Era a primeira vez que eu ia sair com um casal. Aquilo estava formigando em minha mente, de tanto tesão que me dava. Eu os havia conhecido numa festa na Casa de um amigo dez dias antes. Apesar da diferença de idade entre nás – eu tenho 25 anos e eles tinham, aparentemente entre trinta e oito e quarenta anos – nos demos muito bem, e falamos muito durante a festa. A mulher se chamava Cátia, media cerca de 1,65, devia pesar uns 55kg, tinha um corpo bonito, cintura fina, bunda grande, pernas grossas, seios médios. Tinha uma cruzada de pernas sensacional. A pele das pernas dela era muito firme, lisa, convidativa ao toque. Tinha pés maravilhosos, postos numa sandália de salto alto que a deixava muito sedutora. Ela usava um vestido branco tomara-que-caia, deixando o colo a mostra, tinha feições ligeiramente orientais, cabelo preto e liso, e uma voz rouca que desconcertava. O homem se chamava Laércio Prado. Era muito alto, devia medir cerca de 1,95. Era forte, mas não era malhado. Estava, na verdade, engordando. A barriga não era reta, acumulava uma certa quantidade de gordura. Ele tinha braços muito fortes, pernas grossas, muito grossas, bonitas por baixo da bermuda cargo. Era bem branco, tinha cabelos pretos começando a tomar tons de cinza, um rosto bonito, com nariz afilado, lábios bem desenhados e barba espessa. Ele usava uma bermuda cargo bege, uma regata branca e tênis Nike. Eu não sabia por qual dos dois me atraia mais.
Apesar de conversarmos muito naquela tarde, estendendo a conversa para a noite, não pensei que rolaria nada. Eles pareciam muito recatados, e o cara não dava o menor sinal de que gostaria de dividir a cama com outro cara. Mas achei que, no fundo, Cátia estava demonstrando, ainda que sem querer, alguma atração por mim. Eu sou um cara comum, messo 1,75, peso 85 kg, estou um pouco acima do peso, sou branco, uso os cabelos castanho escuros bem curtos, tenho pernas bonitas, e acho que algo no conjunto a conquistou. Ao sairmos, trocamos telefone, mas achei que era para manter um contato amistoso... até que recebi uma ligação, dez dias depois:
- Pedro?
- Eu mesmo – a voz era de homem, mas eu não reconheci.
- É o Laércio. Da festa da casa do Carlos, lembra?
Lembrei na hora e me agradou muito que fosse ele. Era sinal de que os veria de novo, de fato.
- Claro que lembro, beleza cara?
- Tudo certo sim. E aí, alguma coisa para o fim de semana?
- Não... estou aberto a convites.
- Po, legal, porque eu e a Cátia vamos para nossa casa de praia em Cabo Frio, e gostaríamos que aceitasse ir conosco. Mas tenho que avisar de antemão: sá seremos nás três. Isso te parece invasivo ou algo assim?
Tudo o que ele queria dizer estava implícito, mas eu ententi. Algo iria rolar entre nás e, embora o mistério do casal não me permitisse saberá natureza do que ia ocorrer, sabia que sá poderia ser algo que me daria prazer, pois eu havia me atraído muito por ambos. E ter um dos dois já me seria muito prazeroso. Eles me pegaram de carro na sexta a noite e partimos, revezando o volante e conversando sobre assuntos amenos. Até que, quando chegamos na casa, a coisa começou a esquentar.
Entramos, e gostei muito do lugar. A casa não era grande, mas era bonita, sem luxos exagerados, mas bem decorada. Aconchegante. Tiramos as coisas do carro, nos acomodamos. Eram duas da manhã. Cátia comentou que era hora de tomar um banho e dormir, para aproveitar a praia cedo no dia seguinte. Concordei. Eles me mostraram os outros cômodos e o banheiro, e gostei de ver que havia uma banheira nele, estilo jacuzzi. Ela estava cheia e então Laércio falou: nossa, deve estar um delícia a água. Dizendo isso, sem a menor cerimônia, retirou toda a roupa, inclusive a cueca, ficando completamente exposto. Vi que ele era melhor do que eu imaginara. Era peludo na medida certa, mas os pelos do púbis haviam sido retirados. E deixavam a mostra uma rola que, mole, devia ter uns dez centímetros, normal, mas muito bonita. O saco dependurado, rosinha, também era um tesão. Ele caminhou até a banheira, e deu para ver o bumbum lindo que ele tinha, gordo além do padrão, mas nada que não fosse belo, e que não combinasse com seu tamanho e sua proporção. Ele entrou na banheira, e Cátia pareceu ficar meio tímida. Então ele a incentivou: “vamos, meu amor, aproveite a água que está muito boa. Tire a roupa e entre”. E olhou para mim: “você também cara, não há nada aqui que ninguém tenha visto...”
Tirei a roupa, espantando com a naturalidade de Laércio. Fiquei totalmente nu, e então entrei na água. Eu ainda não estava de pau duro, porque a situação foi inesperada e eu fiquei ligeiramente inibido. Mas bastou que eu me acomodasse na água e visse Cátia tirando a roupa para que meu pau desse sinal de vida
Ela tirou a saia jeans, a camiseta rosa de laicra. Ficou apenas de sutiã e calcinha. Que corpo moreno, lindo... todo certinho, sem gorduras indesejadas. Os seios arredondados e médios traziam marcas brancas de biquíni, e os bicos eram rosinha, uma coisa linda, protuberantes e volumosos. Quando ela tirou a calcinha, revelou uma depilação perfeita na xaninha, que era cercada pela brancura da marca do biquíni. Os pelinhos dela pareciam estar em fila indiana, formando um moicano preto delicado e muito charmoso. Ainda pouco a vontade, ela entrou na água. Relaxou-se ao lado do marido, seus pés resvalando nos meus enquanto sentava. Então, Laércio falou:
- Pedro, a gente costuma trazer pessoas legais para a nossa intimidade, saca? Gostamos de ter companhia na cama com frequência. Até hoje, eram sempre mulheres. Eu sempre relutei em ter um homem na minha cama.
- O que sempre me pareceu injusto – completou cátia, tomando a palavra, e continuou – por isso, venho dizendo a ele que queria que tivéssemos um amigo homem, pois assim como ele adora ter outra mulher na cama, eu tenho esse desejo de ter um homem. Sá que, quando escolhíamos a mulher, ela também deveria me agradar, e essa regra foi tomada como ponto de partida na procura do nosso novo amigo.
- E calhou que você me agradou, rapaz – disse Laércio – você é educado, tem uma conversa gostosa, e ganhou a minha simpatia, mas é bonito também, e eu achei que nunca fosse me atrair por um cara. Sá que agora vejo que vai me dar muito tesão ter você participando da nossa vida. E, talvez, eu tenha até vontade de tentar algo com você, se te agradar.
Ele ainda não tinha certeza se eu me interessara sá pela esposa ou se por ele também, então jogou da forma mais franca possível. Vê-los como pessoas acima de tudo agradáveis e simpáticas aumentou meu tesão. Então, disse a eles: farei o que vocês me pedirem. Sem pressões, porque o momento é de vocês. Quero participar sendo aquilo que vocês querem que eu seja. Voyer, Ricardão que come a esposa, ou mesmo amigo do maridão. Tudo em vocês me dá tesão.
- átimo – disse Laércio. – quero mesmo começar devagar. Gostaria de assistir nossa transa essa noite?
- seria um prazer, respondi.
Dizendo isso, foi como se eu tivesse liberado eles para começarem. Laércio se aproximou da mulher, agarrou-a pelos cabelos e deu um beijo louco na boca dela, parecia que ia engoli-la. Sugava os lábios dela com força descomunal, enfiava a língua e catucava a boca de Cátia, que também se agarrava nos cabelos curtos do marido. Ele começou a chupar os seios dela, mordiscando os biquinhos e mamando como um neném. Então, se levantaram e deu para ver que o mastro ereto de Laércio era menor que o meu, devendo ter uns dezesseis centímetros. Eles me chamaram para o quarto, e eu, de pau duro na mão, os segui. Quando chegamos, o ambiente do quarto todo decorado em branco estava freco pelo ar condicionado, e as luzes estavam bem acesas. Havia uma poltrona onde eles me pediram para sentar. Então, subiram na cama e Cátia ficou de quatro. Laércio penetrou a xaninha dela por trás, deitou-se de lado, pxando-a, e foi fodendo a mulher a estocadas lentas, ao que ela respondia com gemidos guturais. Ele a beijava na nuca, apertava seus peitos e dedilhava na buceta que estava penetrando. Depois de algum tempo, vendo que eu já estava suando na poltrona, punhetando com prazer intenso, ele cochichou no ouvido dela, ela assentiu e ele me convidou:
- Pedro, a nossa princesa aqui quer levar no cu e na bucetinha. O cu dela é meu, mas se quiser, pode enfiar na frente, eu já deixei ela maciazinha para você.
Quando ele disse isso, meu coração foi a mil. Eu fiquei tonto de tesão. Levantei e fui para a cama, ainda molhada por conta de estar todo mundo na banheira, pus a camisinha e deitei ao lado do casal. Dei nela um beijo gostoso, que ela correspondeu cheia de prazer.levei a mão à bucetinha dela e percebi que Laércio ainda não havia retirado a pica. Quando ele sentiu meus dedos na entradinha da bucetinha, puxou seu pau que escorregou lindamente, resvalando em minha mão. Deu para ver que ele sorriu para mim. Então, ela deitou sobre mim, acelerando a penetração, eu fiquei por baixo, enquanto ela dava o ritmo da transa. Os seios dela faziam pressão contra o meu peito e ela me beijava loucamente. Nisso, Laércio ia lubrificando o anus dela. De repente, o peso aumentou. Era ele, por cima dela. Estávamos fazendo um sanduiche. Vez por outra, o saco de Laércio resvalava entre minhas coxas. Adorei sentir isso. Não ousamos muito nessa primeira transa a três. Fiquei com medo de espantar o Laércio, queria que ele fizesse algo comigo por sua prápria iniciativa. Então, depois de alguns minutos, gozamos feito loucos, os trÊs. Descasamos, deitados de barriga para cima, então, Cátia disse: “está saindo porra dos meus dois buracos”, com um risinho safado. Foi a deixa. Eu plantei a cara na bucetinha dela e lambi os restos da minha prápria porra escorrendo, misturada aos fluidos da nossa princesa. Então, surpreendendo Laércio, ela, cheia de tesão na siririca, teve um orgasmo rápido, com espasmos lindos de se ver. Depois, eu o surpreendi mais ainda: virei ela e lambi a porra que escorria do cu – a porra de Laércio.
Dormimos ali mesmo, na cama, pelados e melados. Os três, com Cátia no meio. Na manhã seguinte, quando acordei, eles já não estavam na cama. Levantei, tomei um banho, me vesti e o encontrei na cozinha, tomando café. Trataram-me com toda a simpatia de sempre, dando a entender que o que havia acontecido ontem era para ser comentado depois. Agora, éramos os amigos normais da maior parte do tempo. Depois do café, fomos a praia e passamos um dia agradável. Eram seis da tarde quando chegamos em casa, anoitecendo. Cátia foi logo para o banho, tirar o sal do corpo. Enquanto isso, na cozinha, eu e Laércio bebíamos uma cerveja.
- Adorei a noite ontem, cara
- Eu também. Sua mulher é muito boa de cama.
- Eu sei, estamos juntos a quinze anos.
- Tudo isso? E você não tem ciúme dela?
- Claro que tenho, cara. Mas eu morro de tesão em ter ciúme. Eu não suportaria que ela se apaixonasse por outro, mas com sexo, sempre tive essa liberdade. A gente transa com mulheres faz dez anos, e ela nunca foi grossa ou chata comigo por isso. Ela merecia um cara legal na cama com a gente. – ele me olhou meio sem graça e continou – e eu também gostei muito de te ver em ação, mas estou confuso, nunca tive nada com um cara.
- essas coisas devem ser menos pensadas, Laércio. Eu tenho preferência por mulher, mas saio com homem sempre. E adoro.
Nesse momento, Cátia saiu do banho muito cheirosa, envolta num roupão de felpo rosa. Tinha um vidro de hidratante na mão. Ela sentou-se no meu colo e pediu para eu passar para ela. Laércio ficou atento, olhando, e sua rola fez volume por sobre a sunga preta. Quando ela tirou o roupão, não havia nada por baixo. Alisei cada parte daquele corpo com o hidratante, permitindo que meu dedo resvalasse pela bucetinha a dentro, escorregadio. Então, levei-a até ele e entreguei para que ele terminasse o serviço. Fui tomar banho. Escutei gritos de mulher, agudos, enquanto eu me banhava. Eram gritos de tesão, ela estava gozando. Quando eu saí do banho, ela estava deitada sobre a mesa da cozinha, relaxada e feliz. Ela disse: preciso de outro banho agora, merda e começamos a rir. Então, ela nos deixou a sás. Quando ela saiu, Laércio disse:
- dei a ela todo o prazer que sei dar. Agora é a sua vez de receber.
Pronto, o pau subiu. Deixei a toalha cair e ele veio, se aproximou de mim. Muito mais alto que eu, ele se virou agachado para me beijar. O beijo dele era cauteloso de mais, cheio de dedos. Resolvi apimentar. Lasquei a língua dentro da boca dele e o deixei sem ar. El eparou o beijo, me olhos e sorriu, voltou a me beijar, com as mãos alisando minhas nádegas. Grãos de sal na pele dele me arranhavam um pouco, mas era muito gostoso ter o cheiro daquele cara tão perto, sentir sua testura. Ele tirou a sunga e eu caí de boca no pau salgado e frio dele, que agora era uma pedra. Ele esquentou rapidamente, e eu sugava, indo até a base, enconstando o nariz na pelagem raspada. Lambi as bolas, as virilhas, suguei o saco e voltei para a rola. Que delícia de rola. Parei e pedi a ele para fazer o mesmo.
Ele chegou a se abaixar mas ficou tímido. Então, pedi que ele tocasse com a mão, ao que ele obedeceu, me punhetando lentamente. Logo a barreira foi vencida e ele me deu a primeira chupada, quentinha, cautelosa, tão gostosa quanto a chupada que me dera na boca. Caímos no chão da cozinha e fizemos um 69 delicioso. Eu dedilhava o anus dele, alisava o bundão branco delicioso e sentia os mesmos carinhos no meu rabo. Gozei na boca dele, e ele na minha. Sentamos e rimos da situação: nossas caras estavam todas lambrecadas. Então, numa troca de beijos, as porras se misturaram e nos limpamos. Quando olhamos para a porta da cozinha, cátia estava lá, e sorriu satisfeita, dizendo:
- esse está sendo o melhor fim de semana da minha vida, depois daquele em que te conheci, meu amor.
Nos levantamos, tomamos outro banho, e sentamos para jantar. Esse foi sá o sábado. O domingo foi ainda melhor, mas conto depois