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ENQUANTO MINHA PRIMA "DORMIA"

Este fato é absolutamente verídico e aconteceu há 19 anos atrás. E eu tinha 19 e minha prima apenas 19 aninhos.

Sempre tive um convívio intenso com a família de meu pai, eramos muito práximos e se tornou muito comum que eu dormisse na casa de meus primos e vice-versa. Principalmente na época de férias escolares, onde algumas vezes eu e minha irmã passávamos alguns dias por lá. Minha irmã, que também tinha 19 anos era muito tímida e recatada, porém, minha prima apesar da pouca idade parecia que já tinha descoberto o poder que ela poderia exercer sobre os meninos.

Era comum durante o dia, eu e meu primo Rafael ficarmos jogando video-game e botão de mesa, enquanto minha irmã e minha prima ficavam em volta querendo participar. Muitas vezes, minha priminha usava apenas uma camisolinha azul, quase transparente e uma minúscula calcinha por baixo. Minha irmã, porém, sempre muito bem vestida, com calça de moleton e camiseta, nunca se esquecendo de usar um sutien dos mais tradicionais.

Sempre que possível tentava olhar para Vanessa (o nome de minha prima), mas com o maior cuidado para que Rafael não percebesse meus olhares. Por muitas vezes tive dúvida se Vanessa tinha noção do mal que ela estava fazendo para mim. As vezes tinha certeza que era proposital e as vezes parecia mais uma criancinha preocupada apenas em brincar e se divertir. Porém, o fato é que, enquanto ela brincava de video-game, ping-pong, etc, fazia poses e mexia no cabelo como se estivesse querendo me seduzir e isso foi ficando insuportável para mim.

No dia seguinte lá estava ela, com uma camisola mais transparente, uma calcinha menorzinha e mais enfiadinha e sempre com os biquinhos do peito a mostra através da transparência. Não podia ser coisa da minha imaginação. Aquela menina sabe que é sexy e que eu estou olhando pra ela, eu pensava. O contraste com minha irmã era enorme, enquanto uma parecia uma criança, a outra tinha os movimentos calculados, as poses mais sexys e até o jeito de quem quer provocar, mas sem perder a dúvida de que tudo podia ser coisas da minha imaginação.

Enquanto ela estava na cozinha almoçando, eu corria para o seu quarto pra ver a gaveta das calcinhas e ficava imaginando ela dentro de cada uma delas. Ficava procurando alguma roupa usada, cheirando, até vestindo alguma peça e imaginando ela. Sempre, morrendo de medo de que alguém fosse aparecer.

Quando ela acabava o banho, corria pro banheiro pra tomar meu banho e ficar sentindo o cheiro daquela calcinha que eu fiquei o dia todo observando no corpo dela. Chgava até a vestir p lembrar da imagem dela.

Devagar, fui tomando coragem e fazendo alguns comentários, do tipo. Ué, cade aquela camisola que você tava usando ontem? Eu achava ela mais bonita do que essa. Aquela calcinha azul era menor, não era? Ela ficava sem graça e desconversava, mas continuava a deitar no chão com o bumbunzinho pra cima pra jogar video-game e de vez em quando olhava pra mim pra ver se eu tava de olho.

Minha irmã e meu primo simplesmente não percebiam nenhuma movimentação.

Um certo dia, fiquei até tarde jogando botão de mesa com meu primo, e quando eu fui ao banheiro, percebi que minha irmã e minha prima já estavam dormindo no quarto dela. Passei devagar e vi que a porta estava aberta e que minha prima estava com a camisola acima da cintura e dormindo com as pernas um pouco abertas. Ai, que calcinha pequenininha, que bundinha maravilhosa! Parei, olhei pra todos os lados com medo que alguém me visse alí e fiquei observando aquela coisa maravilhosa. Enquanto isso, minha irmã, dormia com calça, camiseta e muito bem coberta pela colcha.

Fiquei com medo que alguém aparecesse, saí rápido dalí e fui sugerir ao meu primo que fossemos dormir no seu quarto. Ok, na mesma hora, eu e ele tomamos o rumo e fomos dormir. Meu coração estava a mil e meu pinto duro que nem pedra, sá de pensar que no outro quarto estava lá, minha priminha, Vanessinha, cheirozinha e gostosinha, de calcinha e dormindo de perninha aberta.

Ficamos uns 19 minutos conversando até que meu primo pegou no sono. Dei mais uns 19 minutos (mais longos de minha vida) e levantei com toda a cautela e fui em direção ao quarto da Vanessa. Fiquei alí,uns 19 minutos parado na porta, olhando aquilo e com o coração quase saíndo pela boca. Escutei um barulho e corri em direção ao banheiro, quando de repente, meu tio surge no corredor. Olá, tudo bem com você, ele disse pra mim e eu quase morto de susto, disse ok, você sabe onde tem remédio pra dor de cabeça? Meu tio foi até a cozinha e pegou pra mim, depois passou pelo corredor, encostou a porta da minha prima (mas não fechou) e foi novamente pro seu quarto.

Devagar voltei ao quarto de meu primo e fiquei aguardando mais uns 19 minutos. Quando eu percebi que a movimentação tinha acabado, fui novamente ao quarto de Vanessa, mas dessa vez eu abri a porta, entrei e encostei-a novamente, deixando apenas uma frestinha de luz pra eu poder enxergar. Dessa vez, ninguém mais iria me pegar no corredor, mas em compensação, se meu primo, minha prima ou irmã acordasse, eu não sabia o que eu iria dizer.

Fiquei olhando e sentido o cheiro de Vanessa uns 19 minutos sem toca-la, sá com um filete de luz. Aquilo já era um sonho pra mim. Tomei coragem e enconstei a ponta do dedo em sua perna, fui devagarinho sentindo seu calor e aumentando a superfície de contato. Depois de 5 minutos já estava com toda minha mão em sua perna e subindo para sua coxa. Ela realmente estava dormindo, eu sentia isso de verdade. Fui aumentando a intensidade de meus carinhos e devagar chegando perto de seu bumbum. Minha respiração foi aumentando e quando já apalpava sua bundinha, senti uma movimentação rápida, ela tomou um susto e abriu os olhos. Olhou pra mim como se tivesse visto um fantasma e não entendeu nada. Eu, num ato de medo e vergonha, saí correndo e deitei na "minha" cama no quarto de meu primo e fingi que estava dormindo há horas.

Fiquei uns 19 minutos ofegante e com o coração a milhão pensando nas consequências do que eu acabava de ter feito. Depois de mais uns 30 minutos, já tinha dado tempo de me acalmar e de perceber que ou ela não tinha acreditado no que tinha acontecido ou não queria fazer nenhum escandalo mesmo. Apostei na segunda hipátose e devagarinho me arrisquei a ver o que tinha acontecido com Vanessa.

Cheguei no quarto dela e qual não foi minha surpresa ao perceber que ela havia jogado a coberta que mal cobria ela no chão, enfiado aquela minuscula calcinha mais ainda na bundinha e "dormia" numa posiçã muito mais sexy, deixando a mostra toda sua sensualidade de ninfetinha mal intensionada.

Percebi que a chance de toca-la de forma mais objetiva era esta e desta vez, entrei no quarto, fechei e tranquei a porta pra não correr o risco de ser pego em flagrante.

Esperei meus olhos se acostumnarem com a escuridão e devagar me posicionei ao lado de minha priminha. Eu tinha certeza que ela sabia que eu estava alí, pois ela se mexia como se estivesse dormindo, mas deixando sua bucetinha mais a mostra e abria devagarinho as perninhas. Sua respiração desta vez era mais rápida e mais silenciosa, afinal, quando se está no controle da situação (acordada) fica mais fácil de produzir menos som.

A maior dificuldade desta vez era não deixar que minha irmã acordasse, mas isso parecia fácil, afinal ela dormia como uma pedra.

Depois de alguns minutos, sentei na cama de Vanessinha e devagarinho fui sentindo o tremendo calor que aquele corpo exalava. Ela queria, queria muito que eu a tocasse, mas não poderia de forma nenhuma assumir esta condição, portanto, figia descaradamente que dormia.

Devagar passei a acariciar aquele corpo fervendo com minha mão direita, depois com as duas mãos e pela primeira vez toquei ainda pela calcinha aquela bucetinha virgem e já um pouco úmida. Fiquei uns 19 minutos massageado e devagar ela abria mais e mais suas pernas pra que fosse possível maior contato. Não aguentei e fui baixando sua calcinha minúscula até a metade do joelho. Tive dificuldades pois nesta hora, suas pernas estavam bem abertas e tive que puxar suas pernas para o meio. Nem sinal dela acordar...

Baixei a calcinha e passei a massagear sua bucetinha pela primeira vez. Era maravilhoso o calor, o cheiro e a textura daquele tecido. Foi aumentando a viscosidade como se tivesse áleo, mas era claro que ela ainda era virgem, pois não havia espaço para nenhum tipo de penetração. Fiquei nessa massagem quase uma hora e meu pinto estava quase explodindo quando começou a amanhecer e colocar em risco minha estadia naquele local até então escuro e seguro.

Resolvi bater uma punheta devagar e deliciosa. Cheguei a pegar a mão dela e colocar em meu pau, mas rapidamente ela se virou pra outro lado fingindo um movimento involuntário de quem ainda dorme. Fiquei de pé ao lado de sua cama e terminei minha punheta, gozando em minha mão e posteriormente, passando na parte interna de suas coxas e no início de sua bunda. Deixei ela completamente meladinha, vesti sua calcinha com o maior cuidado e saí de fininho.

Voltei pro quarto de meu primo e tive o sono mais feliz de minha vida. No dia seguinte, acordei, já era tarde, umas 19 horas. Minha irmã e meu primo tinham saído cedo pra ir ao Clube e não quiseram acordar eu e minha priminha, pois perceberam que estavamos em sono profundo. Quando levantei, qual não foi minha surpresa em ver quem estava "dormindo" ao meu lado na cama de meu primo, esperando eu acordar. Era Vanessa, sá de calcinha.