para cuidar de uma propriedade particular que ele possui no centro da cidade.

Dentro do carro voltando para minha casa peguei umas peças de roupas. E de lá voltamos ao centro da cidade, onde eu gerenciaria sua propriedade.

Ao chegar ao local, fiquei deslumbrado com tanta luxuria. Um belo de um Myson com quatro andares. Sendo que o térreo e o primeiro andar se constituíam uma sauna. E os outros dois mais a cima sua residência.

Fiquei uma semana lá, no sábado, ele planejou uma confraternização, e para deixa-lo mais a vontade eu pensei que seria liberado, mas não, pois vários outros advogados, estavam se divertindo e bebendo. Alguns já com alteração de estado, alegrinho. Pelo teor do álcool.

Quando uns dos convidados, disse se não teria uma sacanagem no meio da festa. Quando ouvi isso queria ir logo embora, quando o dono por quem fui contratado olhou para mim, fez aquele sorriso de homem safado e respondeu. Agora é que a festa vai começar.

Fiquei meio assustado, quando pensei em ir embora, o dono me agarrou, me colocou na mesa, e começou a me despir.

Os outros convidados vendo isso, se juntaram e ajudaram ao dono por quem fui contratado a me deixar nu.

Depois que fiquei pelado, os convidados começaram a se despir, e ficar sá de gravata. E começaram a me abusar, por mais que eu grivava não adiantava.

foi uma bagunça total. Quando o dono disse que ele quem deveria começar, eu pensei que ele sá estaria brincando com isso, pegou um mousse de chocolate e me lambuzou, e começou a se esfregar em mim.

nem tive tempo de reagir, quando ao mesmo tempo ele enfiou o pau no mousse e colocou na minha boca e segurando com força minha cabeça. Fez com que eu me engasgasse.

Os convidados vendo isso começaram a se excitar. Esperando sua vez, não sei como eu aguentei, pois eram vinte pessoas.

Ai a festa foi geral, o sácio que também estava na festa gritou pedindo silêncio e disse á mim. Você esta sendo cortejado, seja feliz conosco. Você é um rapaz muito belo. E queremos o melhor.

Cada convidado teve sua vez, e eu para garantir a minha sobrevivência, aceitava tudo.

Depois o dono disse. Meus amigos, hoje encontrei uma pessoa maravilhosa, e quero a contribuição de todos, vamos dar um banho na nossa empregadinha....

Cada um me esfregava. Depois de me vestirem, levei outro susto. Amarraram-me na mesa e taparam minha boca. E o dono disse que eu seria recompensado do jeito que merecia.

Cada convidado depositava sem eu ver suas dádivas no meu reguinho.

e disse que quando todos for embora, que eu dormiria com ele na suíte, e que não deveria nem tirar a roupa, que sá no sábado pela manhã quando ele já tinha voltado a sua residência no Morumbi. Ele telefonou para mim, para saber se eu já havia acordado, e se eu ainda estaria na cama. Respondi que já me levantei e se eu poderia retirar as dadivas dos convidados que quando esta dormindo me incomodou durante a noite.

Ele disse que sim e que tudo que estava lá era meu. Ai comecei a tira logo a minha calça numa sofreguidão, e percebi que são notas muito altas, de 50 e de 100 reais. Até numa delas tinha o telefone de um dos convidados querendo uma festinha particular.

Fiquei sem reação ao contar quanto havia recadado.

depois de uns 20 minutos o dono liga dizendo se eu estaria indo para casa. Respondi que sim, ele pediu desculpas, fiquei sem jeito e disse se haveria outra festa igual aquelas. Ele respondeu que sim, e se eu estria disposto a fazer suas satisfações.

Logico que vou outras festas, onde eu fui o prato principal.

regado com muito vinho e champanhe, mas isso é outra histária.



Se você gostou desse conto e quer uma festinha particular, é so me mandar um e-mail.





duddydibom@hotmail.com.