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EU E MEU IRMÃO DANDO O CU PRO CAFAGESTE

Olá, pessoal, meu nome é Lauro e sou o autor de vários contos nesta página. O fato que vou narrar agora aconteceu a pouco tempo, apás um dos feriados prolongados do início do ano (2005). Querendo aproveitar o feriado pra descansar, resolvi fazer planos para viajar para uma praia, até porque estava muito branco e queria pegar um sol. Como minha esposa queria ir para o interior do estado visitar parentes, não tive outra opção senão ir sem ela. Já estava me acostumando com a idéia de ir sozinho para a praia, quando meu irmão Fernando me ligo dizendo que estava muito afim de ir comigo. Aceitei logo de imediato. Na quarta-feira feira de tarde partimos para a praia. Chegamos lá por volta das 21:00 horas e fomos direto para o hotel que eu tinha reservado. Nem bem nos alojamos e Fernando quis ir logo conhecer o local. Tomamos banho, então, e partimos para o centro da cidade, onde havia vários bares. Coincidência ou não, no primeiro bar que entramos Fernando reconheceu um amigo que não via há muito tempo. Era um homem de seus 45 anos, de nome Otávio, branco, com cabelo e cavanhaque ruivos, alto (um pouco mais baixo do que eu), forte sem ser sarado e com uma pequena barriga. Assim que ele viu o meu irmão seus olhos brilharam de satisfação. Os dois se cumprimentaram, se abraçaram e Fernando me apresentou ao cara. Otávio nos convidou para nos juntarmos a ele em sua mesa e, antes de eu pensar em uma resposta, Fernando foi logo agradecendo e seguindo ele. Sentamos e os dois iniciaram uma conversa muito animada, botando o papo em dia. Eles estavam tão animados com o encontro que até se esqueceram de mim. Fiquei até parecendo que estava segurando vela. Em determinado momento anunciei que iria ao banheiro e Fernando resolveu me acompanhar. Lá dentro ele me confidenciou:

- Lauro, você nem imagina quem é esse cara!

- Realmente – respondi – não faço idéia de quem seja!

- Eu morei com ele por quase 3 anos em Copacabana!

- O que? Quer dizer que esse cara era o tal do seu namorado?

- Ele mesmo. Viu como ele ficou feliz em me ver?

- Vi. Você tá pensando em voltar pra ele?

- Não sei, mas uma coisa eu sei: vou aproveitar ao máximo a companhia dele!

Muito alegre, Fernando saiu do banheiro na minha frente e foi logo reatando a conversa com Otávio. Os dois ficaram conversando animadamente até por volta das 23:30 horas, quando resolFernandom que era melhor irmos embora. Como o hotel onde Otávio estava hospedado era um pouco longe, Fernando ofereceu carona a ele e ele aceitou. Entramos no meu carro, eu na frente dirigindo e os dois no banco de trás. Agora eu não sá estava segurando vela, mas também era o chofer dos dois. Assim que saí com o carro começou a pegação no bando de trás. Pelo retrovisor pude ver os dois se abraçando, se beijando, se alisando frenéticamente. E foram assim até chegarmos práximo ao hotel de Otávio. Quando estávamos nos aproximando ele me disse:

- Pára o carro ali naquela vaga depois do hotel! – falou, apontando para o local.

Assim que parei o carro, Otávio falou para o meu irmão:

- Que tal um boquetezinho de despedida, pelos velhos tempo?

- Adivinhou meus pensamentos! Respondeu meu irmão.

Sem se importar com o fato de eu estar ali no banco da frente, Otávio tirou o pau pra fora da calça e Fernando caiu de boca nele. Daí pra frente foi sá gemidos e palavrões por parte dos dois. Eu, de minha parte, estava cada vez mais chateado por ter que me submeter a aquela situação. Indignado, olhei pelo retrovisor para ver se a coisa ainda ia demorar e, nessa hora, vi os olhos de Otávio, brilhando de prazer e postos em mim. Não sei porque mas fiquei cheio de vergonha nessa hora e parei de olhar. Depois disso ouvi os gemidos de Otávio gozando na boca de meu irmão. Ao olhar novamento pelo retrovisor vi que Otávio ainda estava olhando para mim. Apás se limpar, ele se arrumou, saiu do carro e se despediu de Fernando e de mim:

- Lauro, foi um enorme prazer te conhecer! Espero te ver novamente nesses dias!

- Ah, tá! – respondi, sem saber o que dizer.

Fomos então para o nosso hotel e Fernando não parava de falar no ex dele. O restante da noite transcorreu normalmente, mas eu demorei a dormir, pensando na forma que aquele homem me olhou. Na verdade eu estava me sentindo um tanto quanto chateado. Não gostei de ser olhado daquela forma. O cara estava se sentindo o dono da cocada preta quando me olhou, e seu olhar era carregado de orgulho. Parecia que ele estava se sentindo o gostosão do pedaço. Não sei o que Fernando viu nela, mas o nosso primeiro contato não foi nada bom. Pra ser bem sincero: eu detestei o cara. No outro dia meu irmão levantou já falando no ex dele. Fez um monte de planos e, nem bem tomou café, saiu atrás do cara. Como o dia estava bem ensolarado, resolvi sair também e pegar uma praia. Fiquei na praia a manhã toda e fiquei bem moreno. Depois almocei num restaurante práximo ao local onde eu estava e, apás isso, resolvi voltar para o hotel. Ao entrar no quarto tomei o maior susto ao ver meu irmão de 4 em cima da cama e Otávio em pé atrás dele, socando pica pra dentro do seu cu. Segurando meu irmão pela cintura, o cara me olhou com aquele olhar metido a gostosão e, pra me deixar mais chateado com ele ainda, lambeu os lábios e mandou um beijinho para mim, sem meu irmão notar. Fervendo de raiva, fiquei ali parado, olhando a cara dele, enquanto ele, querendo mostrar pra mim que era o macho do pedaço, dava tapas na bunda do meu irmão e enfiava o pau no cu dele com força. Pra humilhá-lo mais ainda, ficava perguntado a ele:

- Diz quem é teu macho!

- Ai, é você – respondia meu irmão, gemendo de dor.

- Diz que gosta do pau no seu cu!

- Ai, eu gosto do seu pau no meu cu!

Foi a gota dágua para mim. Saí do quarto e fui caminhar na praça da cidade. Duas horas depois resolvi voltar para o hotel pensando que os dois já tinham saído, mas ao chegar lá comprovei que eles ainda estavam no hotel. Fernando estava tomando banho e Otávio estava na sala vendo futebol. Ao me ver chegar ele me fez um sinal para me aproximar dele e, quando atendi, ele me disse:

- Tô doidinho pra te pegar igual eu peguei o teu irmão. Vou te fazer rebolar gostoso na cabeça do meu pau. Você vai adorar. O que acha?

- Sá se for nos seus sonhos! – respondi com raiva e nem esperei pra saber o que ele achou de minha resposta; saí novamente para a rua.

Eu estava realmente chateado com tudo aqui que estava acontecendo. Tanto que fiquei o resto da tarde na rua, sem ter tomado banho depois dos mergulhos que dei na praia. De noite retornei e encontrei o quarto vazio. Tomei banho e fui dormir, de tão cansado que estava de ficar andando pela cidade. Sá acordei no outro dia e verifiquei que Fernando não tinha dormido em casa. Levantei às 09 horas, tomei banho, café e resolvi ir para a praia. Quando estava saindo encontrei com Fernando que estava chegando. Pelo seu aspecto a noitada tinha sido muito boa. Apenas sorrimos um para o outro e cada um foi para um lado: eu para a praia e ele para casa, descansar. Era sexta-feira, e o dia prometia ser muito agradável, mas, quando retornei para casa, por volta das 19 horas, tive uma surpresa desagradável: lá estava ele de novo no meu quarto, com aquele olhar de cafageste. Fernando estava entrando no banheiro para tomar banho, com a cara toda suja de porra, e Otávio sentado no sofá do quarto, todo largado, alisando o pau. Assim que Fernando entrou no banheiro ele se levantou e veio em minha direção, balançando o pau enquanto andava.

- E aí, quando vai ser a nossa vez? Não vejo a hora de te dar um trato! – falou ele descaradamente.

- Pô, vê se te enxerga, o cara! Quem disse que eu quero algo contigo? – respondi furioso.

- Eu sei que você quer. No fundo no fundo você está muito afim de dar pra mim. Eu sei!

- Pois eu sinto em te dizer que você tá muito enganado. Se tem alguém que não me dá tesão nenhum, esse alguém é você. Por isso, vá tirando o seu cavalinho da chuva, tá? – falei, maliciosamente.

Assim que terminei a frase virei-me para sair, mas Otávio dessa vez me impediu. Tomei o maior susto quando fui abraçado por trás, por ele nu, e sarrado na bunda pelo seu pau. Fiquei indignado e tentei escapar de seus braços, mas não consegui.

- Sssss. Nem adianta tentar. Eu sou mais forte que você. Isso é pra você saber que quando eu quiser te comer, você não vai poder fazer nada. Entendeu? – sussurrou ele ao meu ouvido.

Antes de me largar Otávio ainda deu umas sarradinhas em mim. Nem bem fui solto sai rapidamente pela porta. Saí do hotel abalado e furioso. Quem aquele cara tava pensando que era? Que direito ele tinha de fazer o que fez e falar o que falou? Entrei no meu carro e fui pra um local bem distante pra poder me acalmar. Estava tão nervoso que pensei até em terminar meu passeio mais cedo e voltar para o RJ. Estava anoitecendo quando resolvi voltar para o hotel. Cheguei e encontrei um recado de Fernando na cama, dizendo que estava me esperando no bar. Cansado de ficar sozinho resolvi ir até ele, mesmo sabendo que o ex dele deveria estar lá também. às 21 horas cheguei no local e encontrei Fernando sentado, bebendo com Otávio, um casal que eu não conhecia e um outro cara. Assim que cheguei eles arrumaram um lugar para mim sentar. O bar era bem chique e tinha aquelas mesas que são circundadas por uma poltrona circular inteiriça. Eu fiquei sentado na ponta. Apesar da presença de Otávio a noite foi boa e conversa bem animada. Em determinado momento eu e o casal resolvemos ir ao banheiro e, quando voltamos, tivemos que sentar em locais diferentes do anterior. Como voltei primeiro tive que me sentar bem ao lado de Otávio. O casal chegou depois e sentou no meu outro lado. Fiquei literalmente preso ali, tendo Otávio a minha esquerda, o casal a minha direita e a mesa a minha frente. Mas mesmo assim fiquei tranquilo pois acreditava que Otávio não ousaria fazer nada ali comigo. Mas me enganei. Como a mesa estava bem isolada no fundo do bar e o local era meio escuro, o cara se aproveitar para tirar vantagem. Contando com a distração de todos por causa da música ambiente e a conversa, o cara começou a me molestar. Senti sua mão grande sobre minha coxa esquerda, me alisando. Ele era realmente insuportável e aproveitador. Sabendo que eu não ia me prestar ao escândalo de denunciá-lo, Otávio aproveitou o momento. Em determinado momento eu quis por um fim na safadeza dele. Resolvi então usar o tira-gosto que estava na outra extremidade da mesa como álibe. Já que eu teria que me inclinar e me levantar um pouco da poltrona para alcançá-lo, o cara teria que tirar a mão da minha coxa se não quisesse ser visto. Mas o pior ainda estava por vir. Quando eu me inclinei para frente para por meu plano em prática Otávio tirou sua mão de minha coxa, mas, quando fui me sentar novamente, sentei em cima de sua mão. O cara era mais ousado e safado do que eu imaginava, e não era de perder tempo. Como todos nás estávamos bem juntinhos, por causa do espaço da poltrona, ninguém notou a manobra dele. E ele estava se deliciando com tudo o que estava acontecendo. Como eu estava usando short, Otávio não teve muita dificuldade para fazer com que seu dedo indicador se posicionasse na entrada do meu cu. Durante todo o tempo que ele gastou mechendo seu dedo debaixo de mim eu fiquei num mixto de apreensão e raiva, por não poder fazer nada, mas foi quando senti seu dedo na minha entradinha que me arrepiei todo. E mais ainda quando o dedo enorme dele começou a se enfiar em mim. Otávio realmente era alguém que conseguia o que queria e, como ele mesmo disse anteriormente, eu não pude fazer nada. Fiquei ali o restante da noite tendo que conversar e sorrir para todos, com o dedo dele todo enfiado no meu rabo, e sem poder fazer nada. Ele sá tirou o dedo quando nos levantamos para irmos embora. Na saída, num momento em que ficamos a sás por pouco tempo, ele me disse, baixinho:

- Hoje eu vou comer o seu irmão outra vez, mas amanhã eu foi afogar meu ganso em você, ouviu? Amanhã nos dois vamos ter uma conversinha em particular e você vai ser a minha mulherzinha, entendeu?

Engoli seco ao ouvir aquilo. Sem esperar resposta de minha parte Otávio pegou meu irmão e todos nos despedimos. Fui para o hotel com a cabeça cheia de pensamentos. Pensei em ir embora naquela mesma noite. Pensei em acordar cedo e ir para uma praia distante e sá retornar alta madrugada. Pensei em contar tudo pro Fernando. Mas acabei mesmo indo dormir, conformado com o meu destino. Fui acordado às 19 horas por Fernando, que chegava da sua noitada.

- Acorda dorminhoco que hoje você vai ter um dia e tanto! – me falou ele.

- Como assim? – perguntei, sonolento.

- Ah, você sabe. Hoje é o dia que Otávio quer ficar com você!

- Então você está já sabendo das intensões de seu namoradinho?

- Ele nunca me enganou. Sempre foi assim!

O restante da manhã ficamos conversando. Falei pra ele que não sabia o que fazer: por um lado sentia um ádio tremendo por Otávio, por outro lado, algo nele, talvez seu jeito cafageste, me atraia. Fernando me aconselhou a ir ao encontro do seu ex e ver no que ia dar. Mesmo inseguro resolvi aceitar sua sugestão. O encontro estava marcado para de noite. Na hora marcada fui para a entrada do hotel para esperar Otávio. Quase 30 minutos depois da hora marcada ele me pegou em seu carro e saímos rumo a seu hotel. Estávamos rodando a alguns minutos apenas quando, subitamente, começou a cair uma tremenda tempestade.

- Olha sá como eu estou por sua causa! – falou ele, apontando para o volume que estava se formando debaixo de sua calça.

Nem bem acabou de falar e Otávio passou a alisar seu pênis dentro da calça, de forma quase que descontrolada. Comecei então a desejar ter aquele membro em minhas mãos para poder alisá-lo também. O desejo cresceu tanto que meus olhos devem ter denunciado minha intensão. Tanto que Otávio resolveu não esperar chegarmos no seu hotel. Parou o carro num local bem deserto e escondido e me disse:

- Vem chupar meu pau, vem! Quero ver do que você é capaz!

Sem responder nada para ele, me sentei de lado no banco do carona e pousei minha mão sobre seu pau, olhando nos seus olhos. Cheio de tesão ele abriu rapidamente sua calça e tirou seu lindo pênis para fora. Vendo aquela mangueira apontando para cima não perdi tempo e envolvi-a com minha mão direita.

- Nossa, que piruzão, Otávio! - Falei.

Ele apenas gemeu ao toque de minha mão. Comecei então a tocar uma punhetinha bem lentinha na sua pica, enquanto Otávio reclinava o seu banco. Como os vidros do carros tinham insulfilme e o local era bem desrto, resolvi ousar um pouco mais. Abaixando meu corpo fui com minha boca até o membro do macho e abocanhei a cabecinha. Otávio gemeu alto, como se tivesse tomado um choque elétrico. Passei então e fazer lentos e molhados movimentos de vai-e-vem por toda a extensão da pica do ex do meu irmão, levando-o ao delírio. Otávio estava com tanto tesão que não demorou para se acabar na minha boca. Sem qualquer aviso ele segurou-me pelos cabelos e passou a ditar o ritmo de meu boquete no seu pau até gozar. Enquanto gozava, Otávio mantinha minha cabeça de encontro a seu pau, para poder gozar tudo na minha boca. A cada esguichada de porra eu me preocupava em engolir e não engasgar. Depois que gozou tudo Otávio levantou o banco do carro novamente, se limpou e vestiu-se. Daí em diante ficou totalmente em silêncio. Rumamos para seu hotel, ele estacionou e fomos para seu quarto. Otávio me indicou um sofá, ligou a TV e disse que ia tomar um banho e voltava já. Fiquei ali sentado, vendo o jornal nacional e imaginando o que viria depois que ele voltasse do banheiro. Estava assim perdido em meus pensamentos quando Otávio retornou do seu banho, entrando na sala totalmente nu e com o pênis duro como pedra, apontando para mim. Sem qualquer cerimônia, parou na minha frente e apontou para seu pau dizendo:

- Ele gostou do aperitivo no carro e tá querendo mais!

Levantando-me, fiz com que Otávio se sentasse onde eu estava e me ajoelhei entre suas pernas. Segurando sua pica, fiquei punhetando de leve enquanto olhava nos seus olhos. Sem desviar meu olhar do seu rosto, pude ver seu sorriso sarcástico diante de minha total submissão a seus desejos. Querendo colocar mais lenha na fogueira, comecei a lamber sua vara, beijar e, por fim, a abocanhei. Seu sarcasmo deu lugar ao contentamento e tesão. Otávio sorria de felicidade enquanto meus lábios passeavam por sua rola dura. Depois de algum tempo ele me fez parar o boquete e se levantou. Pelo braço, Otávio me levantou e me posicionou sobre o sofá, me colocando de quatro, com os braços apoiados no encosto. Puxando uma cadeira, sentou-se a minha retaguarda me deixando curioso em saber o que ele iria fazer. Minha curiosidade passou quando senti suas mãos separando minhas nádegas e sua língua molhada tocar meu cu. Otávio passou então a chupar bem gostoso meu cuzinho. Sua língua abria espaço cada vez mais, se introduzindo aos poucos dentro de mim. Quando eu estava quase delirando de tanto prazer ele se levandou e afastou a cadeira.

- Arrebita bem essa bundinha agora, Lauro, que lá vai ferro!

Dito isso, Otávio começou a esfregar sua pirocona no meu ânus pedindo passagem. Não demorou muito e a cabeçona passou, arrancando gemidos de prazer de meus lábios. Segurando forte na minha cintura, Otávio enfiou totalmente o pau dentro do meu rabo e passou a estocar com força. Ele era tão grande que parecia não fazer força para me manter empalado em sua ferramenta. Com suas mãos fortes separava minhas nádegas e me mantia imável enquanto socava seus 19 cm de rola grossa dentro de mim. Eu sá fazia gemer de dor e prazer. Quando cansou de me comer, Otávio tirou seu piru do meu cu, me fez sentar no sofá e passou a se masturbar diante do meu rosto. Querendo que ele gozasse bem gostoso, fiquei dando lambidinha na pontinha da cabeça do seu pau, olhando nos seus olhos, enquanto ele se masturbava até que Otávio não aguentou de tanto tesão e gozou. Sua esporra voou na direção do meu rosto, sujando meu cabelo, nariz, lábios e escorrendo pelo meu pescoço, chegando ao peito. Saciado, Otávio sentou-se no sofá e eu fui ao banheiro me lavar. Depois voltei para sala e ficamos conversando um pouco. Passei aquela noite em seu quarto e fudemos bastante. De manhã voltei para o meu hotel e contei para meu irmão tudo o que rolou na noitada. Fernando ficou tão excitado que resolveu combinar com Otávio um programa a três. Ele gostou muito da idéia e de noite nos encontramos no hotel dele com esse objetivo. Depois de conversamos um pouco resolvemos começar a ação. Ajoelhei-me aos pés de Otávio, abri seu cinto, sua calça, baixei seu zíper e tirei para fora um enorme e lindo pênis semi-duro. Punhetando ele com carinho olhei para Fernando e disse enquanto lambia aquela vara:

- Fernando, sabe o que eu vou fazer com o pau do seu namoradinho? Vou chupar ele todinho!

Dito isso abocanhei a cabeçona, iniciando um boquete bem gostoso. Feliz da vida deixei seu pau escapulir da minha boca, olhei nos olhos de Otávio enquanto o punhetava e disse bem sacana:

- Seu piru é muito gostoso! Adoro chupar piru! Vou te chupar até você esporrar na minha boca!

Voltei para aquela pica gostosa mas Otávio resolveu mudar de posição. Levou-me até o sofá, sentou-se de pernas bem abertas e me mandou ajoelhar entre elas para continuar meu boquete. Sem perder tempo acaricei sua virilha e agarrei seu saco com carinho, encantado com o seu membro fabuloso, que apontava para o alto, em riste. Segurando-o bem pela base, me abaixei e beijei sua glande com meus lábios, lambendo o buraquinho com a pontinha da língua. Abrindo meus lábios ao máximo, deixei-o deslizar para dentro da minha boca. Apertando bastante, sem morder, deslizei novamente para cima, até a ponta. Com a língua inteira, lambi ao redor da cabeça, e tentei engulir até um pouco mais fundo, torcendo-o em minha boca. Subi até a cabeça, começando um movimento ritmado. Senti sua mão em minha cabeça, me empurrando para engolir sua vara, desta vez ainda mais fundo.

- Isso, viado, chupa ele gostoso!

Incentivado pelas suas palavras, me liberei mais e passei a mamar com mais vigor. Junto com minha boca trabalhava minha mão, que batia uma punheta lenta e molhada de saliva. Queria que aquele momento durasse horas, até que Otávio se derramasse em gozo em minha boca sedenta. Fernando então resolveu se juntar a mim e passamos a revezar a pica de Otávio em nossas bocas. Alguns minutos depois ele avisou que queria gozar. Sem perder tempo abocanhei a piroca dele e, sem afastar os lábios do seu pau, fiquei fazendo movimentos leves até ele gozar tudo na minha boca. Quando o liberei de meus lábios seu pau já estava limpo, sem qualquer sinal da sua esporra. Ainda de joelhos aos seus pés, bem safadinho, abri a boca e mostrei pra Fernando a porra do seu ex lá dentro. Fiquei brincando assim, abrindo e fechando a boca, mostrando a porra de Otávio, por algum tempo até que em dado momento mostrei a boca vazia.

- Engoli tudinho! - falei bem sacana.

Otávio e Fernando ficaram encantados com meu desempenho. Depois de um breve descanso Otávio quis comer a gente. Nos fez ficar de quatro na beira da sua cama, um do lado do outro, encostados, com as pernas fechadas e nossos bumbuns empinados. Olhei para trás e vi Otávio com o pau na mão, já completamente duro. Ele cuspiu na cabecinha da piroca, espalhou a saliva, baixou nossos shortinhos até um pouco acima dos joelhos e encaixou sua rola primeiro no cu de Fernando, faturando o cu de meu irmão. Depois de algumas estocadas em Fernando, senti o pau de Otávio na entrada do meu buraco. No momento em que senti o calor da sua pica entre minhas nádegas abri minha bunda com as duas mãos e ele forçou a cabeça, pedindo passagem. Relaxei e o caralhudo continuou seu caminho pra dentro de mim. O tesão que eu senti era uma coisa inacreditável. Ele foi bastante carinhoso para não me machucar. Deixou eu me acostumar com seu calibre e depois meteu o resto lentamente. Quando chegou até o talo, com seus pentelhos me tocando a bunda, começou a retirar devagarzinho. Quando senti que já havia saído quase tudo, joguei o corpo para trás, engolindo sua vara novamente até o fim. Com as mãos na minha cintura Otávio começou a bombar ritmado, em um vai-e-vem que aumentava de velocidade e intensidade a cada estocada. Com muito tesão comecei a rebolar bastante enquanto deslizava meu cuzinho por toda a extensão da sua pica gostosa. Enlouquecido de tesão passei a gemer:

- Ai, come meu cu! Me fode gostoso, pirocudo! Soca, soca mais pica no meu cu, porra! Fode meu burrão, caralho!

Incentivado pelas minhas palavras Otávio mandava mais mandioca pra dentro de mim. Depois de muito me comer ele tirou a rola de meu rabo e voltou a comer meu irmão. E ficou um bom tempo assim revezando sua piroca em nossos cus até que resolveu gozar. Mandou então que nás nos virassemos pois queria gozar na nossa cara. Ele se contorceu de prazer e punhetou sua piroca até que violentos jatos de porra inundaram nossa boca e rosto. Ele então deitou-se na cama cansado e eu fiquei chupando seu pau até a última gotinha. Depois disso ele se levantou e foi no banheiro tomar uma ducha. Era fascinante ver aquele homem andando pela casa, nu, com seu instrumento enorme entre as pernas; e era tudo prá mim. Otávio ligou o som e ficamos assim ouvindo música e conversando até que ele se recuperou. Então Otávio me fez ficar sentado no sofá e ficou de pé a minha frente me oferecendo seu pau para ser chupado. Fernando, com o controle remoto, selecionou uma música lenta e eu, sem usar as mãos, aproximei minha boca do microfone de carne do seu marido e abocanhei-o de uma vez, olhando nos seus olhos. Otávio deixou escapar um gemido de prazer quando minha boca se fechou em torno da sua glande e deslizou em direção a sua barriga, engolindo seu membro. Modéstia a parte, minha perícia com a boca é de fazer inveja a qualquer puta. Sá com os lábios, eu ficava engolindo e tirando seu membro de minha boca, levando-o a loucura. Quando acabou a música ele quis comer meu cu novamente e Fernando selecionou uma música bem ritmada. Puxando-me ele e me agarrou por trás, sarrando seu pau na minha bunda. Assim de pé, nu da cintura para baixo, equilibrado na pontinha dos pés, debrucei meu corpo, arrebitei bem minha bundinha e pisquei prá ele meu cuzinho arrombado que pedia mais rola. Ele posicionou sua pica na entradinha do meu buraco e forçou. A cabeça entrou de uma vez e eu gemi de prazer. Otávio metia rápido e fundo dentro de mim me levando a loucura. Rebolando, sentia meu cuzinho sendo rasgado, machucado, fodido profundamente pelo seu pauzão. Num movimento estratégico deixei seu pau escapulir. Otávio quis introduzir de novo seu pau mas eu não deixei. Voltei-me na sua direção e fui empurrando-o devagar até ele encostar na parede da sala. Ficando de costas para ele comecei então a esfregar meu traseiro no meu pau, provocando-o, e depois me afastei um pouco, o suficiente para ele posicionar sua pica na entradinha do seu buraco. Ao sentir sua vara forçar minha entradinha engatei uma marcha a ré a fim de ajudá-lo na penetração. Quando a cabeça entrou dei um gemido de prazer e alívio. Fui chegando meu corpo para trás, com ele encostado na parede, deslizando meu cu pela sua vara até engolir todo seu membro com meu burrão faminto. Quando me preencheu todo comecei a rebolar no seu pau ao som bem ritmado da música. Prensado contra a parede e sem poder se mover, Otávio ficou se deliciando com minha bundinha empalada pela sua espada. De vez em quando eu ainda deslizava com meu cu até a cabecinha do seu pau e depois engolia tudo de novo. A música havia acabado e outra já estava começando quando Otávio explodiu num gozo alucinante dentro de mim. Sá parei de rebolar quando seu pau, já amolecendo, escapuliu do meu cu. Deitamos no chão mesmo e ficamos descansando. Foi aí que Fernando, querendo provocar Otávio, ficou dizendo que estava com ciúmes, que também queria ser comido mais um pouco e etc. Como já havia se recuperado, Otávio colocou Fernando de quatro ali mesmo no chão da sala e começou a sodomizá-lo, enquanto eu assistia. Meu irmão não gemia, urrava, enquanto aguentava a rola do ex penetrá-lo. Ficaram assim engatados por um bom tempo, até que Otávio anunciou que queria gozar e fez um gesto para que me aproximasse dele. Fui e fiquei de joelhos a seu lado. Ele deu mais algumas bombadas no cu de Fernando e depois se levantou, enfiou o piru pelos meus lábios a dentro e gozou na minha boca. Depois desta não pudemos fazer mais nada a não ser tomarmos banho e irmos dormir. Fomos todos para a mesma cama, onde Otávio deitou no meio e eu e meu irmão nas laterais. Apesar do ar condicionado estar no máximo não tive frio durante a madrugada, pois dormi com Otávio me abraçando por trás. E é sá. Meu e-mail é: lauro_rjzn@hotmail.com