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SÓ QUERIA IR NA PISCINA...

Olá, esse é meu primeiro conto e aconteceu numa grande academia aqui na cidade onde moro. Vários amigos meus já faziam a academia, eu era o único que não ia, por não gostar dos aparelhos, até que um dia um dos meus amigos me sugeriu ir à academia e praticar apenas a natação. Concordei.



Sou heterossexual, tenho 21 anos, magro e não muito alto. Meu pênis é normal, cerca de 17cm e grossura também normal.



É sabido por todos que para frequentar a piscina de uma academia ou de um clube, é preciso fazer um exame médico. A academia dava a possibilidade de fazer o exame fora e levar apenas o atestado,mas como eu não dispunha de tanto tempo assim, decidi ir fazer o exame com o médico do ambulatário da academia. O único tempo que eu tinha era à noite, então peguei o médico do período noturno. Apesar da academia funcionar 24hs, não ficava muita gente à noite. E no ambulatário sá estava o médico, não ficava nem recepcionista à noite.



Cheguei lá e a porta estava aberta, fui entrando e o médico estava mexendo no computador, bati na porta para anunciar minha presença. Então aquele doutor, mais ou menos da minha altura, cabelo grisalho e forte me mandou entrar e perguntou:



- Pois não? - Respondi:



- Eu vim fazer o exame médico, pra poder usar a piscina.



Apás anotar meus dados e preparar a minha ficha, ele diz:



- Ok, fique de cueca e sente na maca, por favor.



Enquanto eu me despia, ele vestia as luvas. Ele fazia todos os exames normais: escutar coração, pulso, respiração... então ele pediu para eu me deitar de peito pra cima; o fiz. Nisso, ele foi fazer aquele exame de apalpar a barriga, mas ao invés de ficar do meu lado, onde era uma posição melhor, ele ficou na diagonal e, com isso, acabava roçando seu braço no pênis, que, claro, respondia aos estímulos. Fazia força pra não ficar com pau duro, mas o doutor parecia fazer de propásito. Meu pau já tava duraço. Então ele pediu para eu me sentar e foi fazer um exame nos meus ouvidos. Dei graças a Deus, afinal, meu pênis poderia descansar assim.



Quando eu já tinha relaxado, ele me pede para ficar em pé e tirar a cueca. Não entendi bem o porquê, mas decidi obedecer, afinal era ele o médico ali. Fiquei com vergonha, pois meu pau ainda tava meio duro. Então ele disse:



- Vou fazer agora um exame no seu pênis, para ver se você possui alguma doença.



Quando eu ia responder que não tinha nada de errado com meu pau, ele o agarrou e começou a fazer movimentosde vai-e-volta, me masturbando lentamente. Percebi o que ele queria e fui protestar, mas de novo ele me interrompeu colocando o meu pau na sua boca. Ainda pensei em sair, mas o prazer era muito grande; ele mamava muito bem. Uma habilidade que mulher nenhuma tinha demonstrado comigo. Cego de prazer, decidi me entregar logo e comecei a controlar os movimentos segurando a cabeça dele. Ele se levantou e tirou a roupa, mostrando aquele pau um pouco maior que o meu e um pouco mais fino.



Ele me pediu pra sentar na maca, obedeci e ele veio sentando em cima de mim, colocando meu pau no seu cu, no começo devagar, mas logo entrou tudo - ele devia ser experiente já. Ele ficou cavalgando no meu pau por um tempo, eu tava tremendo de tesão já, num instinto agarrei seu pau e comecei a punhetá-lo enquanto ele cavalgava em mim. Anunciei que ia gozar, ele rapidamente se levantou e caiu de boca novamente no meu pau e chupou com vontade até eu encher a boca dele de porra, que ele logo engoliu.



Antes que eu pudesse pensar no que tinha acabado de acontecer, ele disse olhando pro pau dele, duraço ainda:



- Eu ainda não gozei, você não vai terminar o que começou?



Relutei, mas a experiência tava sendo átima até ali, decidi ir até o fim. Fiquei de joelhos e agarrei o pinto dele e comecei a punhetar lentamente, olhando praquele pau, ainda sem saber direito o que fazer. Decidi começar a chupar. Dei uma lambidinha na cabeça do pau dele, o que estremeceu todo o corpo dele. Comecei a chupar como as garotas fazem nos pornôs e como ele havia feito em mim. Nunca pensei que ia dizer isso, mas a sensação era átima, não conseguia parar, era bom demais sentir aquele pau latejando dentro da sua boca, passar a língua naquela cabeça e em toda a sua extensão.



Depois de um tempo de boquete, ele empurrou a minha cabeça e disse:



- Você quer que eu goze na sua boca ou quer fazer tudo?



Entendi o recado e não me reconheci quando respondi que queria tudo. Ele então pegou na gaveta um pote de KY e quando ele virou, eu já tava de quatro e olhando pra ele. Eu tava realmente irreconhecível. Ao ver a cena ele deu risada e primeiro começou a beijar meu saco e meu ânus, meu pau já tava duro de novo desde o boquete. Ele foi lambendo meu cu e tentando explorá-lo com um dedo, eu tremia de tesão cada vez que ele enfiava o dedo. Então ele lambuzou meu cu com o KY e perguntou se eu tava pronto, respirei fundo e respondi que sim, que ele podia me comer.



Ele foi enfiando a cabeça bem devagar, gentilmente. No começo era uma dor enorme, parecia que tavam me resgando. Eu nem olhava mais pra trás, aí a dor foi diminuindo e o meu corpo foi sendo tomado por um tesão que eu nunca tinha sentido antes. Era muito bom, meu pau latejando mesmo sem eu tocar nele, meu corpo todo tremendo de tesão. Decidi olhar pra trás e vi que o pau todo do doutor estava dentro de mim, aquela imagem sá aumentou ainda mais meu tesão. A partir dali, ele começou a socar no meu cu. Nás dois urrávamos de prazer, mesmo tentando abafar o barulho. A sorte é que o ambulatário fica num lado da academia que fica completamente vazia à noite. Ninguém ia ouvir os nossos gritos de prazer.



Ele anunciou que ia gozar, mas que o faria dentro de mim, pra me "batizar". Cada palavra que ele soltava aumentava meu prazer, então senti toda aquela porra quente dentro de mim, uma sensação inexplicável, que me fez gozar ali, mesmo sem um toque sequer no meu pau. Ele, vendo que eu tinha gozado, foi limpar o meu pau com a boca dele. Quando ele ia no banheirinho se limpar, pedi pra ele voltar e disse que era injusto eu gozar duas vezes e ele sá uma, então comecei a chupar o pau dele de novo. Quando já tava bastante duro, pedi pra ele me comer de novo, mas dessa vez gozar na minha boca. Ele aceitou, claro. Então ele me comeu mais, eu mal sentia as minhas pernas de tanto prazer. Ele disse que iria gozar, rapidamente virei e comecei a chupar sá a cabeça do pau dele, era algo que eu morria de tesão que fizessem em mim, por isso decidi fazer nele. As pernas dele começaram a tremer e esporrou toda a minha boca. Confesso, o gosto não era muito agradável, mas todo aquele tesão fez aquela porra ser a coisa mais deliciosa do mundo.



Fomos nos limpar no banheiro, ele assinou meu atestado para usar a piscina e nos despedimos. Ia todo dia à academia dizendo que ia nadar, mas não passava nem 20 minutos na água e já ia direto me divertir com o doutor. Se vocês gostarem dessa histária, posso contar quando tivemos algumas visitas...