Aviso: Alteramos a página inicial para mostrar os novos contos que foram aprovados, não deixe de enviar seu conto.

PRIMA TESUDA E PRIMO TARADO. UMA FANTASIA

Anos depois de ter me casado, lembrei-me de como eram gostosas as brincadeiras que eu tinha com minha priminha. Eu adorava acariciar suavemente seus seios, que eram incrivelmente macios e firmes. Seus mamilos eram grandes e rosados. Meus dedos viajavam com todo o prazer pela ondulação inferior de seus seios, e chegavam aos mamilos, onde demoravam um pouco mais, contornando toda aquela área, para depois terminar o trajeto passando pela ondulação superior daqueles peitinhos suculentos. Ela retribuía com a mão envolvendo suavemente meu pau duro, latejando. Ela também percorria cada canto de meu pau com a mão aberta, sentindo cada textura diferente com seus dedos. Ficava mais tempo na cabeça, dava uma apertadinha no corpo do pau, e depois batia uma punhetinha meio sem jeito, mas era justamente a falta de jeito que deixava a coisa mais excitante. Porém nessa época nunca chegamos aos finalmentes.

Somente depois que ambos nos casamos, resolvemos que era hora de resolver aquela situação. Marcamos um dia, e nos encontramos no motel. Já dentro do quarto, estávamos ainda tímidos, mas apás uma dose de uísque, me senti mais a vontade para entregar a ela a lingerie minúscula e vermelha que eu havia comprado. Eu disse que sempre que batia punheta, eu a imaginava de vermelho, como se ela fosse a chapeuzinho vermelho e eu, o Lobo. Era minha fantasia, afinal. Ela sorriu da minha fantasia, mas concordou em vestir a lingerie. Alguns minutos depois, ela surgiu, com a lingerie vermelha e saltos altos. Meu coração disparou, eu finalmente ia saber realmente o gosto daquela mulher. _Você que é o Lobo mau do pinto duro? Ela perguntou.

_Sim, e pra passar por aqui, tem de engolir meu pau inteirinho, eu disse.

Ela caminhou em minha direção e se ajoelhou olhando fixamente para meu pau.

_Nossa! Que grosso, peludo...hummm. Ela sussurrou.

Abriu a boca e engoliu a pontinha da cabeça, lambendo suavemente ao redor. Depois engoliu mais um pouco, e começou a sugar. Eu não esperava que ela fosse tão habilidosa no sexo oral, e por um instante achei que fosse gozar em sua boca. Puxei seus cabelos para que ela largasse meu pau e eu pudesse me recompor.

-Abra bem a boca, e deixe a língua para fora, pedi.

Ela obedeceu, e voltei a colocar meu pau naquela boca gostosa. Dessa vez, ela abocanhou uma parte maior, e eu aproveitei para enfiar mais ainda, a pegando de surpresa. Ela não esperava minha estocada, e se assustou, soltando um ruído abafado, de engasgo. Tentou recuar, mas minha mão já estava estrategicamente colocada atrás de sua cabeça, e assim a impedi de sair. Fodi violentamente sua boca por alguns segundos, enquanto ela emitia gemidos abafados pela presença de meu pau em sua boca. Em seguida, a liberei e tirei o pau. Ela engasgou e suspirou, deixando a saliva escorrer de sua boca, gemendo de prazer e alívio.

_Eu sempre quis fazer isso com você, priminha.

_Você é malvado! Ela disse.

_Agora fica de bunda empinada ali no braço do sofá, eu ordenei. Era outra fantasia minha.

Ela seguiu minhas ordens, e pude ver sua bunda redonda e branquinha, ali, pronta para ser fodida. Vi também parte dos sulcos de seu cu, e somente o centro daquele buraquinho estava oculto pelo fiozinho da lingerie vermelha. Puxei aquele fio de uma vez, e segurei sua bunda bem aberta, para ver toda a beleza daquele cu depilado. Cuspi em seu cu, para que ela soubesse que não escaparia de ser enrabada, mas primeiro enfiei meu pau úmido de sua saliva na boceta quente e macia. Ela gemeu, e pediu mais. Enfiei tudo de uma vez, e a agarrei firmemente, beijando seus ombros e me mexendo suavemente, para sentir cada cantinho de sua boceta.

_Lobo tarado, filha da puta, estou gozandooo, caralho! Ela gritou.

Aquilo me deixou louco, tirei meu pau de sua boceta e o posicionei de encontro ao cuzinho dela. Ela rebolou, como quem não queria aquilo, mas sá pra fazer um charme, pois em seguida ficou quieta, e enfiei vagarosamente meu pau em seu cu, para depois começar os movimentos de entra e sai, que a fizeram delirar de tesão, e a mim também. Senti que não ia aguentar mais, e decidi que era hora de realizar outra fantasia. Puxei um pouco o pau, deixando somente a cabeça e um pouquinho da rola dentro de seu cu, e me masturbei, gozando abundantemente.

_Aaah, encheu meu cu de porra, seu safado! Humm, que pinto gostoso!

Tirei o pau e fiquei olhando a porra ser expulsa de dentro do cuzinho dela.

Depois disso, tomamos banho de hidromassagem, e marcamos um novo dia.

Da práxima vez, vamos brincar de patrão e empregada.